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Ibovespa avança e recupera 131 mil pontos com ajuda de Vale e Petrobras

Placeholder - loading - Painel eletrônico na B3, em São Paulo 06/07/2023 REUTERS/Amanda Perobelli
Painel eletrônico na B3, em São Paulo 06/07/2023 REUTERS/Amanda Perobelli
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Por Paula Arend Laier

SÃO PAULO (Reuters) - O Ibovespa firmava-se em alta nesta terça-feira, recuperando o patamar dos 131 mil pontos, em movimento sustentado principalmente pelas blue chips Vale e Petrobras, na esteira do avanço de commodities como minério de ferro e petróleo.

O alívio nas taxas dos contratos de DI, em sessão marcada pela queda nos rendimentos dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos, corroborava o viés positivo das ações brasileiras.

Às 12h30, o Ibovespa, referência do mercado acionário brasileiro, subia 1,1%, a 131.686,14 pontos, revertendo o movimento dos dois pregões anteriores, quando acumulou um declínio de mais de 2%.

O volume financeiro nesta terça-feira somava R$6,96 bilhões.

Investidores permanecem na expectativa de anúncio de tarifas comercias recíprocas pelo presidente norte-americano, Donald Trump, na quarta-feira. Em Nova York, o índice acionário S&P 500 subia 0,41%.

A B3 também divulgou nesta terça-feira a primeira prévia da carteira teórica do Ibovespa que irá vigorar de maio a agosto, com a inclusão das ações da Direcional, enquanto LWSA e Automob foram excluídas.

DESTAQUES

- VALE ON subia 1,94%, acompanhando o movimento dos preços futuros do minério de ferro, em meio à demanda crescente pelo ingrediente de fabricação de aço na China. O contrato mais negociado na Bolsa de Mercadorias de Dalian fechou em alta de 1,86%, a 792 iuanes (US$108,98) a tonelada. No setor de mineração e siderurgia, USIMINAS PNA era o destaque, com elevação de 5,11%.

- PETROBRAS PN e PETROBRAS ON avançavam 0,86% e 1,22%, respectivamente, também alinhadas à alta dos preços do petróleo no exterior, onde o barril do Brent mostrava elevação de 0,17%, a US$74,9. A ANP também divulgou nesta terça-feira que a produção de petróleo do Brasil somou 3,488 milhões de barris por dia (bpd) em fevereiro, alta de 1,2% ano a ano, apesar de um recuo da produção da Petrobras.

- ITAÚ UNIBANCO PN valorizava-se 0,24%, em sessão positiva para os bancos do Ibovespa. Fora do índice, as ações do Banco de Brasília, que têm liquidez bastante reduzida, voltavam a disparar, com BRB PN saltando 46,15% e BRB ON avançando 80,57%, enquanto agentes continuam acompanhando o noticiário envolvendo a aquisição do Banco Master, anunciada na última sexta-feira.

- ENEVA ON subia 4,99%, tendo como pano de fundo relatório do BTG Pactual sugerindo compra de Eneva e venda de Engie, citando que o leilão de junho parece bastante assimétrico para a Eneva. 'Se a empresa não renovar as usinas térmicas do Parna durante o leilão -- assumindo que nunca as recontrataria --, a TIR real das ações ficaria em 11%. Mas se a empresa vencer, saltaria para 14%.' Os analistas afirmaram que usaram Engie como financiamento para a estratégia em razão do valuation mais elevado. ENGIE BRASIL ON subia 0,05%.

- MINERVA ON mostrava acréscimo de 5,22%, com o setor de proteínas como um todo no azul. MARFRIG ON avançava 4,6%, endossada ainda por relatório do Goldman Sachs elevando previsões de Ebitda para o período de 2025-2026, citando volumes e margens melhores do que o esperado em todas as principais operações da companhia. BRF ON, que também teve estimativas melhoradas pelo GS e é controlada pela Marfrig, subia 2,06%. JBS ON tinha alta de 1,56%.

- NATURA&CO ON recuava 4,8%, ainda refletindo receios de investidores com o plano de 'turnaround' da empresa e seus próximos resultados após decepção com os números do último trimestre de 2024. A fabricante de cosméticos realiza assembleia com acionistas no próximo dia 25 para decidir sobre a sua incorporação pela Natura Cosméticos.

- CEMIG PN caía 1,95%, tendo no radar relatório de analistas do Bank of America cortando a recomendação dos papéis para 'underperform' e o preço-alvo de R$13 para R$11, para 'incorporar o impacto negativo das diferenças de preços de energia regionais no Brasil e a perda operacional do quarto trimestre do ano passado. Eles também esperam uma queda de dividendos ano a ano, uma vez que não incorporam nas suas previsões reversão de passivos adicionais.

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

Em entrevista exclusiva concedida à repórter Catharina Morais, da Rádio Antena 1, no dia 2 de maio, momentos antes da passagem de som no Tokio Marine Hall, os irmãos Ross Lynch e Rocky Lynch, da banda The Driver Era, abriram o coração sobre a criação de seu mais novo álbum, Obsession, e refletiram sobre os desafios de ser artista na era digital. A conversa aconteceu em São Paulo, poucas horas antes do último show da turnê no Brasil.

“Cada álbum tem uma sensação diferente, com certeza”, disse Ross ao ser perguntado sobre a experiência de lançar o disco enquanto estão na estrada. “A Summer Mixtape teve uma vibe mais solta, como uma brisa do mundo”.

The Driver Era: quem são Ross e Rocky Lynch?

Formada em 2018, The Driver Era é uma dupla norte-americana de pop alternativo e rock contemporâneo, criada pelos irmãos Ross e Rocky Lynch. Ross ganhou notoriedade na série da Disney Austin & Ally e no filme Teen Beach Movie, além de integrar a antiga banda R5. Desde então, a dupla tem buscado firmar uma identidade sonora própria, apostando na mistura de gêneros e em uma produção 100% autoral.

“Produzir é uma das coisas que mais amamos fazer”, contou Ross. “A gente mesmo produziu tudo. Fizemos praticamente todos os drivers nos nossos álbuns”.

Criação do álbum Obsession: entre o estúdio e a estrada

Obsession, lançado em abril de 2025, é o quarto álbum de estúdio da banda. Com sonoridade intensa e letras autobiográficas, ele representa um momento de amadurecimento artístico. Gravado entre Londres, Califórnia e o estúdio caseiro da dupla, o projeto nasceu em meio à correria da turnê, mas com leveza.

“Obsession surgiu de forma bem orgânica, com histórias reais, inspiradas nas nossas vivências”, explicou Ross.


“Criar música é como a gente se alimenta”, completou Rocky.

Pressão das redes sociais e autenticidade artística

A entrevista também tocou em um tema delicado: o impacto das redes sociais na carreira dos artistas.

“Hoje em dia, todo mundo — e as mães deles também — está postando, postando, postando…”, brincou Rocky.

“Você quer crescer, quer melhorar, e agora isso virou uma métrica tangível. Mas o que eu gosto mesmo é de fazer música”, reforçou Ross.

Influências musicais: de Peter Gabriel a Michael Jackson

Entre os ídolos citados pelos irmãos estão INXS, Peter Gabriel e Michael Jackson. Apesar da admiração por esses grandes nomes, Ross e Rocky explicam que seu processo criativo evita imitações.

“É como se eu não pudesse repetir algo que alguém já fez. Mesmo sendo fã, me desanima se sinto que estou copiando demais”, desabafou Rocky.

As novas obsessões da The Driver Era

Encerrando a entrevista, os irmãos revelaram suas “obsessões” do momento:

“Tentar me tornar uma pessoa melhor”, disse Rocky sobre a faixa Better.


“Entender por que os seres humanos fazem o que fazem”, compartilhou Ross. “E também… eu gosto de fazer as pessoas felizes”.

Show no Tokio Marine Hall: uma noite de energia, conexão e um pouco de nostalgia

O público paulistano recebeu de braços abertos a banda na Obsession Tour 2025, que passou também pelo Rio de Janeiro. Em São Paulo, a apresentação foi marcada por performances intensas e uma troca genuína com os fãs. Com casa cheia, o Tokio Marine Hall foi tomado por fãs vestindo chapéus de cowboy, uma referência divertida à estética do vocalista Ross.

O setlist trouxe músicas novas e antigas, além de uma surpresa nostálgica com "On My Own", do filme Teen Beach Movie, arrancando lágrimas e gritos do público.

Outros destaques do show incluíram Touch, que abriu a noite, The Weekend, que transformou a casa em pista de dança, e A Kiss, que encerrou o espetáculo com energia lá no alto.

Show inesquecível e fãs encantados

A passagem da The Driver Era pelo Brasil reforçou o vínculo da banda com o público brasileiro. Após duas noites memoráveis no país, fica claro que Ross e Rocky Lynch têm um espaço garantido no coração dos fãs.

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