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Ibovespa tem leve alta em sessão de ajuste, mas registra queda semanal

Placeholder - loading - Telão mostra flutuações do mercado acionário brasileiro 07/01/2016 REUTERS/Paulo Whitaker
Telão mostra flutuações do mercado acionário brasileiro 07/01/2016 REUTERS/Paulo Whitaker
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Por Andre Romani

SÃO PAULO (Reuters) - O Ibovespa fechou em leve alta nesta quinta-feira, antes de feriado de Tiradentes no Brasil, destoando de Wall Street, com certa correção após queda de mais de 2% na véspera.

Apesar do desempenho positivo na sessão, o Ibovespa encerrou a semana no vermelho, diante, em especial, de preocupações quanto à viabilidade do arcabouço fiscal e, no exterior, temor de elevação dos juros nos Estados Unidos.

Weg e Localiza foram as principais influências positivas para o índice na sessão, enquanto Vale e Suzano ficaram na ponta oposta.

Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa subiu 0,44%, a 104.366,82 pontos, mas acumulou queda de 1,8% na semana. O volume financeiro da sessão somou 23,6 bilhões de reais, em dia de vencimento de opções sobre ações.

'A pressão negativa forte ontem abre um espaço para correção no dia seguinte', disse Gabriela Joubert, analista-chefe do Inter, sobre o movimento na sessão.

O Ibovespa caiu 2,12% na véspera, maior tombo em cerca de um mês, com preocupações sobre alguns pontos da proposta de arcabouço fiscal do governo, como o fato de o texto não trazer responsabilidade legal em caso de descumprimento da regra e da existência de mais de uma dezena de exceções de despesas sujeitas à limitação. O cenário externo e a pressão da Vale também contribuíram para a queda acentuada.

Mário Mariante, analista-chefe da Planner Corretora, afirmou que o mercado nesta quinta-feira operou 'devagar' e 'sem muito viés'. Ele destacou que a próxima semana deve ser movimentada, com indicadores macroeconômicos de fim de mês e mais balanços corporativos no país, incluindo de Santander Brasil, que abre a temporada de resultados para grandes bancos brasileiros.

Em Wall Street, os principais índices acionários caíram na sessão --o S&P 500 marcou queda de 0,60%-- após balanços corporativos, incluindo da Tesla, desapontarem, enquanto investidores seguiram atrás de mais pistas sobre os próximos movimentos do Federal Reserve (Fed) quanto à política monetária.

DESTAQUES

USIMINAS PNA teve queda de 3,62%, a 7,18 reais. A siderúrgica divulgou nesta quinta-feira uma queda no lucro do primeiro trimestre sobre um ano antes, ainda que o resultado tenha vindo acima do esperado pelo mercado. A companhia também publicou projeção que indica queda nas vendas de aço no segundo trimestre, ano a ano. A empresa vê a possibilidade de 'margens mais apertadas' no período, afirmou o diretor financeiro, Thiago Rodrigues, em conferência.

- HAPVIDA ON subiu 9,75%, a 2,59 reais, encerrando sequência de cinco quedas seguidas, em semana com diversas prévias de analistas para os resultados do setor de saúde no primeiro trimestre. O Citi manteve recomendação de 'compra' para empresa nesta quinta-feira, ainda que tenha reduzido o preço-alvo de 5 para 4 reais.

- PETROBRAS PN teve alta de 0,68%, a 26,69 reais, após queda pela manhã. O avanço dos papéis ocorreu apesar de os preços do petróleo Brent caírem 2,4% no exterior, com temores de que uma recessão reduza a demanda por combustível e após uma alta nos estoques de gasolina nos EUA.

- BRASKEM PNA caiu 2,17%, a 19,35 reais. A petroquímica informou nesta quinta-feira que a Justiça de Alagoas determinou o bloqueio de cerca de 1,1 bilhão de reais das contas da empresa, em ação referente a fenômeno de afundamento de solo em Maceió.

- VALE ON perdeu 2,09%, a 74,66 reais, a sexta queda nos últimos sete pregões, diante de novo recuo do minério de ferro na Ásia, com oferta crescente da commodity e mais preocupações com regulamentação. A Vale divulgou relatório operacional do primeiro trimestre mais cedo nesta semana, com dado de vendas mais fraco que o esperado pelo mercado.

- ITAÚ UNIBANCO PN fechou com variação positiva de 0,27%, a 25,60 reais, BRADESCO PN ganhou 0,9%, a 13,51 reais, e SANTANDER BRASIL UNIT recuou 0,48%, a 26,96 reais. Pela manhã, o governo anunciou um pacote de medidas de incentivo ao crédito no país.

- LOJAS RENNER ON fechou com variação positiva de 0,07%, a 15,18 reais. De pano de fundo, a rival chinesa Shein prometeu investir 750 milhões de reais para ter produção no Brasil.

Escrito por Reuters

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EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

Em entrevista exclusiva concedida à repórter Catharina Morais, da Rádio Antena 1, no dia 2 de maio, momentos antes da passagem de som no Tokio Marine Hall, os irmãos Ross Lynch e Rocky Lynch, da banda The Driver Era, abriram o coração sobre a criação de seu mais novo álbum, Obsession, e refletiram sobre os desafios de ser artista na era digital. A conversa aconteceu em São Paulo, poucas horas antes do último show da turnê no Brasil.

“Cada álbum tem uma sensação diferente, com certeza”, disse Ross ao ser perguntado sobre a experiência de lançar o disco enquanto estão na estrada. “A Summer Mixtape teve uma vibe mais solta, como uma brisa do mundo”.

The Driver Era: quem são Ross e Rocky Lynch?

Formada em 2018, The Driver Era é uma dupla norte-americana de pop alternativo e rock contemporâneo, criada pelos irmãos Ross e Rocky Lynch. Ross ganhou notoriedade na série da Disney Austin & Ally e no filme Teen Beach Movie, além de integrar a antiga banda R5. Desde então, a dupla tem buscado firmar uma identidade sonora própria, apostando na mistura de gêneros e em uma produção 100% autoral.

“Produzir é uma das coisas que mais amamos fazer”, contou Ross. “A gente mesmo produziu tudo. Fizemos praticamente todos os drivers nos nossos álbuns”.

Criação do álbum Obsession: entre o estúdio e a estrada

Obsession, lançado em abril de 2025, é o quarto álbum de estúdio da banda. Com sonoridade intensa e letras autobiográficas, ele representa um momento de amadurecimento artístico. Gravado entre Londres, Califórnia e o estúdio caseiro da dupla, o projeto nasceu em meio à correria da turnê, mas com leveza.

“Obsession surgiu de forma bem orgânica, com histórias reais, inspiradas nas nossas vivências”, explicou Ross.


“Criar música é como a gente se alimenta”, completou Rocky.

Pressão das redes sociais e autenticidade artística

A entrevista também tocou em um tema delicado: o impacto das redes sociais na carreira dos artistas.

“Hoje em dia, todo mundo — e as mães deles também — está postando, postando, postando…”, brincou Rocky.

“Você quer crescer, quer melhorar, e agora isso virou uma métrica tangível. Mas o que eu gosto mesmo é de fazer música”, reforçou Ross.

Influências musicais: de Peter Gabriel a Michael Jackson

Entre os ídolos citados pelos irmãos estão INXS, Peter Gabriel e Michael Jackson. Apesar da admiração por esses grandes nomes, Ross e Rocky explicam que seu processo criativo evita imitações.

“É como se eu não pudesse repetir algo que alguém já fez. Mesmo sendo fã, me desanima se sinto que estou copiando demais”, desabafou Rocky.

As novas obsessões da The Driver Era

Encerrando a entrevista, os irmãos revelaram suas “obsessões” do momento:

“Tentar me tornar uma pessoa melhor”, disse Rocky sobre a faixa Better.


“Entender por que os seres humanos fazem o que fazem”, compartilhou Ross. “E também… eu gosto de fazer as pessoas felizes”.

Show no Tokio Marine Hall: uma noite de energia, conexão e um pouco de nostalgia

O público paulistano recebeu de braços abertos a banda na Obsession Tour 2025, que passou também pelo Rio de Janeiro. Em São Paulo, a apresentação foi marcada por performances intensas e uma troca genuína com os fãs. Com casa cheia, o Tokio Marine Hall foi tomado por fãs vestindo chapéus de cowboy, uma referência divertida à estética do vocalista Ross.

O setlist trouxe músicas novas e antigas, além de uma surpresa nostálgica com "On My Own", do filme Teen Beach Movie, arrancando lágrimas e gritos do público.

Outros destaques do show incluíram Touch, que abriu a noite, The Weekend, que transformou a casa em pista de dança, e A Kiss, que encerrou o espetáculo com energia lá no alto.

Show inesquecível e fãs encantados

A passagem da The Driver Era pelo Brasil reforçou o vínculo da banda com o público brasileiro. Após duas noites memoráveis no país, fica claro que Ross e Rocky Lynch têm um espaço garantido no coração dos fãs.

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