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Iminente retorno de Trump à Casa Branca interrompe processos criminais

Placeholder - loading - Donald Trump em Palm Beach County, na Flórida  6/11/2024    REUTERS/Callaghan O'Hare
Donald Trump em Palm Beach County, na Flórida 6/11/2024 REUTERS/Callaghan O'Hare
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Por Andrew Goudsward e Luc Cohen

WASHINGTON (Reuters) - A vitória de Donald Trump nas eleições presidenciais dos Estados Unidos basicamente encerrará os processos criminais movidos contra ele, pelo menos durante os quatro anos em que ocupará a Casa Branca.

Primeiro ex-presidente dos EUA a encarar acusações criminais, Trump enfrentou, durante grande parte deste ano, quatro processos simultâneos, por alegações que vão desde sua busca de encobrir um pagamento de dinheiro secreto à estrela pornô Stormy Daniels durante a campanha de 2016 até tentativas de anular sua derrota nas eleições de 2020.

Em maio, um júri de Nova York o considerou culpado de falsificar registros comerciais relacionados ao pagamento de Daniels, tornando-o o primeiro ex-presidente dos EUA condenado por um crime.

Trump, um republicano, disse a um entrevistador em 24 de outubro que demitiria o conselheiro especial dos EUA Jack Smith -- que liderou os processos federais sobre as tentativas de anular sua derrota eleitoral e a retenção de documentos confidenciais após deixar o cargo -- 'dentro de dois segundos' após ser empossado.

Trump se declarou inocente de todas as acusações e classificou os processos como politicamente motivados.

'O povo americano ouviu os casos desses promotores democratas contra o presidente Trump e, mesmo assim, vai elegê-lo', disse Mike Davis, fundador do Article III Project, um grupo conservador de defesa jurídica.

Embora Trump, como presidente, tenha autoridade para demitir Smith e encerrar os processos federais contra ele, ele não terá o mesmo controle sobre o caso do dinheiro secreto de Nova York ou sobre o processo contra ele na Geórgia por tentar anular sua derrota em 2020 naquele Estado. Mas sua função única como presidente torna improvável que ele enfrente consequências legais em qualquer um dos casos durante o mandato.

'Ele foi devidamente acusado de crimes dentro do sistema que temos', disse Kristy Parker, conselheira especial da Protect Democracy, uma organização de defesa dedicada a combater o que chama de ameaças autoritárias aos EUA. Parker afirmou que se Trump encerrar os processos, 'isso não significa que foi a coisa certa'.

Está agendada mais uma data no tribunal antes de ele tomar posse em 20 de janeiro, embora especialistas jurídicos tenham dito que é improvável que isso aconteça.

Escrito por Reuters

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EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

Em entrevista exclusiva concedida à repórter Catharina Morais, da Rádio Antena 1, no dia 2 de maio, momentos antes da passagem de som no Tokio Marine Hall, os irmãos Ross Lynch e Rocky Lynch, da banda The Driver Era, abriram o coração sobre a criação de seu mais novo álbum, Obsession, e refletiram sobre os desafios de ser artista na era digital. A conversa aconteceu em São Paulo, poucas horas antes do último show da turnê no Brasil.

“Cada álbum tem uma sensação diferente, com certeza”, disse Ross ao ser perguntado sobre a experiência de lançar o disco enquanto estão na estrada. “A Summer Mixtape teve uma vibe mais solta, como uma brisa do mundo”.

The Driver Era: quem são Ross e Rocky Lynch?

Formada em 2018, The Driver Era é uma dupla norte-americana de pop alternativo e rock contemporâneo, criada pelos irmãos Ross e Rocky Lynch. Ross ganhou notoriedade na série da Disney Austin & Ally e no filme Teen Beach Movie, além de integrar a antiga banda R5. Desde então, a dupla tem buscado firmar uma identidade sonora própria, apostando na mistura de gêneros e em uma produção 100% autoral.

“Produzir é uma das coisas que mais amamos fazer”, contou Ross. “A gente mesmo produziu tudo. Fizemos praticamente todos os drivers nos nossos álbuns”.

Criação do álbum Obsession: entre o estúdio e a estrada

Obsession, lançado em abril de 2025, é o quarto álbum de estúdio da banda. Com sonoridade intensa e letras autobiográficas, ele representa um momento de amadurecimento artístico. Gravado entre Londres, Califórnia e o estúdio caseiro da dupla, o projeto nasceu em meio à correria da turnê, mas com leveza.

“Obsession surgiu de forma bem orgânica, com histórias reais, inspiradas nas nossas vivências”, explicou Ross.


“Criar música é como a gente se alimenta”, completou Rocky.

Pressão das redes sociais e autenticidade artística

A entrevista também tocou em um tema delicado: o impacto das redes sociais na carreira dos artistas.

“Hoje em dia, todo mundo — e as mães deles também — está postando, postando, postando…”, brincou Rocky.

“Você quer crescer, quer melhorar, e agora isso virou uma métrica tangível. Mas o que eu gosto mesmo é de fazer música”, reforçou Ross.

Influências musicais: de Peter Gabriel a Michael Jackson

Entre os ídolos citados pelos irmãos estão INXS, Peter Gabriel e Michael Jackson. Apesar da admiração por esses grandes nomes, Ross e Rocky explicam que seu processo criativo evita imitações.

“É como se eu não pudesse repetir algo que alguém já fez. Mesmo sendo fã, me desanima se sinto que estou copiando demais”, desabafou Rocky.

As novas obsessões da The Driver Era

Encerrando a entrevista, os irmãos revelaram suas “obsessões” do momento:

“Tentar me tornar uma pessoa melhor”, disse Rocky sobre a faixa Better.


“Entender por que os seres humanos fazem o que fazem”, compartilhou Ross. “E também… eu gosto de fazer as pessoas felizes”.

Show no Tokio Marine Hall: uma noite de energia, conexão e um pouco de nostalgia

O público paulistano recebeu de braços abertos a banda na Obsession Tour 2025, que passou também pelo Rio de Janeiro. Em São Paulo, a apresentação foi marcada por performances intensas e uma troca genuína com os fãs. Com casa cheia, o Tokio Marine Hall foi tomado por fãs vestindo chapéus de cowboy, uma referência divertida à estética do vocalista Ross.

O setlist trouxe músicas novas e antigas, além de uma surpresa nostálgica com "On My Own", do filme Teen Beach Movie, arrancando lágrimas e gritos do público.

Outros destaques do show incluíram Touch, que abriu a noite, The Weekend, que transformou a casa em pista de dança, e A Kiss, que encerrou o espetáculo com energia lá no alto.

Show inesquecível e fãs encantados

A passagem da The Driver Era pelo Brasil reforçou o vínculo da banda com o público brasileiro. Após duas noites memoráveis no país, fica claro que Ross e Rocky Lynch têm um espaço garantido no coração dos fãs.

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