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Impeachment de Trump? A história sugere que Wall Street não deveria se preocupar

Placeholder - loading - Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump 25/09/2019 REUTERS/Jonathan Ernst
Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump 25/09/2019 REUTERS/Jonathan Ernst
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Por Noel Randewich

(Reuters) - A iniciativa dos democratas no Congresso dos Estados Unidos na terça-feira de iniciar um inquérito formal de impeachment contra o presidente Donald Trump causou nervosismo em Wall Street, mas a história sugere que os investidores não precisam se preocupar.

A presidente da Câmara dos Deputados dos EUA, Nancy Pelosi, anunciou uma investigação sobre os relatos de que Trump procurou ajuda estrangeira para prejudicar um rival político. O índice S&P 500 fechou em queda de 0,84% na terça-feira, afetado em parte pela antecipação do anúncio de Pelosi.

Embora a incerteza criada pela ação tenha afetado o mercado, os investidores disseram que a guerra comercial entre EUA e China e os danos que ela pode causar à economia global continuam sendo os problemas mais urgentes.

A remoção de Trump, um republicano, de seu cargo parece improvável, pois exigiria que o Senado --controlado pelos republicanos-- o condenasse em um julgamento por maioria de dois terços.

'Isso não vai acontecer, um Senado republicano condenar um presidente republicano em exercício', disse o vice-presidente sênior da BB&T Wealth Management, Bucky Hellwig, caracterizando a tentativa de impeachment de 1998 do presidente Bill Clinton como 'insignificante'.

Wall Street caiu e o dólar despencou nos meses que antecederam a renúncia do presidente Richard Nixon em 1974, quando ele estava sob ameaça de impeachment devido ao escândalo de Watergate.

Mas essa volatilidade do mercado também enfrentou as consequências da decisão de Nixon de suspender a conversibilidade do dólar em ouro e uma recessão após uma crise do petróleo no final de 1973, segundo John Normand, do JPMorgan.

Após uma volatilidade inicial, Wall Street também resistiu ao processo de impeachment de Clinton em 1998. O então presidente foi mais tarde absolvido pelo Senado.

O S&P 500 caiu 10% nos 11 dias úteis até 8 de outubro de 1998, quando foram enviados à Câmara os artigos do impeachment de Clinton. Mas o índice recuperou essas perdas até 21 de outubro e continuou subindo no resto do ano, encerrando 1998 em alta de 27%.

Escrito por Reuters

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FOREIGNER SE DESPEDE DOS FÃS BRASILEIROS COM SHOW HISTÓRICO EM SÃO PAULO

A lendária banda Foreigner se despediu dos fãs brasileiros com um super show em São Paulo, na noite do último sábado, em uma apresentação marcada por emoção, energia e celebração. O evento, que aconteceu no Espaço Unimed, faz parte da turnê mundial de despedida do grupo e contou com a participação especial do vocalista original Lou Gramm, consolidando-se como um momento inesquecível para os fãs de rock clássico.

Como antecipado em entrevista exclusiva à Rádio Antena 1 pelo próprio Lou Gramm, a passagem pelo Brasil teria um significado especial. E assim foi: ao invés de um clima de tristeza, o que se viu foi uma verdadeira festa em homenagem ao legado de uma das maiores bandas do rock americano das décadas de 70 e 80.

Double Trouble Tour aquece o público com clássicos e surpresas

A noite começou em alto nível com a abertura da "Double Trouble Tour", projeto que reuniu os vocalistas Eric Martin (Mr. Big) e Jeff Scott Soto (Yngwie Malmsteen, Journey), acompanhados pela competente banda Spektra, formada por Leo Mancini (guitarra), Edu Cominato (bateria), BJ (teclados e vocais) e Henrique Baboon (baixo).

No repertório, sucessos das bandas pelas quais os cantores passaram, como "To Be With You" e "Wild World", do Mr. Big, além da poderosa "Separate Ways", do Journey, que permitiu a Soto mostrar toda sua força vocal. A surpresa da noite ficou por conta de uma cover intensa de "Crazy", de Seal, provando a versatilidade dos músicos em cena.

Foreigner entrega performance impecável na turnê de despedida

Após a abertura arrebatadora, foi a vez do Foreigner subir ao palco — e mostrar por que ainda é referência quando se fala em rock de arena. Com uma performance carregada de emoção e qualidade técnica, Jeff Pilson, Michael Bluestein, Bruce Watson, Chris Frazier e Luis Carlos Maldonado conduziram o público por uma viagem sonora de quase cinco décadas de história.

“Arrisco a dizer que Maldonado foi o grande destaque da noite — se isso for possível diante da qualidade técnica dos outros integrantes do grupo. Fiquei impressionado ”, comentou o jornalista João Carlos Santana, da Rádio Antena 1.

A setlist, fiel àquela apresentada em outras datas da turnê pela América Latina, incluiu todos os grandes sucessos da banda (confira abaixo). E, no momento mais aguardado da noite, Lou Gramm subiu ao palco para cantar as quatro últimas músicas do show, em um ato simbólico que representou não apenas a origem musical da banda, mas também o respeito mútuo entre artista e público.

Set List - Foreigner - São Paulo, 10 de maio de 2025

1. "Double Vision"
2. "Head Games"
3. "Cold as Ice"
4. "Waiting for a Girl Like You"
5. "That Was Yesterday"
6. "Dirty White Boy"
7. "Feels Like the First Time"
8. "Urgent"
9. Keyboard Solo
10. Drum Solo
11. "Juke Box Hero" (with Lou Gramm)
12. "Long, Long Way From Home" (with Lou Gramm)
13. "I Want to Know What Love Is" (with Lou Gramm)
14. "Hot Blooded" (with Lou Gramm)

Uma despedida inesquecível e novos planos para 2026

A noite de sábado entrou para a história tanto para os fãs quanto para os músicos do Foreigner. Um evento raro, emocionante e tecnicamente impecável (com direito a solos de teclado e bateria). Mas para aqueles que ainda sonham em ver a banda ao vivo uma última vez, há uma última chance.

59 min
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