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Incêndios arrasam partes do Havaí e forçam retirada de pessoas

Placeholder - loading - Local destruído por incêndio em Lahaina, no Havaí 09/08/2023 REUTERS/Mason Jarvi
Local destruído por incêndio em Lahaina, no Havaí 09/08/2023 REUTERS/Mason Jarvi
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Por Rich McKay e Julia Harte

(Reuters) - Incêndios ampliados pelos ventos de um distante furacão devastaram partes de Maui e da Ilha Havaí nesta quarta-feira, forçando moradores a serem retirados e transformando destinos amados por turistas nas ilhas tropicais em infernos de chamas.

Alguns moradores de Maui pularam no oceano para escapar da fumaça e das condições do incêndio. A Guarda Costeira dos EUA os resgatou, segundo um comunicado do governo do Condado de Maui. A Cruz Vermelha norte-americana abriu um centro de isolamento em uma escola de ensino médio, disse o condado.

Detalhes oficiais sobre a quantidade de mortes e a extensão dos danos a prédios eram escassos no começo da manhã de quarta-feira, mas moradores em pânico fugindo das chamas publicaram vídeos e fotos nas redes sociais, exibindo nuvens apocalípticas de fumaças subindo entre praias e palmeiras paradisíacas.

A situação no Havaí refletiu cenas de devastações em outras partes do mundo neste verão (no Hemisfério Norte). Incêndios causados por temperaturas recordes forçaram a retirada de dezenas de milhares de pessoas em Grécia, Espanha, Portugal e outros países da Europa.

Cientistas afirmam que mudanças climáticas causadas pelos seres humanos -- alimentadas pelo uso de combustível fóssil -- estão aumentando a frequência e a intensidade desse tipo de evento de clima extremo. Faz tempo que eles avisam autoridades governamentais da necessidade de reduzir drasticamente as emissões para impedir uma catástrofe climática.

O Serviço Nacional do Clima afirmou que os atuais incêndios florestais surgem de uma mistura de condições: vegetação seca, fortes ventos e baixa umidade. Segundo a Universidade do Havaí, grandes incêndios ocorrem quase anualmente em algumas partes do arquipélago, embora o escopo dos atuais seja incomum.

(Reportagem de Rich McKay, Brendan O'Brien, e Julia Harte)

Escrito por Reuters

Últimas Notícias

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SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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