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Indian Oil abrirá 300 postos de combustível de etanol, diz ministro

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Bomba de combustíveis na cidade de Siliguri, no nordeste da Índia
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Por Rajendra Jadhav

PUNE, ÍNDIA (Reuters) - A Indian Oil Corp, a maior refinaria indiana, abrirá 300 postos de combustível de etanol, disse o ministro federal dos transportes rodoviários, Nitin Gadkari, nesta sexta-feira.

'Minha demanda de abertura de bombas de etanol foi aceita pelo ministro do petróleo', disse Gadkari à margem de uma conferência sobre açúcar na cidade de Pune, no oeste da Índia.

'A Indian Oil tomou a decisão de abrir 300 bombas de etanol no país.'

A Índia, o terceiro maior importador e consumidor de petróleo do mundo, está empenhada em reduzir sua pegada de carbono para atingir sua meta de zerar emissões líquidas de carbono em 2070.

O departamento de comércio da Índia apoiou a redução de impostos sobre veículos híbridos para ajudar na transição para fontes de energia mais limpas, seguindo as exigências das montadoras japonesas, informou a Reuters.

(Reportagem de Rajendra Jadhav; texto de Mayank Bhardwaj)

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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