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Indicador Antecedente de Emprego fica estável em outubro, mostra FGV

Placeholder - loading - Pessoas avaliam vagas de emprego no centro de São Paulo 30/09/2020. REUTERS/Amanda Perobelli/File Photo
Pessoas avaliam vagas de emprego no centro de São Paulo 30/09/2020. REUTERS/Amanda Perobelli/File Photo
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SÃO PAULO (Reuters) - O Indicador Antecedente de Emprego do Brasil ficou estável em outubro, após registrar a segunda queda do ano no mês anterior, de acordo com dados divulgados nesta segunda-feira pela Fundação Getulio Vargas (FGV).

O IAEmp, que antecipa os rumos do mercado de trabalho no Brasil, manteve-se em 81,7 pontos em outubro, depois de recuar 1,4 ponto em setembro.

'A estabilidade observada em outubro sugere um ritmo mais lento para o mercado de trabalho na virada para 2025', disse Rodolpho Tobler, economista do FGV Ibre, em nota.

'Mesmo com os resultados menos favoráveis nos últimos dois meses, o acumulado no ano continua positivo, com 4,4 pontos acima do final de 2023', completou.

Os componentes do IAEmp mostram que houve alta em quatro dos sete componentes do indicador em outubro. O destaque positivo foi o indicador de Tendência dos Negócios no setor de serviços, que ganhou 0,6 ponto.

O destaque negativo foi o indicador de Tendência dos Negócios no setor industrial, que teve baixa de 0,8 ponto.

'A desaceleração econômica e a retomada do ciclo de alta de juros são fatores que impactam negativamente a evolução do indicador. Os próximos resultados serão importantes para confirmar se está ocorrendo uma reversão da tendência ou apenas uma acomodação do IAEmp', afirmou Tobler.

O Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) iniciou um novo ciclo de aperto monetário em setembro ao elevar a Selic em 25 pontos-base, para 10,75% ao ano, justificando o movimento devido ao superaquecimento da atividade econômica e aos riscos para alta da inflação.

Operadores esperam que no encontro desta semana, em 5 e 6 de novembro, os membros da autarquia subam a taxa de juros em mais 50 pontos.

(Por Fernando Cardoso)

Escrito por Reuters

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EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

Em entrevista exclusiva concedida à repórter Catharina Morais, da Rádio Antena 1, no dia 2 de maio, momentos antes da passagem de som no Tokio Marine Hall, os irmãos Ross Lynch e Rocky Lynch, da banda The Driver Era, abriram o coração sobre a criação de seu mais novo álbum, Obsession, e refletiram sobre os desafios de ser artista na era digital. A conversa aconteceu em São Paulo, poucas horas antes do último show da turnê no Brasil.

“Cada álbum tem uma sensação diferente, com certeza”, disse Ross ao ser perguntado sobre a experiência de lançar o disco enquanto estão na estrada. “A Summer Mixtape teve uma vibe mais solta, como uma brisa do mundo”.

The Driver Era: quem são Ross e Rocky Lynch?

Formada em 2018, The Driver Era é uma dupla norte-americana de pop alternativo e rock contemporâneo, criada pelos irmãos Ross e Rocky Lynch. Ross ganhou notoriedade na série da Disney Austin & Ally e no filme Teen Beach Movie, além de integrar a antiga banda R5. Desde então, a dupla tem buscado firmar uma identidade sonora própria, apostando na mistura de gêneros e em uma produção 100% autoral.

“Produzir é uma das coisas que mais amamos fazer”, contou Ross. “A gente mesmo produziu tudo. Fizemos praticamente todos os drivers nos nossos álbuns”.

Criação do álbum Obsession: entre o estúdio e a estrada

Obsession, lançado em abril de 2025, é o quarto álbum de estúdio da banda. Com sonoridade intensa e letras autobiográficas, ele representa um momento de amadurecimento artístico. Gravado entre Londres, Califórnia e o estúdio caseiro da dupla, o projeto nasceu em meio à correria da turnê, mas com leveza.

“Obsession surgiu de forma bem orgânica, com histórias reais, inspiradas nas nossas vivências”, explicou Ross.


“Criar música é como a gente se alimenta”, completou Rocky.

Pressão das redes sociais e autenticidade artística

A entrevista também tocou em um tema delicado: o impacto das redes sociais na carreira dos artistas.

“Hoje em dia, todo mundo — e as mães deles também — está postando, postando, postando…”, brincou Rocky.

“Você quer crescer, quer melhorar, e agora isso virou uma métrica tangível. Mas o que eu gosto mesmo é de fazer música”, reforçou Ross.

Influências musicais: de Peter Gabriel a Michael Jackson

Entre os ídolos citados pelos irmãos estão INXS, Peter Gabriel e Michael Jackson. Apesar da admiração por esses grandes nomes, Ross e Rocky explicam que seu processo criativo evita imitações.

“É como se eu não pudesse repetir algo que alguém já fez. Mesmo sendo fã, me desanima se sinto que estou copiando demais”, desabafou Rocky.

As novas obsessões da The Driver Era

Encerrando a entrevista, os irmãos revelaram suas “obsessões” do momento:

“Tentar me tornar uma pessoa melhor”, disse Rocky sobre a faixa Better.


“Entender por que os seres humanos fazem o que fazem”, compartilhou Ross. “E também… eu gosto de fazer as pessoas felizes”.

Show no Tokio Marine Hall: uma noite de energia, conexão e um pouco de nostalgia

O público paulistano recebeu de braços abertos a banda na Obsession Tour 2025, que passou também pelo Rio de Janeiro. Em São Paulo, a apresentação foi marcada por performances intensas e uma troca genuína com os fãs. Com casa cheia, o Tokio Marine Hall foi tomado por fãs vestindo chapéus de cowboy, uma referência divertida à estética do vocalista Ross.

O setlist trouxe músicas novas e antigas, além de uma surpresa nostálgica com "On My Own", do filme Teen Beach Movie, arrancando lágrimas e gritos do público.

Outros destaques do show incluíram Touch, que abriu a noite, The Weekend, que transformou a casa em pista de dança, e A Kiss, que encerrou o espetáculo com energia lá no alto.

Show inesquecível e fãs encantados

A passagem da The Driver Era pelo Brasil reforçou o vínculo da banda com o público brasileiro. Após duas noites memoráveis no país, fica claro que Ross e Rocky Lynch têm um espaço garantido no coração dos fãs.

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