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Indígenas pedem 'asilo' norueguês para árvore brasileira

Placeholder - loading - 21/09/2021 REUTERS/Ueslei Marcelino
21/09/2021 REUTERS/Ueslei Marcelino
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BRASÍLIA (Reuters) - Indígenas da Amazônia entregaram nesta terça-feira um jatobá à embaixada da Noruega em Brasília e pediram o status de 'refugiada' para a árvore, em um protesto simbólico contra a destruição da floresta amazônica.

O protesto ocorreu no mesmo dia em que o presidente Jair Bolsonaro discursou na Assembleia-Geral da ONU e defendeu o que descreveu como a luta de seu governo contra o desmatamento --o que é contestado por ambientalistas.

O ato em Brasília foi realizado pela Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib). Sonia Guajajara, líder da Apib, pediu ajuda da Noruega para salvar a árvore e a floresta amazônica, dizendo que o país nórdico foi o único do mundo que proibiu o desmatamento totalmente em seu território.

“Hoje a Amazônia se tornou uma zona de guerra, 90% do desmatamento é ilegal”, disse ela, pedindo um boicote aos produtos que contribuem para o desmatamento no Brasil.

Bolsonaro, que defende a exploração econômica da floresta amazônica para mineração e agropecuária, tem sido criticado pelo aumento do desmatamento sob seu governo.

Na ONU, ele disse que as leis ambientais brasileiras são um modelo para o mundo e prometeu acabar com o desmatamento ilegal, embora grupos ambientalistas tenham recebido seu discurso com ceticismo.

A embaixada da Noruega em Brasília abriu suas portas para o jatobá levado pelos indígenas em um caminhão, e a árvore foi plantada no terreno da representação diplomática.

(Reportagem de Ueslei Marcelino e Anthony Boadle)

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SHOWS DE NORAH JONES NO BRASIL CELEBRAM BOA FASE DA CANTORA

SHOWS DE NORAH JONES NO BRASIL CELEBRAM BOA FASE DA CANTORA

Prestes a iniciar sua quinta passagem pelo Brasil, Norah Jones vive um dos momentos mais inspirados de sua carreira. Após conquistar o Grammy de Melhor Álbum Vocal Pop Tradicional com Visions, lançado em março de 2024, a artista reafirma seu espaço como uma das vozes mais singulares e consistentes da música contemporânea.

Norah Jones vive novo auge criativo com “Visions”

Produzido em parceria com Leon Michels, Visions apresenta uma fusão elegante de jazz contemporâneo, soul e baladas suaves, reafirmando o estilo inconfundível de Norah. Entre as faixas mais ouvidas nas plataformas de streaming estão “Running”, “Staring at the Wall” e “Paradise”, que estarão no repertório da turnê.

Além do novo álbum, Norah Jones também se destacou recentemente com seu podcast Playing Along, onde conversa com músicos sobre criação artística. O projeto vem ampliando sua base de fãs e aproximando a artista de um público mais jovem, sem perder a essência que marcou sua trajetória desde o sucesso de Come Away With Me (2002).

A herança musical familiar

Filha do lendário músico indiano Ravi Shankar, Norah carrega uma herança musical diversa e profundamente enraizada em tradições do mundo todo. Embora tenha seguido um caminho distinto ao do pai, seu domínio do piano, sua habilidade como compositora e sua busca por autenticidade refletem uma sensibilidade herdada e cultivada ao longo da vida.

A relação de Norah Jones com o Brasil

A conexão da artista com o Brasil vai além da música. Sua mãe, a produtora e dançarina Sue Jones, morou no Rio de Janeiro durante os anos 1960, período em que teve contato próximo com a cena artística brasileira e desenvolveu um forte apreço pela cultura local — algo que Norah cresceu ouvindo em casa e que influencia sua visão musical até hoje. Essa forte relação emocional tem sido parte da experiência da artista com o público local.

“Sinto que o público brasileiro escuta com o coração”, disse Norah em recente entrevista. “Sempre me emocionei aqui.”

Um novo reencontro com os fãs brasileiros

Norah retorna ao país com apresentações marcadas em São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba, celebrando não apenas seu novo trabalho, mas também o reencontro com um público que a acompanha desde os tempos de Come Away With Me, seu icônico álbum de estreia de 2002.

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