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Inflação do Brasil está um pouco pior, diz presidente do Banco Central

Placeholder - loading - Presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto 15/02/2023 REUTERS/Adriano Machado
Presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto 15/02/2023 REUTERS/Adriano Machado
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(Reuters) - O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, disse neste sábado que os dados de inflação mais recentes pioraram, mas destacou que o banco não se fia apenas na leitura isolada de índices para moldar suas decisões de política monetária.

'Recentemente até tivemos um número de inflação um pouquinho pior, muito carregado em elementos voláteis', disse, em um evento do think thank EsferaBR.

'Mas a gente não se comporta com dados de tempo real. Então, a gente olha isso(a inflação) como uma tendência.'

A inflação atingiu 4,24% em 12 meses até agosto, acelerando pela terceira quinzena seguida e superando as previsões do mercado.

No começo do mês, o Banco Central começou um ciclo de afrouxamento com um corte na taxa básica de juros de 0,5 ponto percentual, a 13,25% ao ano, sinalizando mais do mesmo para reuniões futuras, enquanto membros do conselho chamaram o ritmo de 'apropriado'.

Após o Congresso aprovar novas regras fiscais propostas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para conter o crescimento desenfreado da dívida pública, Campos Neto ressaltou que as receitas fiscais precisam ser expandidas por meios sustentáveis, melhorando as perspectivas das contas públicas e da taxa de juros.

Campos Neto preferiu não opinar diretamente sobre as medidas propostas para taxar fundos de investimentos offshore e fechados que o governo pretende enviar ao Congresso.

Contudo, no geral, ele disse que as medidas deveriam tentar proteger a base das receitas, garantindo eficiência e continuidade dos processos de cobrança.

'Algumas medidas de arrecadação acabam tendo uma coisa que a gente chama de erosão de base: você cobra um imposto, mas a base diminui', afirmou.

'Então, é importante que sejam medidas que a gente consiga perpetuar sua cobrança com eficiência, sem gerar muita má alocação de recursos no caminho.'

(Reportagem de Marcela Ayres, em Brasília)

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

Em entrevista exclusiva concedida à repórter Catharina Morais, da Rádio Antena 1, no dia 2 de maio, momentos antes da passagem de som no Tokio Marine Hall, os irmãos Ross Lynch e Rocky Lynch, da banda The Driver Era, abriram o coração sobre a criação de seu mais novo álbum, Obsession, e refletiram sobre os desafios de ser artista na era digital. A conversa aconteceu em São Paulo, poucas horas antes do último show da turnê no Brasil.

“Cada álbum tem uma sensação diferente, com certeza”, disse Ross ao ser perguntado sobre a experiência de lançar o disco enquanto estão na estrada. “A Summer Mixtape teve uma vibe mais solta, como uma brisa do mundo”.

The Driver Era: quem são Ross e Rocky Lynch?

Formada em 2018, The Driver Era é uma dupla norte-americana de pop alternativo e rock contemporâneo, criada pelos irmãos Ross e Rocky Lynch. Ross ganhou notoriedade na série da Disney Austin & Ally e no filme Teen Beach Movie, além de integrar a antiga banda R5. Desde então, a dupla tem buscado firmar uma identidade sonora própria, apostando na mistura de gêneros e em uma produção 100% autoral.

“Produzir é uma das coisas que mais amamos fazer”, contou Ross. “A gente mesmo produziu tudo. Fizemos praticamente todos os drivers nos nossos álbuns”.

Criação do álbum Obsession: entre o estúdio e a estrada

Obsession, lançado em abril de 2025, é o quarto álbum de estúdio da banda. Com sonoridade intensa e letras autobiográficas, ele representa um momento de amadurecimento artístico. Gravado entre Londres, Califórnia e o estúdio caseiro da dupla, o projeto nasceu em meio à correria da turnê, mas com leveza.

“Obsession surgiu de forma bem orgânica, com histórias reais, inspiradas nas nossas vivências”, explicou Ross.


“Criar música é como a gente se alimenta”, completou Rocky.

Pressão das redes sociais e autenticidade artística

A entrevista também tocou em um tema delicado: o impacto das redes sociais na carreira dos artistas.

“Hoje em dia, todo mundo — e as mães deles também — está postando, postando, postando…”, brincou Rocky.

“Você quer crescer, quer melhorar, e agora isso virou uma métrica tangível. Mas o que eu gosto mesmo é de fazer música”, reforçou Ross.

Influências musicais: de Peter Gabriel a Michael Jackson

Entre os ídolos citados pelos irmãos estão INXS, Peter Gabriel e Michael Jackson. Apesar da admiração por esses grandes nomes, Ross e Rocky explicam que seu processo criativo evita imitações.

“É como se eu não pudesse repetir algo que alguém já fez. Mesmo sendo fã, me desanima se sinto que estou copiando demais”, desabafou Rocky.

As novas obsessões da The Driver Era

Encerrando a entrevista, os irmãos revelaram suas “obsessões” do momento:

“Tentar me tornar uma pessoa melhor”, disse Rocky sobre a faixa Better.


“Entender por que os seres humanos fazem o que fazem”, compartilhou Ross. “E também… eu gosto de fazer as pessoas felizes”.

Show no Tokio Marine Hall: uma noite de energia, conexão e um pouco de nostalgia

O público paulistano recebeu de braços abertos a banda na Obsession Tour 2025, que passou também pelo Rio de Janeiro. Em São Paulo, a apresentação foi marcada por performances intensas e uma troca genuína com os fãs. Com casa cheia, o Tokio Marine Hall foi tomado por fãs vestindo chapéus de cowboy, uma referência divertida à estética do vocalista Ross.

O setlist trouxe músicas novas e antigas, além de uma surpresa nostálgica com "On My Own", do filme Teen Beach Movie, arrancando lágrimas e gritos do público.

Outros destaques do show incluíram Touch, que abriu a noite, The Weekend, que transformou a casa em pista de dança, e A Kiss, que encerrou o espetáculo com energia lá no alto.

Show inesquecível e fãs encantados

A passagem da The Driver Era pelo Brasil reforçou o vínculo da banda com o público brasileiro. Após duas noites memoráveis no país, fica claro que Ross e Rocky Lynch têm um espaço garantido no coração dos fãs.

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