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IPO da Shein enfrenta contestação de grupo de direitos dos uigures

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Logo da Shein em Liverpool 14/12/2024 REUTERS/Phil Noble
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LONDRES (Reuters) - Os planos da varejista de fast fashion Shein de listar ações em Londres enfrentam contestação de um grupo que faz campanha contra o trabalho forçado na China, que disse na segunda-feira que solicitará uma revisão judicial do IPO se o órgão regulador do Reino Unido aprovar a medida.

O grupo, Stop uigur Genocide, alega que a cadeia de suprimentos da varejista na China inclui algodão produzido por trabalho forçado uigur. Seu plano de requerer uma revisão judicial poderia aumentar a pressão sobre a Autoridade de Conduta Financeira do Reino Unido (FCA, na sigla em inglês), embora tenha que enfrentar um alto nível de dificuldade para ter sucesso.

A FCA disse que não pode comentar sobre possíveis listagens. A Shein afirmou que proíbe estritamente o trabalho forçado em sua cadeia de suprimentos em todo o mundo.

A varejista online pretende se listar em Londres no primeiro semestre deste ano se obtiver aprovações regulatórias, disseram à Reuters duas fontes com conhecimento direto no mês passado.

Em um desafio semelhante a um IPO em 2023, o grupo de direito ambiental ClientEarth solicitou uma revisão judicial depois que a FCA aprovou a listagem da produtora de petróleo Ithaca Energy, mas a Suprema Corte negou o pedido dizendo que não poderia ser provado que a FCA não havia divulgado riscos materiais.

O governo dos EUA e grupos de direitos humanos afirmam que a minoria uigur está sujeita a abusos, inclusive trabalho forçado em campos de internação criados pelo governo chinês na região de Xinjiang. A China nega qualquer abuso.

Xinjiang produz cerca de 80% do algodão da China e é responsável por um quinto da produção global de algodão, expondo a maioria dos varejistas e marcas globais de vestuário a esse risco.

Em evidência por escrito para os parlamentares do Reino Unido, a Shein disse que só permite algodão de regiões aprovadas, que não incluem a China, para seus produtos vendidos nos EUA, seu maior mercado, como parte da conformidade com a Lei de Prevenção do Trabalho Forçado uigur (UFLPA) dos EUA, que proíbe a importação de produtos fabricados em Xinjiang ou fabricados por empresas proibidas designadas.

A Shein não especificou se suas restrições sobre fontes de algodão se aplicam a produtos vendidos em outros mercados, como o Reino Unido.

A varejista não proíbe o uso de algodão chinês em seus produtos quando esse uso não viola as leis e regulamentações relevantes, acrescentou.

(Reportagem de Helen Reid)

Escrito por Reuters

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EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

Em entrevista exclusiva concedida à repórter Catharina Morais, da Rádio Antena 1, no dia 2 de maio, momentos antes da passagem de som no Tokio Marine Hall, os irmãos Ross Lynch e Rocky Lynch, da banda The Driver Era, abriram o coração sobre a criação de seu mais novo álbum, Obsession, e refletiram sobre os desafios de ser artista na era digital. A conversa aconteceu em São Paulo, poucas horas antes do último show da turnê no Brasil.

“Cada álbum tem uma sensação diferente, com certeza”, disse Ross ao ser perguntado sobre a experiência de lançar o disco enquanto estão na estrada. “A Summer Mixtape teve uma vibe mais solta, como uma brisa do mundo”.

The Driver Era: quem são Ross e Rocky Lynch?

Formada em 2018, The Driver Era é uma dupla norte-americana de pop alternativo e rock contemporâneo, criada pelos irmãos Ross e Rocky Lynch. Ross ganhou notoriedade na série da Disney Austin & Ally e no filme Teen Beach Movie, além de integrar a antiga banda R5. Desde então, a dupla tem buscado firmar uma identidade sonora própria, apostando na mistura de gêneros e em uma produção 100% autoral.

“Produzir é uma das coisas que mais amamos fazer”, contou Ross. “A gente mesmo produziu tudo. Fizemos praticamente todos os drivers nos nossos álbuns”.

Criação do álbum Obsession: entre o estúdio e a estrada

Obsession, lançado em abril de 2025, é o quarto álbum de estúdio da banda. Com sonoridade intensa e letras autobiográficas, ele representa um momento de amadurecimento artístico. Gravado entre Londres, Califórnia e o estúdio caseiro da dupla, o projeto nasceu em meio à correria da turnê, mas com leveza.

“Obsession surgiu de forma bem orgânica, com histórias reais, inspiradas nas nossas vivências”, explicou Ross.


“Criar música é como a gente se alimenta”, completou Rocky.

Pressão das redes sociais e autenticidade artística

A entrevista também tocou em um tema delicado: o impacto das redes sociais na carreira dos artistas.

“Hoje em dia, todo mundo — e as mães deles também — está postando, postando, postando…”, brincou Rocky.

“Você quer crescer, quer melhorar, e agora isso virou uma métrica tangível. Mas o que eu gosto mesmo é de fazer música”, reforçou Ross.

Influências musicais: de Peter Gabriel a Michael Jackson

Entre os ídolos citados pelos irmãos estão INXS, Peter Gabriel e Michael Jackson. Apesar da admiração por esses grandes nomes, Ross e Rocky explicam que seu processo criativo evita imitações.

“É como se eu não pudesse repetir algo que alguém já fez. Mesmo sendo fã, me desanima se sinto que estou copiando demais”, desabafou Rocky.

As novas obsessões da The Driver Era

Encerrando a entrevista, os irmãos revelaram suas “obsessões” do momento:

“Tentar me tornar uma pessoa melhor”, disse Rocky sobre a faixa Better.


“Entender por que os seres humanos fazem o que fazem”, compartilhou Ross. “E também… eu gosto de fazer as pessoas felizes”.

Show no Tokio Marine Hall: uma noite de energia, conexão e um pouco de nostalgia

O público paulistano recebeu de braços abertos a banda na Obsession Tour 2025, que passou também pelo Rio de Janeiro. Em São Paulo, a apresentação foi marcada por performances intensas e uma troca genuína com os fãs. Com casa cheia, o Tokio Marine Hall foi tomado por fãs vestindo chapéus de cowboy, uma referência divertida à estética do vocalista Ross.

O setlist trouxe músicas novas e antigas, além de uma surpresa nostálgica com "On My Own", do filme Teen Beach Movie, arrancando lágrimas e gritos do público.

Outros destaques do show incluíram Touch, que abriu a noite, The Weekend, que transformou a casa em pista de dança, e A Kiss, que encerrou o espetáculo com energia lá no alto.

Show inesquecível e fãs encantados

A passagem da The Driver Era pelo Brasil reforçou o vínculo da banda com o público brasileiro. Após duas noites memoráveis no país, fica claro que Ross e Rocky Lynch têm um espaço garantido no coração dos fãs.

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