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Irã diz ter descoberto espiões da CIA e condenado alguns à morte

Placeholder - loading - Bandeira do Irã em Viena, na Áustria 10/09/2019 REUTERS/Lisi Niesner
Bandeira do Irã em Viena, na Áustria 10/09/2019 REUTERS/Lisi Niesner
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DUBAI (Reuters) - O Irã capturou 17 espiões que trabalhavam para a Agência Central de Inteligência dos Estados Unidos (CIA), e alguns foram condenados à morte, noticiou a mídia estatal nesta segunda-feira.

A televisão estatal iraniana exibiu imagens que disse serem dos agentes da CIA que estavam em contato com os supostos espiões.

Nem a CIA nem autoridades dos EUA comentaram de imediato as alegações iranianas.

Em junho, o Irã anunciou ter desmontado uma célula de espiões da CIA, mas não ficou claro se o anúncio desta segunda-feira tem ligação com o mesmo caso.

O anúncio chega depois de três meses de um confronto crescente entre o Irã e o Ocidente, que começou quando novas sanções mais severas dos EUA entraram em vigor em maio.

Na semana passada, o Irã apreendeu um navio-tanque britânico em reação ao fato de fuzileiros navais reais do Reino Unido terem tomado um navio-tanque iraniano no dia 4 de julho.

Em um comunicado lido na televisão estatal, o Ministério da Inteligência disse que 17 espiões foram presos durante o ano civil iraniano, que terminou em março de 2019.

'Os espiões identificados estavam empregados em centros sensíveis e vitais do setor privado nas áreas econômica, nuclear, de infraestrutura, militar e cibernética... onde coletaram informações confidenciais', disse o comunicado do ministério.

Em uma reportagem separada, a agência de notícias semioficial Fars citou uma autoridade do Ministério da Inteligência segundo a qual alguns dos presos foram condenados à morte.

Um documentário da televisão iraniana exibido nesta segunda-feira supostamente mostrou um agente da CIA recrutando um homem iraniano nos Emirados Árabes Unidos.

'Porque há muitos agentes de inteligência em Dubai. É muito perigoso... inteligência iraniana', vê-se uma mulher dizendo a um iraniano no documentário sobre a suposta espionagem da CIA no Irã transmitido na TV estatal.

A mulher fala persa com um sotaque que parece norte-americano.

(Da redação de Dubai)

Escrito por Reuters

Últimas Notícias

Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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