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Irã não vê perspectiva de negociações com os EUA, diz chancelaria

Placeholder - loading - Iranianos queimam bandeiras dos EUA durante protesto para marcar 40 anos da Revolução Islâmica, em Teerã 11/02/2019 Meghdad Madadi/Agência Tasnim/via REUTERS
Iranianos queimam bandeiras dos EUA durante protesto para marcar 40 anos da Revolução Islâmica, em Teerã 11/02/2019 Meghdad Madadi/Agência Tasnim/via REUTERS
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LONDRES (Reuters) - O Irã não vê perspectiva de negociações com os Estados Unidos, disse um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores nesta terça-feira, um dia depois de o presidente dos EUA, Donald Trump, dizer que é possível um acordo com Teerã a respeito do programa nuclear iranianio.

Os EUA se retiraram no ano passado de um acordo nuclear internacional firmado com o Irã em 2015, e estão intensificando sanções na tentativa de estrangular a economia iraniana impedindo suas exportações de petróleo.

Trump disse na segunda-feira: 'Realmente acredito que o Irã gostaria de fazer um acordo, e acho que é muito esperto da parte deles, e acho que essa é uma possibilidade que pode acontecer'.

Indagado sobre os comentários de Trump durante uma coletiva de imprensa em Teerã, o porta-voz da chancelaria iraniana, Abbas Mousavi, disse, segundo a agência de notícias semioficial Fars: 'Atualmente não vemos perspectiva de negociações com a América'.

'O Irã não presta atenção a palavras; o que importa para nós é uma mudança de abordagem e comportamento'.

Trump ainda disse que os EUA não buscam uma mudança de regime no Irã, acrescentando que 'queremos que não haja armas nucleares'.

As tensões entre o Irã e os EUA aumentaram desde que Washington enviou um grupo de porta-aviões e bombardeiros e anunciou planos para enviar 1.500 soldados ao Oriente Médio, provocando temores de um conflito.

(Por Bozorgmehr Sharafedin)

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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