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Iraque considera intervenção na Síria diante de avanço dos rebeldes

Placeholder - loading - Rebelde do grupo islâmico Hayat Tahrir al-Sham em al-Rashideen, na província síria de Aleppo 29/11/2024 REUTERS/Mahmoud Hasano
Rebelde do grupo islâmico Hayat Tahrir al-Sham em al-Rashideen, na província síria de Aleppo 29/11/2024 REUTERS/Mahmoud Hasano
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Por Timour Azhari

BEIRUTE (Reuters) - Partidos governistas muçulmanos xiitas do Iraque e grupos armados avaliam prós e contras de uma intervenção armada na Síria, considerando uma grave ameaça o avanço dos rebeldes islâmicos sunitas que tomaram duas cidades sírias e agora se aproximam de uma terceira.

Bagdá tem um histórico sombrio com combatentes sunitas que têm base na Síria, milhares dos quais cruzaram para o Iraque após a invasão dos EUA em 2003 e alimentaram anos de matança sectária antes de retornar em 2013, como Estado Islâmico, para conquistar um terço do país.

Rebeldes sírios que atualmente avançam na Síria, liderados pelo Hayat Tahrir al-Sham, rejeitaram a Al Qaeda e o EI e afirmam que não têm ambições no Iraque, mas facções dominantes iraquianas têm pouca confiança nessas afirmações.

O Iraque reuniu milhares de combatentes de suas forças armadas convencionais na fronteira com a Síria, além das Forças de Mobilização Popular (PMF), agência de segurança que conta com grupos armados alinhados ao Irã que lutaram anteriormente na Síria.

Até o momento, a ordem é defender o flanco ocidental do Iraque em vez de intervir para ajudar o presidente sírio Bashar al-Assad, de acordo com um político xiita iraquiano, um assessor do governo e um diplomata árabe informado sobre o assunto.

Mas o cálculo pode mudar, pelo menos para algumas facções iraquianas, dependendo dos acontecimentos, inclusive se os rebeldes tomarem a principal cidade síria de Homs, se Assad cair ou se os xiitas forem perseguidos, disseram as fontes.

O porta-voz do governo iraquiano, Bassem Al-Awadi, afirmou que o Iraque não busca uma intervenção militar no país vizinho, mas descreveu a divisão da Síria como uma 'linha vermelha', sem entrar em detalhes.

A Reuters havia publicado anteriormente que centenas de combatentes iraquianos haviam cruzado para a Síria para ajudar as forças de Assad, juntando-se aos combatentes iraquianos e libaneses do Hezbollah que já estavam no país, mas ainda não houve uma mobilização em massa do Iraque.

(Reportagem de Timour Azhari)

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

Em entrevista exclusiva concedida à repórter Catharina Morais, da Rádio Antena 1, no dia 2 de maio, momentos antes da passagem de som no Tokio Marine Hall, os irmãos Ross Lynch e Rocky Lynch, da banda The Driver Era, abriram o coração sobre a criação de seu mais novo álbum, Obsession, e refletiram sobre os desafios de ser artista na era digital. A conversa aconteceu em São Paulo, poucas horas antes do último show da turnê no Brasil.

“Cada álbum tem uma sensação diferente, com certeza”, disse Ross ao ser perguntado sobre a experiência de lançar o disco enquanto estão na estrada. “A Summer Mixtape teve uma vibe mais solta, como uma brisa do mundo”.

The Driver Era: quem são Ross e Rocky Lynch?

Formada em 2018, The Driver Era é uma dupla norte-americana de pop alternativo e rock contemporâneo, criada pelos irmãos Ross e Rocky Lynch. Ross ganhou notoriedade na série da Disney Austin & Ally e no filme Teen Beach Movie, além de integrar a antiga banda R5. Desde então, a dupla tem buscado firmar uma identidade sonora própria, apostando na mistura de gêneros e em uma produção 100% autoral.

“Produzir é uma das coisas que mais amamos fazer”, contou Ross. “A gente mesmo produziu tudo. Fizemos praticamente todos os drivers nos nossos álbuns”.

Criação do álbum Obsession: entre o estúdio e a estrada

Obsession, lançado em abril de 2025, é o quarto álbum de estúdio da banda. Com sonoridade intensa e letras autobiográficas, ele representa um momento de amadurecimento artístico. Gravado entre Londres, Califórnia e o estúdio caseiro da dupla, o projeto nasceu em meio à correria da turnê, mas com leveza.

“Obsession surgiu de forma bem orgânica, com histórias reais, inspiradas nas nossas vivências”, explicou Ross.


“Criar música é como a gente se alimenta”, completou Rocky.

Pressão das redes sociais e autenticidade artística

A entrevista também tocou em um tema delicado: o impacto das redes sociais na carreira dos artistas.

“Hoje em dia, todo mundo — e as mães deles também — está postando, postando, postando…”, brincou Rocky.

“Você quer crescer, quer melhorar, e agora isso virou uma métrica tangível. Mas o que eu gosto mesmo é de fazer música”, reforçou Ross.

Influências musicais: de Peter Gabriel a Michael Jackson

Entre os ídolos citados pelos irmãos estão INXS, Peter Gabriel e Michael Jackson. Apesar da admiração por esses grandes nomes, Ross e Rocky explicam que seu processo criativo evita imitações.

“É como se eu não pudesse repetir algo que alguém já fez. Mesmo sendo fã, me desanima se sinto que estou copiando demais”, desabafou Rocky.

As novas obsessões da The Driver Era

Encerrando a entrevista, os irmãos revelaram suas “obsessões” do momento:

“Tentar me tornar uma pessoa melhor”, disse Rocky sobre a faixa Better.


“Entender por que os seres humanos fazem o que fazem”, compartilhou Ross. “E também… eu gosto de fazer as pessoas felizes”.

Show no Tokio Marine Hall: uma noite de energia, conexão e um pouco de nostalgia

O público paulistano recebeu de braços abertos a banda na Obsession Tour 2025, que passou também pelo Rio de Janeiro. Em São Paulo, a apresentação foi marcada por performances intensas e uma troca genuína com os fãs. Com casa cheia, o Tokio Marine Hall foi tomado por fãs vestindo chapéus de cowboy, uma referência divertida à estética do vocalista Ross.

O setlist trouxe músicas novas e antigas, além de uma surpresa nostálgica com "On My Own", do filme Teen Beach Movie, arrancando lágrimas e gritos do público.

Outros destaques do show incluíram Touch, que abriu a noite, The Weekend, que transformou a casa em pista de dança, e A Kiss, que encerrou o espetáculo com energia lá no alto.

Show inesquecível e fãs encantados

A passagem da The Driver Era pelo Brasil reforçou o vínculo da banda com o público brasileiro. Após duas noites memoráveis no país, fica claro que Ross e Rocky Lynch têm um espaço garantido no coração dos fãs.

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