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Iraquianos protestam para exigir retirada militar dos EUA

Placeholder - loading - Apoiadores de clérigo iraquiano Moqtada al-Sad protestam contra presença militar dos EUA no Iraque 24/01/2020 REUTERS/Thaier al-Sudani
Apoiadores de clérigo iraquiano Moqtada al-Sad protestam contra presença militar dos EUA no Iraque 24/01/2020 REUTERS/Thaier al-Sudani
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Por John Davison e Aziz El Yaakoubi

BAGDÁ (Reuters) - Milhares de iraquianos se reuniram em dois cruzamentos no centro de Bagdá, nesta sexta-feira, depois que um clérigo proeminente pediu um 'milhão de fortes' protestos contra a presença militar norte-americana, por causa dos assassinatos de um general iraniano e de um chefe da milícia iraquiana pelos Estados Unidos.

A marcha inicial parecia ter perdido ritmo, com grande parte se dissipando após várias horas. Alguns se juntaram a manifestantes antigovernamentais na Praça Tahrir, em Bagdá, e outros entraram em ônibus para ir para casa.

O protesto convocado por Moqtada al-Sadr teve como objetivo pressionar pela retirada das tropas norte-americanas. Muitos manifestantes antigovernamentais temiam que isso pudesse ofuscar seus atos de meses que têm desafiado o poder dos grupos xiitas apoiados pelo Irã.

O principal clérigo xiita muçulmano do Iraque, Grande Aiatolá Ali al-Sistani, pediu mais tarde em seu sermão semanal para grupos políticos formarem um novo governo o mais rápido possível para trazer estabilidade ao país e promulgar reformas para melhorar a vida dos iraquianos.

Sadr, que comanda milhões de pessoas nas vastas favelas de Bagdá, se opõe a toda interferência estrangeira no Iraque, mas recentemente se alinhou mais com o Irã, cujos aliados dominam instituições estatais desde uma invasão liderada pelos EUA em 2003.

Sadr apoiou protestos antigovernamentais quando começaram em outubro, mas não pediu publicamente que seus seguidores se juntassem a eles.

Desde então, as manifestações visam todos os grupos e figuras que fazem parte do sistema pós-2003, incluindo Sadr, que, apesar de frequentemente considerado um estranho, faz parte desse sistema, comandando um dos dois maiores blocos do Parlamento.

'Nós queremos todos eles fora - América, Israel e os políticos corruptos do governo', disse Raed Abu Zahra, funcionário da saúde na cidade de Samawa, no sul, que chegou de ônibus à noite e ficou no vasto distrito de Bagdá controlada pelos seguidores do clérigo.

'Também apoiamos os protestos em Tahrir, mas entendemos por que Sadr realizou esse protesto aqui para que não tire a atenção deles', acrescentou.

Homens e mulheres marcharam agitando as cores vermelho, branco e preto e gritaram slogans contra os Estados Unidos, que lideram uma coalizão militar contra os militantes do Estado Islâmico no Iraque e na Síria.

(Reportagem adicional de Nadine Awadalla)

Escrito por Reuters

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SHOWS DE NORAH JONES NO BRASIL CELEBRAM BOA FASE DA CANTORA

Prestes a iniciar sua quinta passagem pelo Brasil, Norah Jones vive um dos momentos mais inspirados de sua carreira. Após conquistar o Grammy de Melhor Álbum Vocal Pop Tradicional com Visions, lançado em março de 2024, a artista reafirma seu espaço como uma das vozes mais singulares e consistentes da música contemporânea.

Norah Jones vive novo auge criativo com “Visions”

Produzido em parceria com Leon Michels, Visions apresenta uma fusão elegante de jazz contemporâneo, soul e baladas suaves, reafirmando o estilo inconfundível de Norah. Entre as faixas mais ouvidas nas plataformas de streaming estão “Running”, “Staring at the Wall” e “Paradise”, que estarão no repertório da turnê.

Além do novo álbum, Norah Jones também se destacou recentemente com seu podcast Playing Along, onde conversa com músicos sobre criação artística. O projeto vem ampliando sua base de fãs e aproximando a artista de um público mais jovem, sem perder a essência que marcou sua trajetória desde o sucesso de Come Away With Me (2002).

A herança musical familiar

Filha do lendário músico indiano Ravi Shankar, Norah carrega uma herança musical diversa e profundamente enraizada em tradições do mundo todo. Embora tenha seguido um caminho distinto ao do pai, seu domínio do piano, sua habilidade como compositora e sua busca por autenticidade refletem uma sensibilidade herdada e cultivada ao longo da vida.

A relação de Norah Jones com o Brasil

A conexão da artista com o Brasil vai além da música. Sua mãe, a produtora e dançarina Sue Jones, morou no Rio de Janeiro durante os anos 1960, período em que teve contato próximo com a cena artística brasileira e desenvolveu um forte apreço pela cultura local — algo que Norah cresceu ouvindo em casa e que influencia sua visão musical até hoje. Essa forte relação emocional tem sido parte da experiência da artista com o público local.

“Sinto que o público brasileiro escuta com o coração”, disse Norah em recente entrevista. “Sempre me emocionei aqui.”

Um novo reencontro com os fãs brasileiros

Norah retorna ao país com apresentações marcadas em São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba, celebrando não apenas seu novo trabalho, mas também o reencontro com um público que a acompanha desde os tempos de Come Away With Me, seu icônico álbum de estreia de 2002.

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