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Ataque aéreo israelense mata 50 em campo de refugiados de Gaza, diz diretor de hospital

Placeholder - loading - Forças israelenses operam perto da fronteira de Gaza  31/10/2023    REUTERS/Evelyn Hockstein
Forças israelenses operam perto da fronteira de Gaza 31/10/2023 REUTERS/Evelyn Hockstein
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Por Nidal al-Mughrabi e Emily Rose

GAZA/JERUSALÉM (Reuters) - Israel disse que suas forças lutaram contra homens armados do Hamas dentro da vasta rede de túneis dos militantes sob Gaza, enquanto um diretor de hospital afirmou que mais de 50 palestinos foram mortos em um ataque aéreo israelense contra um campo de refugiados no enclave sitiado.

À medida que a batalha dentro do território palestino governado pelo Hamas se intensifica, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, rejeitou apelos internacionais para a suspensão dos combates.

Mas a ONU e outras autoridades humanitárias alertaram que uma catástrofe de saúde pública estava envolvendo os civis em Gaza, com os hospitais em dificuldades para lidar com o aumento das vítimas e com a escassez de alimentos, medicamentos, água potável e combustível.

O diretor do Hospital Indonésio de Gaza disse à Al Jazeera que mais de 50 palestinos foram mortos e 150 ficaram feridos em ataques aéreos israelenses em uma área densamente povoada do campo de refugiados de Jabalia, no norte de Gaza.

Não houve comentários imediatos dos militares israelenses.

Os túneis são um objetivo primordial para Israel, que expande as operações terrestres dentro de Gaza para eliminar o Hamas, que governa Gaza, após seu ataque mortal ao sul de Israel há três semanas.

'No último dia, as IDF (Forças de Defesa de Israel) juntas atingiram aproximadamente 300 alvos, incluindo mísseis antitanque e postos de lançamento de foguetes abaixo de poços, bem como complexos militares dentro de túneis subterrâneos pertencentes à organização terrorista Hamas', disseram os militares israelenses em um comunicado.

Os militantes responderam com mísseis antitanque e tiros de metralhadora, acrescentaram.

'Os soldados mataram terroristas e direcionaram as forças aéreas para ataques contra alvos e infraestruturas terroristas', disseram os militares israelenses.

O Hamas afirmou em comunicado que os seus combatentes estavam envolvidos em batalhas ferozes com as forças terrestres israelenses, que estavam sofrendo perdas. “A ocupação está empurrando os soldados para a orgulhosa Gaza, que será sempre o cemitério dos invasores”, disse o Hamas.

As forças israelenses também bombardearam Gaza durante a noite em ataques aéreos, marítimos e terrestres, atingindo áreas do noroeste do enclave costeiro onde as tropas israelenses estavam operando em terra, disseram testemunhas na terça-feira.

Testemunhas disseram que as forças israelenses atacaram a principal estrada norte-sul de Gaza na segunda-feira e atingiram a Cidade de Gaza em duas direções. Israel afirmou que suas tropas libertaram uma soldado do cativeiro do Hamas.

Até o momento, o grupo islâmico libertou quatro civis dos 240 reféns que, segundo Israel, foram capturados nos ataques de 7 de outubro, nos quais cerca de 1.400 pessoas foram mortas. Acredita-se que muitos dos reféns estejam presos nos túneis.

Autoridades de saúde de Gaza afirmam que 8.525 pessoas, incluindo 3.542 menores de idade, foram mortas em ataques israelenses desde 7 de outubro. Autoridades da ONU dizem que mais de 1,4 milhão da população civil de Gaza, de cerca de 2,3 milhões de pessoas, ficaram desabrigadas.

A Reuters não conseguiu verificar de forma independente o número de vítimas.

As Brigadas al-Qassam, braço armado do Hamas, disseram que os militantes entraram em confronto na madrugada de terça-feira com as forças israelenses que invadiram o sul de Gaza. Quatro veículos foram alvejados com mísseis al-Yassin 105, disse, referindo-se a mísseis antitanque produzidos localmente.

Os militantes também dispararam contra dois tanques e escavadeiras israelenses no noroeste de Gaza, segundo o al-Qassam. Em Beit Hanoun, no nordeste, eles 'liquidaram' uma unidade israelense que foi emboscada quando entrava em um prédio.

A Reuters não conseguiu confirmar os relatos de combates. Os militares israelenses não fizeram comentários imediatos sobre os relatos do Hamas.

O crescente número de mortos atraiu apelos dos Estados Unidos, principal aliado de Israel, de outros países e da ONU para uma pausa nos combates, a fim de permitir que mais ajuda humanitária chegue ao enclave sitiado, onde há escassez de alimentos, combustível, água potável e medicamentos.

Netanyahu disse na segunda-feira que Israel não concordaria com a cessação das hostilidades e prosseguiria com seus planos de eliminar o Hamas.

'Os pedidos de cessar-fogo são pedidos para que Israel se renda ao Hamas, se renda ao terrorismo, se renda à barbárie. Isso não acontecerá', disse Netanyahu em comentários televisionados.

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

Em entrevista exclusiva concedida à repórter Catharina Morais, da Rádio Antena 1, no dia 2 de maio, momentos antes da passagem de som no Tokio Marine Hall, os irmãos Ross Lynch e Rocky Lynch, da banda The Driver Era, abriram o coração sobre a criação de seu mais novo álbum, Obsession, e refletiram sobre os desafios de ser artista na era digital. A conversa aconteceu em São Paulo, poucas horas antes do último show da turnê no Brasil.

“Cada álbum tem uma sensação diferente, com certeza”, disse Ross ao ser perguntado sobre a experiência de lançar o disco enquanto estão na estrada. “A Summer Mixtape teve uma vibe mais solta, como uma brisa do mundo”.

The Driver Era: quem são Ross e Rocky Lynch?

Formada em 2018, The Driver Era é uma dupla norte-americana de pop alternativo e rock contemporâneo, criada pelos irmãos Ross e Rocky Lynch. Ross ganhou notoriedade na série da Disney Austin & Ally e no filme Teen Beach Movie, além de integrar a antiga banda R5. Desde então, a dupla tem buscado firmar uma identidade sonora própria, apostando na mistura de gêneros e em uma produção 100% autoral.

“Produzir é uma das coisas que mais amamos fazer”, contou Ross. “A gente mesmo produziu tudo. Fizemos praticamente todos os drivers nos nossos álbuns”.

Criação do álbum Obsession: entre o estúdio e a estrada

Obsession, lançado em abril de 2025, é o quarto álbum de estúdio da banda. Com sonoridade intensa e letras autobiográficas, ele representa um momento de amadurecimento artístico. Gravado entre Londres, Califórnia e o estúdio caseiro da dupla, o projeto nasceu em meio à correria da turnê, mas com leveza.

“Obsession surgiu de forma bem orgânica, com histórias reais, inspiradas nas nossas vivências”, explicou Ross.


“Criar música é como a gente se alimenta”, completou Rocky.

Pressão das redes sociais e autenticidade artística

A entrevista também tocou em um tema delicado: o impacto das redes sociais na carreira dos artistas.

“Hoje em dia, todo mundo — e as mães deles também — está postando, postando, postando…”, brincou Rocky.

“Você quer crescer, quer melhorar, e agora isso virou uma métrica tangível. Mas o que eu gosto mesmo é de fazer música”, reforçou Ross.

Influências musicais: de Peter Gabriel a Michael Jackson

Entre os ídolos citados pelos irmãos estão INXS, Peter Gabriel e Michael Jackson. Apesar da admiração por esses grandes nomes, Ross e Rocky explicam que seu processo criativo evita imitações.

“É como se eu não pudesse repetir algo que alguém já fez. Mesmo sendo fã, me desanima se sinto que estou copiando demais”, desabafou Rocky.

As novas obsessões da The Driver Era

Encerrando a entrevista, os irmãos revelaram suas “obsessões” do momento:

“Tentar me tornar uma pessoa melhor”, disse Rocky sobre a faixa Better.


“Entender por que os seres humanos fazem o que fazem”, compartilhou Ross. “E também… eu gosto de fazer as pessoas felizes”.

Show no Tokio Marine Hall: uma noite de energia, conexão e um pouco de nostalgia

O público paulistano recebeu de braços abertos a banda na Obsession Tour 2025, que passou também pelo Rio de Janeiro. Em São Paulo, a apresentação foi marcada por performances intensas e uma troca genuína com os fãs. Com casa cheia, o Tokio Marine Hall foi tomado por fãs vestindo chapéus de cowboy, uma referência divertida à estética do vocalista Ross.

O setlist trouxe músicas novas e antigas, além de uma surpresa nostálgica com "On My Own", do filme Teen Beach Movie, arrancando lágrimas e gritos do público.

Outros destaques do show incluíram Touch, que abriu a noite, The Weekend, que transformou a casa em pista de dança, e A Kiss, que encerrou o espetáculo com energia lá no alto.

Show inesquecível e fãs encantados

A passagem da The Driver Era pelo Brasil reforçou o vínculo da banda com o público brasileiro. Após duas noites memoráveis no país, fica claro que Ross e Rocky Lynch têm um espaço garantido no coração dos fãs.

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