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Itália rebate críticas de Bachelet sobre tratamento a imigrantes

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Por Philip Pullella

ROMA (Reuters) - A Itália rejeitou nesta terça-feira comentários da chefe de direitos humanos da Organização das Nações Unidas (ONU), Michelle Bachelet, sobre o tratamento dispensado pelo país a imigrantes, classificando as afirmações como 'inadequadas, infundadas, injustas'.

Em um comunicado longo e de linguagem ríspida, o Ministério de Relações Exteriores italiano reagiu a um discurso no qual Bachelet, ex-presidente do Chile, acusou o governo italiano de adotar uma 'postura política' ao impedir a entrada de navios de resgate de ONGs.

Em seu primeiro pronunciamento no novo cargo, em Genebra, Bachelet também anunciou que uma equipe da ONU está sendo enviada à Itália para avaliar 'o relatado crescimento acentuado de atos de violência e racismo contra imigrantes, pessoas de ascendência africana'.

O comunicado da chancelaria rejeitou o que qualificou como a 'suposta negligência da Itália na área dos direitos humanos de imigrantes', e disse que durante anos arcou com a maior parte da responsabilidade de salvar milhares de vidas no Mediterrâneo.

O texto do ministério veio na esteira de críticas duras a Bachelet feitas na noite de segunda-feira pelo ministro do Interior, Matteo Salvini, que também é o líder do partido anti-imigrante Liga.

Escrito por Thomson Reuters

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SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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