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Jack Ma abrirá mão do controle do Ant Group em reestruturação

Placeholder - loading - FOTO DE ARQUIVO: Jack Ma, fundador e presidente executivo do Alibaba Group da China, fala em frente a uma foto do robô humanoide do SoftBank chamado 'pepper' durante uma coletiva de imprensa em Chiba,
FOTO DE ARQUIVO: Jack Ma, fundador e presidente executivo do Alibaba Group da China, fala em frente a uma foto do robô humanoide do SoftBank chamado 'pepper' durante uma coletiva de imprensa em Chiba,
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Por Yingzhi Yang e Brenda Goh e Kane Wu

XANGAI/HONG KONG (Reuters) - O fundador do Ant Group, Jack Ma, abrirá mão de controle da gigante chinesa da indústria de fintechs, em uma reformulação que busca virar a página de uma restrição regulatória desencadeada logo após a sua gigantesca estreia no mercado de ações ser destruída dois anos atrás.

O IPO de 37 bilhões de dólares do Ant Group, que teria sido o maior do mundo, foi cancelado de última hora em novembro de 2020, levando a uma reestruturação forçada da empresa de tecnologia financeira e especulação de que o bilionário chinês teria que ceder controle.

Embora alguns analistas tenham dito que renunciar do controle poderia abrir caminho para que a empresa ressuscitasse o seu IPO, as mudanças anunciadas pelo grupo neste sábado provavelmente resultarão em mais atrasos, haja vista regulamentações de listagem.

O mercado doméstico de ações tipo A da China exige que a empresa espere três anos após uma mudança de controle para realizar a listagem. A espera é de dois anos no mercado STAR de Xangai, similar à Nasdaq, e um ano em Hong Kong.

Ex-professor de inglês, Ma detinha mais de 50% dos direitos de votação no Ant Group, mas, após as mudanças, sua fatia caiu para 6,2%, segundo cálculo da Reuters.

Ma possui apenas 10% das ações do Ant Group, um afiliado da gigante de e-commerce Alibaba Group Holding Ltd 9988.HK, mas vinha exercendo controle sobre a empresa por meio de entidades relacionadas, de acordo com o prospecto de IPO que o Ant Group entregou às bolsas em 2020.

O Hangzhou Yunbo, veículo de investimento de Ma, tinha controle de outras duas entidades que detinham um combinado de 50,5% das ações do Ant, segundo o prospecto.

A renúncia de poder por parte de Ma chega no momento em que o Ant está próximo de completar uma reestruturação de dois anos liderada pelos órgãos regulatórios, com autoridades chinesas prestes a impor uma multa de mais de 1 bilhão de dólares à empresa, segundo a Reuters publicou em novembro.

A esperada sanção faz parte de uma coibição abrangente e sem precedentes aos titãs da indústria de tecnologia do país durante os últimos dois anos que cortou centenas de bilhões de dólares em seus valores de mercado e reduziu receitas e lucros.

No entanto, as autoridades chineses suavizaram o tom nos últimos meses em uma tentativa de reforçar uma economia de 17 trilhões de dólares que foi muito ferida pela pandemia de Covid-19.

(Reportagem de Yingzhi Yang e Brenda Goh em Xangai e Kane Wu em Hong Kong)

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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