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JBS avalia novos investimentos na Arábia Saudita, diz Batista

Placeholder - loading - Unidade da JBS em Jundiaí, Brasil. REUTERS/Paulo Whitaker
Unidade da JBS em Jundiaí, Brasil. REUTERS/Paulo Whitaker
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SÃO PAULO (Reuters) - A JBS, maior produtora global de carnes, estuda novos investimentos em suas operações na Arábia Saudita, de olho na demanda por alimentos da maior economia do Oriente Médio, anunciou o empresário Wesley Batista, nesta quarta-feira, em Riad.

A companhia, por meio de sua subsidiária Seara, tem uma fábrica de produtos processados de frango em Dammam e está investindo 50 milhões de dólares na construção de uma unidade em Jeddah, que deve concentrar a produção de produtos empanados de frango.

Com a nova unidade, a capacidade produtiva de produtos de frango no país passará de 10 mil toneladas/ano para 40 mil toneladas ao ano.

'Temos recentemente visitado o mercado e olhado com uma visão de que existem oportunidades', disse Batista, da família controladora da JBS.

'A cada dia nos interessamos mais em explorar a possibilidade de fazermos investimentos muito mais relevantes do que vínhamos pensando no passado', acrescentou ele, ao final de uma mesa redonda sobre investimentos entre os dois países.

O anúncio foi feito em seminário promovido pelo governo brasileiro no país.

De acordo com o nota divulgada pela J&F Investimentos, holding da família Batista, o diplomata e representante do ministério de Investimentos local, Abdulrahman T. Bakir, disse durante o evento que a Arábia Saudita quer ver mais 'picanhas' no país.

A J&F não detalhou em qual segmento de proteínas a JBS pode realizar os novos investimentos, nem os valores. O grupo atua hoje nos setores de mineração, celulose, energia, serviços financeiros, além alimentos.

A Arábia Saudita é a maior economia do Oriente Médio e o principal parceiro comercial do Brasil na região.

E o Brasil é o principal exportador global de proteína halal, alimentos fabricados seguindo os preceitos muçulmanos.

A unidade em Dammam foi aberta recentemente, enquanto a de Jeddah tem previsão de ser inaugurada em meados de 2024, segundo a J&F.

Além disso, a JBS tem uma estrutura de distribuição própria com oito centros no país.

(Por Roberto Samora)

Escrito por Reuters

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SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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