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JBS reverte resultado e fecha 2ºtri com prejuízo impactada por câmbio

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SÃO PAULO (Reuters) - O grupo de alimentos JBS fechou o segundo trimestre com prejuízo consolidado de cerca de 827 milhões de reais, revertendo resultado positivo de um ano antes em meio a impacto bilionário de variação cambial sobre o resultado financeiro da companhia.

Na controladora do grupo, o prejuízo do trimestre somou 911 milhões de reais. A companhia afirmou que retirando o impacto cambial, teve um lucro líquido de 3 bilhões de reais de abril a junho. Segundo o balanço da JBS, a despesa financeira líquida no segundo trimestre foi de 4,7 bilhões de reais.

O grupo, maior processador de carne bovina do mundo, apurou um lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ajustado de 4,24 bilhões de reais entre abril e junho, aumento de 12,8 por cento na comparação anual.

A melhora operacional foi puxada por unidades de carne bovina nos Estados Unidos e no Brasil, enquanto na área de produtos processados Seara o Ebitda despencou 36,3 por cento de um ano para o outro, para 226,7 milhões de reais. Outro peso sobre o resultado operacional foi a norte-americana Pilgrim's Pride, que teve queda de 37 por cento no Ebitda do período.

A JBS afirmou que a Seara registrou um impacto de 113 milhões de reais, decorrente da greve dos caminhoneiros, que gerou 'descartes e menor produtividade do plantel de animais, bem como aumento de custos industriais e logísticos'. Além disso, a unidade teve queda de 19 por cento nas exportações, também afetada pelo fechamento do mercado russo para carne suína do Brasil.

A JBS afirmou que espera que o preço do milho continue elevado nos próximos meses, 'indicando assim uma necessidade de novos ajustes nos preços de venda'. O comentário é semelhante ao divulgado pela rival BRF, que na semana passada afirmou que manterá política de 'adequação de preços' de processados no terceiro trimestre.

A companhia terminou junho com liquidez de 20,3 bilhões de reais, cinco vezes acima do endividamento de curto prazo. A dívida líquida somou 50,45 bilhões de reais, praticamente no mesmo nível de um ano antes. Mas a relação da dívida líquida sobre o Ebitda da companhia recuou de 4,16 para 3,47 vezes em reais. Em dólares, a relação passou de 4,07 para 2,98 vezes.

(Por Alberto Alerigi Jr.)

Escrito por Thomson Reuters

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EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

Em entrevista exclusiva concedida à repórter Catharina Morais, da Rádio Antena 1, no dia 2 de maio, momentos antes da passagem de som no Tokio Marine Hall, os irmãos Ross Lynch e Rocky Lynch, da banda The Driver Era, abriram o coração sobre a criação de seu mais novo álbum, Obsession, e refletiram sobre os desafios de ser artista na era digital. A conversa aconteceu em São Paulo, poucas horas antes do último show da turnê no Brasil.

“Cada álbum tem uma sensação diferente, com certeza”, disse Ross ao ser perguntado sobre a experiência de lançar o disco enquanto estão na estrada. “A Summer Mixtape teve uma vibe mais solta, como uma brisa do mundo”.

The Driver Era: quem são Ross e Rocky Lynch?

Formada em 2018, The Driver Era é uma dupla norte-americana de pop alternativo e rock contemporâneo, criada pelos irmãos Ross e Rocky Lynch. Ross ganhou notoriedade na série da Disney Austin & Ally e no filme Teen Beach Movie, além de integrar a antiga banda R5. Desde então, a dupla tem buscado firmar uma identidade sonora própria, apostando na mistura de gêneros e em uma produção 100% autoral.

“Produzir é uma das coisas que mais amamos fazer”, contou Ross. “A gente mesmo produziu tudo. Fizemos praticamente todos os drivers nos nossos álbuns”.

Criação do álbum Obsession: entre o estúdio e a estrada

Obsession, lançado em abril de 2025, é o quarto álbum de estúdio da banda. Com sonoridade intensa e letras autobiográficas, ele representa um momento de amadurecimento artístico. Gravado entre Londres, Califórnia e o estúdio caseiro da dupla, o projeto nasceu em meio à correria da turnê, mas com leveza.

“Obsession surgiu de forma bem orgânica, com histórias reais, inspiradas nas nossas vivências”, explicou Ross.


“Criar música é como a gente se alimenta”, completou Rocky.

Pressão das redes sociais e autenticidade artística

A entrevista também tocou em um tema delicado: o impacto das redes sociais na carreira dos artistas.

“Hoje em dia, todo mundo — e as mães deles também — está postando, postando, postando…”, brincou Rocky.

“Você quer crescer, quer melhorar, e agora isso virou uma métrica tangível. Mas o que eu gosto mesmo é de fazer música”, reforçou Ross.

Influências musicais: de Peter Gabriel a Michael Jackson

Entre os ídolos citados pelos irmãos estão INXS, Peter Gabriel e Michael Jackson. Apesar da admiração por esses grandes nomes, Ross e Rocky explicam que seu processo criativo evita imitações.

“É como se eu não pudesse repetir algo que alguém já fez. Mesmo sendo fã, me desanima se sinto que estou copiando demais”, desabafou Rocky.

As novas obsessões da The Driver Era

Encerrando a entrevista, os irmãos revelaram suas “obsessões” do momento:

“Tentar me tornar uma pessoa melhor”, disse Rocky sobre a faixa Better.


“Entender por que os seres humanos fazem o que fazem”, compartilhou Ross. “E também… eu gosto de fazer as pessoas felizes”.

Show no Tokio Marine Hall: uma noite de energia, conexão e um pouco de nostalgia

O público paulistano recebeu de braços abertos a banda na Obsession Tour 2025, que passou também pelo Rio de Janeiro. Em São Paulo, a apresentação foi marcada por performances intensas e uma troca genuína com os fãs. Com casa cheia, o Tokio Marine Hall foi tomado por fãs vestindo chapéus de cowboy, uma referência divertida à estética do vocalista Ross.

O setlist trouxe músicas novas e antigas, além de uma surpresa nostálgica com "On My Own", do filme Teen Beach Movie, arrancando lágrimas e gritos do público.

Outros destaques do show incluíram Touch, que abriu a noite, The Weekend, que transformou a casa em pista de dança, e A Kiss, que encerrou o espetáculo com energia lá no alto.

Show inesquecível e fãs encantados

A passagem da The Driver Era pelo Brasil reforçou o vínculo da banda com o público brasileiro. Após duas noites memoráveis no país, fica claro que Ross e Rocky Lynch têm um espaço garantido no coração dos fãs.

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