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John Legend homenageia John Lewis, um dos líderes dos direitos civis nos EUA

Ao lado de Common, artista fez uma performance da faixa “Glory” (2014) como tributo ao ativista, falecido no final de julho aos 80 anos

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O cantor John Legend participou ontem (04) de uma homenagem virtual a John Robert Lewis, defensor dos direitos civis e pilar dos congressistas democratas nos Estados Unidos falecido em decorrência de um câncer no pâncreas no final de julho, aos 80 anos. Em programa especial organizado pela rede CBS, o artista apresentou “Glory” junto ao cantor Common, co-autor da faixa que fez parte da trilha sonora de “Selma: Uma Luta Pela Igualdade” (2014).

Veja também: Bigger Love é o novo single de John Legend

Premiada pelo Oscar e Globo de Ouro em 2015, a música escolhida foi tema do filme que conta a história da luta por direitos dos cidadãos afro-americanos durante a década de 1960 liderada por Martin Luther King Jr., com quem Lewis participou de iniciativas que lançariam as bases para o movimento por liberdades civis nos EUA.

Legend e Common realizaram a performance virtual na Ponte Edmund Pettus, atravessada por Lewis, Luther King Jr. e outros líderes em 7 de março de 1965, dia que ficou historicamente conhecido como “Domingo Sangrento”. À época, o grupo organizou uma marcha pacífica pelos direitos de voto, caminhando de Selma até Montgomery, no Alabama. Ao chegarem na ponte, no entanto, foram atacados por tropas do estado, que empunharam tacos, chicotes e gás lacrimogêneo sobre os manifestantes. Com uma fratura no crânio, Lewis foi uma das 58 pessoas feridas na ocasião.

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Anos depois, ele comentou o episódio em uma entrevista: “Deixei um pouco de sangue naquela ponte. Pensei que eu fosse morrer”. No dia de seu falecimento, em 17 de julho, Legend chamou o ativista de “um guerreiro pela justiça”. Em postagem no Twitter, escreveu: "Obrigado por nos amar tanto que a ponto de dedicar e arriscar sua vida para nos aproximar da liberdade".

Registrada por vários canais de televisão, a violência policial em Selma provocou indignação social no país e reuniu o apoio público necessário para a aprovação da Lei de Direito de Voto, assinada em agosto do mesmo ano pelo presidente Lyndon B. Johnson. Em 2011, o ícone da luta contra o racismo nos Estados Unidos recebeu a maior honra civil do país – a Medalha Presidencial da Liberdade –, das mãos do primeiro presidente afro-americano dos EUA, Barack Obama.

Artistas como Billy Porter, Jon Batiste, Yolanda Adams, Jennifer Hudson e Trevor Noah também prestaram tributo ao ativista no evento.

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SHOWS DE NORAH JONES NO BRASIL CELEBRAM BOA FASE DA CANTORA

SHOWS DE NORAH JONES NO BRASIL CELEBRAM BOA FASE DA CANTORA

Prestes a iniciar sua quinta passagem pelo Brasil, Norah Jones vive um dos momentos mais inspirados de sua carreira. Após conquistar o Grammy de Melhor Álbum Vocal Pop Tradicional com Visions, lançado em março de 2024, a artista reafirma seu espaço como uma das vozes mais singulares e consistentes da música contemporânea.

Norah Jones vive novo auge criativo com “Visions”

Produzido em parceria com Leon Michels, Visions apresenta uma fusão elegante de jazz contemporâneo, soul e baladas suaves, reafirmando o estilo inconfundível de Norah. Entre as faixas mais ouvidas nas plataformas de streaming estão “Running”, “Staring at the Wall” e “Paradise”, que estarão no repertório da turnê.

Além do novo álbum, Norah Jones também se destacou recentemente com seu podcast Playing Along, onde conversa com músicos sobre criação artística. O projeto vem ampliando sua base de fãs e aproximando a artista de um público mais jovem, sem perder a essência que marcou sua trajetória desde o sucesso de Come Away With Me (2002).

A herança musical familiar

Filha do lendário músico indiano Ravi Shankar, Norah carrega uma herança musical diversa e profundamente enraizada em tradições do mundo todo. Embora tenha seguido um caminho distinto ao do pai, seu domínio do piano, sua habilidade como compositora e sua busca por autenticidade refletem uma sensibilidade herdada e cultivada ao longo da vida.

A relação de Norah Jones com o Brasil

A conexão da artista com o Brasil vai além da música. Sua mãe, a produtora e dançarina Sue Jones, morou no Rio de Janeiro durante os anos 1960, período em que teve contato próximo com a cena artística brasileira e desenvolveu um forte apreço pela cultura local — algo que Norah cresceu ouvindo em casa e que influencia sua visão musical até hoje. Essa forte relação emocional tem sido parte da experiência da artista com o público local.

“Sinto que o público brasileiro escuta com o coração”, disse Norah em recente entrevista. “Sempre me emocionei aqui.”

Um novo reencontro com os fãs brasileiros

Norah retorna ao país com apresentações marcadas em São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba, celebrando não apenas seu novo trabalho, mas também o reencontro com um público que a acompanha desde os tempos de Come Away With Me, seu icônico álbum de estreia de 2002.

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