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Johnson cumpre promessa e vence votação do Brexit antes do Natal

Placeholder - loading - Premiê Boris Johnson fala durante debate no Parlamento 19/12/2019 ©UK Parliament/Jessica Taylor/Handout via REUTERS
Premiê Boris Johnson fala durante debate no Parlamento 19/12/2019 ©UK Parliament/Jessica Taylor/Handout via REUTERS
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Por Elizabeth Piper e Kylie MacLellan

LONDRES (Reuters) - O primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, conseguiu aprovar seu acordo de separação da União Europeia nesta sexta-feira, o primeiro passo para cumprir sua promessa eleitoral de concretizar o Brexit até 31 de janeiro na sequência de sua vitória eleitoral folgada.

Os parlamentares aprovaram a segunda leitura da legislação por 358 a 234, ressaltando a ampla maioria de Johnson no Parlamento, o que deve assegurar uma ratificação tranquila do acordo de saída para a implantação da maior mudança de rumo político do país em mais de 40 anos.

Mais de três anos depois de o Reino Unido votar pela saída da UE em um referendo, a incerteza profunda sobre o Brexit foi substituída pelo prazo firme do final de janeiro. Só depois disso o premiê terá conversas para obter um acordo comercial com o bloco e outro prazo no final do ano que vem.

'Entregar a votação do Brexit embrulhada para o Natal' era a principal meta de Johnson – o que mostra que, ao contrário de sua antecessora, Theresa May, agora ele tem as rédeas soltas para levar o Brexit adiante, apesar das críticas contínuas dos parlamentares de oposição.

'Esta é a hora em que avançamos e descartamos os velhos rótulos 'partir' ou 'ficar'... esta é a hora de agirmos juntos como uma nação revigorada, um Reino Unido', disse Johnson ao Parlamento antes da votação.

'Este é o momento de nos unirmos e escrevermos um capítulo novo e empolgante de nossa história nacional, de forjarmos uma nova parceria com nossos amigos europeus, de nos impormos no mundo, de iniciarmos a cura pela qual todo o povo deste país anseia.'

Os estágios finais da ratificação ocorrerão antes do Natal. A Câmara baixa do Parlamento tem até 9 de janeiro para aprovar a legislação, o que dá pouco mais de três semanas para passar pela Câmara alta e receber a Aprovação Real.

(Reportagem adicional de William James)

Escrito por Reuters

Últimas Notícias

Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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