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Johnson & Johnson prevê crescimento de vendas de até 6% em 2024

Placeholder - loading - Escritório da Johnson & Johnson na Califórnia, EUA 14/10/2020 REUTERS/Mike Blake
Escritório da Johnson & Johnson na Califórnia, EUA 14/10/2020 REUTERS/Mike Blake
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(Reuters) - A Johnson & Johnson previu nesta terça-feira crescimento de receita de 5 a 6% para 2024, seu primeiro ano completo após a cisão de sua unidade de saúde do consumidor, devido à forte demanda por tratamentos de câncer Darzalex e Carvykti, e pelo medicamento de grande sucesso para psoríase Stelara.

A empresa também projetou um lucro operacional ajustado de 10,55 a 10,75 dólares por ação em 2024, incluindo um impacto de 15 centavos de sua recente aquisição da fabricante privada de dispositivos médicos Laminar.

O diretor financeiro da J&J, Joseph Wolk, afirmou que a empresa, agora focada em seus negócios de medicamentos e dispositivos médicos, está 'muito bem posicionada', mesmo com alguns biossimilares do Stelara sendo lançados fora dos Estados Unidos entre meados e final de 2024.

A empresa espera que a receita operacional, excluindo a da vacina contra a Covid-19, cresça a uma taxa anual composta de 5% a 7% entre 2025 e 2030.

Jonas disse que a J&J enfrentará desafios em 2025 e além, e 'pode precisar de outra aquisição ou duas' para ajudar a preencher a lacuna nas vendas devido à expiração de patentes.

As metas de longo prazo 'ambiciosas' da J&J para sua unidade farmacêutica são 'potencialmente alcançáveis' com novos produtos-chave, afirmou Danielle Antalffy, analista do UBS, em nota.

A empresa afirmou que mais de dez de seus produtos têm o potencial de gerar mais de 5 bilhões de dólares em vendas no pico, incluindo os tratamentos mais recentes para câncer Talvey e Tecvayli.

(Reportagem de Bhanvi Satija em Bengaluru e Patrick Wingrove em Nova York)

Escrito por Reuters

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SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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