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JPMorgan faz acordo com vítima de Epstein em ação coletiva

Placeholder - loading - Sede corporativa do JP Morgan Chase & Co. em Nova York 20/05/2015 REUTERS/Mike Segar
Sede corporativa do JP Morgan Chase & Co. em Nova York 20/05/2015 REUTERS/Mike Segar
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NOVA YORK (Reuters) - O JPMorgan Chase concordou em fechar acordo em uma ação coletiva com uma vítima de Jeffrey Epstein, disse o banco nesta segunda-feira em um comunicado conjunto com os advogados da mulher.

O acordo resolve uma reclamação contra o JPMorgan, em uma ação coletiva proposta por uma mulher que diz ter sido abusada por Epstein.

'Qualquer associação com ele (Epstein) foi um erro e lamentamos', disse o JPMorgan. 'Nós nunca teríamos continuado a fazer negócios com ele se acreditássemos que estava usando nosso banco de alguma forma para ajudar a cometer crimes hediondos.'

O maior banco dos Estados Unidos ainda enfrenta um processo do governo das Ilhas Virgens Americanas, onde Epstein era dono de duas ilhas vizinhas e supostamente abusou de vítimas em sua mansão.

O litígio do JPMorgan contra seu ex-executivo Jes Staley, a quem acusa de esconder o que sabia sobre Epstein, também está em andamento.

O processo de ação coletiva alegou que o JPMorgan ignorou os avisos internos sobre os abusos sexuais cometidos por Epstein e optou por mantê-lo como cliente. O banco manteve Epstein, que era cliente do banco de 1998 até ser desligado em 2013, mesmo após sua prisão em 2006 por acusações relacionadas à prostituição e uma confissão de culpa dois anos depois.

O Deutsche Bank, do qual Epstein foi cliente de 2013 a 2018, concordou no mês passado em pagar 75 milhões de dólares para resolver um processo semelhante movido por mulheres que dizem ter sido traficadas pelo financista.

Epstein morreu em agosto de 2019, aos 66 anos, em uma cela de prisão em Manhattan enquanto aguardava julgamento por tráfico sexual.

O acordo resolve parcialmente um raro imbróglio de relações públicas para Jamie Dimon, que é o chefe-executivo do JPMorgan desde 2006.

Dimon testemunhou sob juramento em maio que mal tinha ouvido falar de Epstein até a prisão do financista em julho de 2019 e não se lembrava de ter discutido as contas de Epstein com outros funcionários do banco, incluindo aqueles autorizados a rescindir Epstein como cliente.

Documentos divulgados recentemente no processo mostram que o ex-conselheiro do JPMorgan Stephen Cutler havia solicitado ao banco que cortasse os laços com Epstein, mas outros executivos resistiram.

(Reportagem de Lananh Nguyen e Saeed Azhar em Nova York)

Escrito por Reuters

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SHOWS DE NORAH JONES NO BRASIL CELEBRAM BOA FASE DA CANTORA

Prestes a iniciar sua quinta passagem pelo Brasil, Norah Jones vive um dos momentos mais inspirados de sua carreira. Após conquistar o Grammy de Melhor Álbum Vocal Pop Tradicional com Visions, lançado em março de 2024, a artista reafirma seu espaço como uma das vozes mais singulares e consistentes da música contemporânea.

Norah Jones vive novo auge criativo com “Visions”

Produzido em parceria com Leon Michels, Visions apresenta uma fusão elegante de jazz contemporâneo, soul e baladas suaves, reafirmando o estilo inconfundível de Norah. Entre as faixas mais ouvidas nas plataformas de streaming estão “Running”, “Staring at the Wall” e “Paradise”, que estarão no repertório da turnê.

Além do novo álbum, Norah Jones também se destacou recentemente com seu podcast Playing Along, onde conversa com músicos sobre criação artística. O projeto vem ampliando sua base de fãs e aproximando a artista de um público mais jovem, sem perder a essência que marcou sua trajetória desde o sucesso de Come Away With Me (2002).

A herança musical familiar

Filha do lendário músico indiano Ravi Shankar, Norah carrega uma herança musical diversa e profundamente enraizada em tradições do mundo todo. Embora tenha seguido um caminho distinto ao do pai, seu domínio do piano, sua habilidade como compositora e sua busca por autenticidade refletem uma sensibilidade herdada e cultivada ao longo da vida.

A relação de Norah Jones com o Brasil

A conexão da artista com o Brasil vai além da música. Sua mãe, a produtora e dançarina Sue Jones, morou no Rio de Janeiro durante os anos 1960, período em que teve contato próximo com a cena artística brasileira e desenvolveu um forte apreço pela cultura local — algo que Norah cresceu ouvindo em casa e que influencia sua visão musical até hoje. Essa forte relação emocional tem sido parte da experiência da artista com o público local.

“Sinto que o público brasileiro escuta com o coração”, disse Norah em recente entrevista. “Sempre me emocionei aqui.”

Um novo reencontro com os fãs brasileiros

Norah retorna ao país com apresentações marcadas em São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba, celebrando não apenas seu novo trabalho, mas também o reencontro com um público que a acompanha desde os tempos de Come Away With Me, seu icônico álbum de estreia de 2002.

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