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JPMorgan rebaixa MRV&Co e eleva Tenda; Cyrela é a preferida no setor

Placeholder - loading - Construção em Frankfurt, Alemanha 19/07/2023. REUTERS/Kai Pfaffenbach/File Photo
Construção em Frankfurt, Alemanha 19/07/2023. REUTERS/Kai Pfaffenbach/File Photo
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(Reuters) - Analistas do JPMorgan cortaram a recomendação das ações da MRV&Co para 'neutra' ante 'overweight' e reduziram o preço-alvo dos papéis de 16 para 9 reais, enquanto elevaram a classificação de Tenda para 'overweight' ante 'neutra', mas cortaram o preço-alvo de 17 para 16 reais.

No relatório enviado a clientes nesta terça-feira, Marcelo Motta e equipe reiteraram Cyrela como sua ação preferida entre as construtoras, reiterando 'overweight' e elevando o preço-alvo de 30 para 32 reais.

Eles ainda ajustaram os preços-alvo de Direcional, de 29 para 32 reais, com recomendação 'overweight'; Eztec, de 24 para 18 reais, com recomendação 'neutra'; e Cury, de 23 para 26 reais, com recomendação 'overweight'.

'Nós continuamos positivos em relação às construtoras residenciais brasileiras, especialmente no segmento de rendas média e alta, devido à sua independência do apoio governamental por meio do programa Minha Casa Minha Vida e a ventos favoráveis de juros mais baixos em relação aos últimos dois anos', disseram os analistas do banco.

'Porém, temos uma visão mais cautelosa quanto ao segmento de baixa renda, refletindo seu maior risco de execução devido à sua dependência do programa MCMV e do FGTS. Em março o FGTS já havia consumido 30% do seu orçamento anual, refletindo, em nossa opinião, a intensa concorrência no segmento de baixa renda.'

(Por Paula Arend Laier)

Escrito por Reuters

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SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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