Capa do Álbum: Antena 1
A Rádio Online mais ouvida do Brasil
Antena 1
Ícone seta para a esquerda Veja todas as Notícias.

Juíza proíbe governo Trump de deportar estudante pró-palestino

Placeholder - loading - Selo do Departamento de Segurança Interna dos EUA em Del Rio, Texas 19/09/2021 REUTERS/Marco Bello
Selo do Departamento de Segurança Interna dos EUA em Del Rio, Texas 19/09/2021 REUTERS/Marco Bello
Ver comentários

Publicada em  

(Reuters) - Uma juíza ordenou que o governo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, não deporte Badar Khan Suri, um indiano que estuda na Universidade de Georgetown, em Washington.

Seu advogado disse que os EUA estavam tentando deportá-lo sob acusação de ter prejudicado a política externa do país.

A ordem de três parágrafos, dada pela juíza distrital dos EUA Patricia Giles, em Alexandria, Virgínia, permanecerá em vigor até que seja revogada pelo tribunal.

O Departamento de Segurança Interna dos EUA acusou Badar Khan Suri de ter laços com o grupo militante palestino Hamas e disse que ele espalhou propaganda do Hamas e antissemitismo nas redes sociais, de acordo com uma declaração compartilhada com a Fox News.

A declaração do departamento à Fox News, que foi republicada pelo vice-chefe de gabinete da Casa Branca, Stephen Miller, não citou evidências. Ela disse que o secretário de Estado Marco Rubio determinou que as atividades de Suri 'o tornaram deportável'.

Morando nos EUA com um visto de estudante, Suri é casado com uma cidadã norte-americana e está detido, de acordo com seu advogado. Ele está aguardando uma data de audiência no tribunal de imigração, disse o advogado.

Agentes federais o prenderam do lado de fora de sua casa em Rosslyn, Virgínia, na noite de segunda-feira.

(Reportagem de Tom Hals)

Escrito por Reuters

Últimas Notícias

Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

17 H
  1. Home
  2. noticias
  3. juiza proibe governo trump de …

Este site usa cookies para garantir que você tenha a melhor experiência.