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Júri dos EUA condena Trump por abuso sexual da escritora E. Jean Carroll

Placeholder - loading - Ex-presidente dos EUA Donald Trump faz pronunciamento em Palm Beach, na Flórida 04/04/2023 REUTERS/Marco Bello
Ex-presidente dos EUA Donald Trump faz pronunciamento em Palm Beach, na Flórida 04/04/2023 REUTERS/Marco Bello
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Por Jack Queen e Luc Cohen

NOVA YORK (Reuters) - Donald Trump abusou sexualmente da escritora E. Jean Carroll na década de 1990 e depois a difamou ao rotulá-la de mentirosa, decidiram jurados em um tribunal nos Estados Unidos nesta terça-feira, concedendo a ela 5 milhões de dólares por danos.

O ex-presidente dos Estados Unidos, que está em campanha para retornar à Casa Branca em 2024, vai apelar da decisão, disse seu porta-voz Steven Cheung. Trump não terá que pagar enquanto o caso estiver em apelação.

Carroll, de 79 anos, afirmou durante o julgamento civil que Trump, de 76 anos, a estuprou no provador de uma loja de departamentos Bergdorf Goodman em Manhattan em 1995 ou 1996, e depois prejudicou sua reputação ao escrever em um post em outubro de 2022 em sua plataforma Truth Social que as alegações dela eram 'uma fraude completa', 'uma farsa' e 'uma mentira'.

O júri de nove membros do tribunal federal de Manhattan concedeu 5 milhões de dólares em danos compensatórios e punitivos. Embora a constatação de abuso sexual tenha sido suficiente para estabelecer a responsabilidade de Trump pela agressão, o júri não concluiu que ele a estuprou.

O júri deliberou por pouco menos de três horas antes de rejeitar a negativa de Trump de ter abusado de Carroll. Para considerá-lo responsável, o júri de seis homens e três mulheres era obrigado a chegar a um veredicto unânime.

Trump esteve ausente durante o julgamento que começou em 25 de abril. Em uma publicação em sua plataforma Truth Social, Trump chamou o veredicto de 'desgraça' e disse: 'Não tenho absolutamente nenhuma ideia de quem é essa mulher'.

Presidente dos EUA de 2017 a 2021, Trump é o favorito nas pesquisas de opinião para a indicação presidencial republicana para a eleição do ano que vem.

(Reportagem de Jack Queen e Luc Cohen em Nova York; Reportagem adicional de Jonathan Stempel e Nathan Layne)

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

Em entrevista exclusiva concedida à repórter Catharina Morais, da Rádio Antena 1, no dia 2 de maio, momentos antes da passagem de som no Tokio Marine Hall, os irmãos Ross Lynch e Rocky Lynch, da banda The Driver Era, abriram o coração sobre a criação de seu mais novo álbum, Obsession, e refletiram sobre os desafios de ser artista na era digital. A conversa aconteceu em São Paulo, poucas horas antes do último show da turnê no Brasil.

“Cada álbum tem uma sensação diferente, com certeza”, disse Ross ao ser perguntado sobre a experiência de lançar o disco enquanto estão na estrada. “A Summer Mixtape teve uma vibe mais solta, como uma brisa do mundo”.

The Driver Era: quem são Ross e Rocky Lynch?

Formada em 2018, The Driver Era é uma dupla norte-americana de pop alternativo e rock contemporâneo, criada pelos irmãos Ross e Rocky Lynch. Ross ganhou notoriedade na série da Disney Austin & Ally e no filme Teen Beach Movie, além de integrar a antiga banda R5. Desde então, a dupla tem buscado firmar uma identidade sonora própria, apostando na mistura de gêneros e em uma produção 100% autoral.

“Produzir é uma das coisas que mais amamos fazer”, contou Ross. “A gente mesmo produziu tudo. Fizemos praticamente todos os drivers nos nossos álbuns”.

Criação do álbum Obsession: entre o estúdio e a estrada

Obsession, lançado em abril de 2025, é o quarto álbum de estúdio da banda. Com sonoridade intensa e letras autobiográficas, ele representa um momento de amadurecimento artístico. Gravado entre Londres, Califórnia e o estúdio caseiro da dupla, o projeto nasceu em meio à correria da turnê, mas com leveza.

“Obsession surgiu de forma bem orgânica, com histórias reais, inspiradas nas nossas vivências”, explicou Ross.


“Criar música é como a gente se alimenta”, completou Rocky.

Pressão das redes sociais e autenticidade artística

A entrevista também tocou em um tema delicado: o impacto das redes sociais na carreira dos artistas.

“Hoje em dia, todo mundo — e as mães deles também — está postando, postando, postando…”, brincou Rocky.

“Você quer crescer, quer melhorar, e agora isso virou uma métrica tangível. Mas o que eu gosto mesmo é de fazer música”, reforçou Ross.

Influências musicais: de Peter Gabriel a Michael Jackson

Entre os ídolos citados pelos irmãos estão INXS, Peter Gabriel e Michael Jackson. Apesar da admiração por esses grandes nomes, Ross e Rocky explicam que seu processo criativo evita imitações.

“É como se eu não pudesse repetir algo que alguém já fez. Mesmo sendo fã, me desanima se sinto que estou copiando demais”, desabafou Rocky.

As novas obsessões da The Driver Era

Encerrando a entrevista, os irmãos revelaram suas “obsessões” do momento:

“Tentar me tornar uma pessoa melhor”, disse Rocky sobre a faixa Better.


“Entender por que os seres humanos fazem o que fazem”, compartilhou Ross. “E também… eu gosto de fazer as pessoas felizes”.

Show no Tokio Marine Hall: uma noite de energia, conexão e um pouco de nostalgia

O público paulistano recebeu de braços abertos a banda na Obsession Tour 2025, que passou também pelo Rio de Janeiro. Em São Paulo, a apresentação foi marcada por performances intensas e uma troca genuína com os fãs. Com casa cheia, o Tokio Marine Hall foi tomado por fãs vestindo chapéus de cowboy, uma referência divertida à estética do vocalista Ross.

O setlist trouxe músicas novas e antigas, além de uma surpresa nostálgica com "On My Own", do filme Teen Beach Movie, arrancando lágrimas e gritos do público.

Outros destaques do show incluíram Touch, que abriu a noite, The Weekend, que transformou a casa em pista de dança, e A Kiss, que encerrou o espetáculo com energia lá no alto.

Show inesquecível e fãs encantados

A passagem da The Driver Era pelo Brasil reforçou o vínculo da banda com o público brasileiro. Após duas noites memoráveis no país, fica claro que Ross e Rocky Lynch têm um espaço garantido no coração dos fãs.

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