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Juros longos de mais de 10% estão refletindo risco do Brasil, diz Funchal

Placeholder - loading - Moedas de reais  15/10/2010 REUTERS/Bruno Domingos
Moedas de reais 15/10/2010 REUTERS/Bruno Domingos
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Por Marcela Ayres

BRASÍLIA (Reuters) - O Tesouro Nacional está pagando mais de 10% de juros na emissão de títulos de 10 anos, afirmou nesta quarta-feira o secretário especial do Tesouro e Orçamento do Ministério da Economia, Bruno Funchal, acrescentando que o custo está refletindo o risco do Brasil, que está muito acima do verificado em outros países emergentes.

'Nossa situação fiscal ainda requer um trabalho constante para continuidade do processo de consolidação', disse ele em audiência na Comissão Mista de Orçamento (CMO) do Congresso, após pontuar que o risco da dívida mais alta do Brasil está traduzido nos juros.

Funchal também afirmou que com juro de longo prazo alto fazer investimento fica mais caro, o que gera menos empregos. Por isso, o desafio do país é colocar a curva de juros para baixo com contas públicas organizadas, disse.

O secretário apontou que, após a explosão de gastos extraordinários no ano passado em meio à pandemia de Covid-19, um grande desafio do Tesouro é hoje lidar com novo nível de dívida mais alta, o que exige mais emissões para fins de rolagem.

'Nossas emissões estão hoje quase três vezes acima do que eram antes da pandemia. Então antes a gente emitia quase 60 bilhões de reais (por mês), agora em média a gente emite 140 bilhões', disse.

Na pandemia, o prazo médio das emissões chegou a cair para dois anos, sendo que agora o Tesouro conseguiu esticá-lo a quase cinco anos.

Em relação à Proposta de Emenda à Constituição (PEC) dos Precatórios, Funchal voltou a dizer que o objetivo com a investida foi harmonizar o crescimento dos valores pagos pela União por perdas definitivas sofridas na Justiça com a regra do teto de gastos.

Funchal frisou que a regra é importante para os agentes econômicos e que coloca um limitador na elevação das despesas, o que previne aumento de dívida ou da carga tributária.

Escrito por Reuters

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EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

Em entrevista exclusiva concedida à repórter Catharina Morais, da Rádio Antena 1, no dia 2 de maio, momentos antes da passagem de som no Tokio Marine Hall, os irmãos Ross Lynch e Rocky Lynch, da banda The Driver Era, abriram o coração sobre a criação de seu mais novo álbum, Obsession, e refletiram sobre os desafios de ser artista na era digital. A conversa aconteceu em São Paulo, poucas horas antes do último show da turnê no Brasil.

“Cada álbum tem uma sensação diferente, com certeza”, disse Ross ao ser perguntado sobre a experiência de lançar o disco enquanto estão na estrada. “A Summer Mixtape teve uma vibe mais solta, como uma brisa do mundo”.

The Driver Era: quem são Ross e Rocky Lynch?

Formada em 2018, The Driver Era é uma dupla norte-americana de pop alternativo e rock contemporâneo, criada pelos irmãos Ross e Rocky Lynch. Ross ganhou notoriedade na série da Disney Austin & Ally e no filme Teen Beach Movie, além de integrar a antiga banda R5. Desde então, a dupla tem buscado firmar uma identidade sonora própria, apostando na mistura de gêneros e em uma produção 100% autoral.

“Produzir é uma das coisas que mais amamos fazer”, contou Ross. “A gente mesmo produziu tudo. Fizemos praticamente todos os drivers nos nossos álbuns”.

Criação do álbum Obsession: entre o estúdio e a estrada

Obsession, lançado em abril de 2025, é o quarto álbum de estúdio da banda. Com sonoridade intensa e letras autobiográficas, ele representa um momento de amadurecimento artístico. Gravado entre Londres, Califórnia e o estúdio caseiro da dupla, o projeto nasceu em meio à correria da turnê, mas com leveza.

“Obsession surgiu de forma bem orgânica, com histórias reais, inspiradas nas nossas vivências”, explicou Ross.


“Criar música é como a gente se alimenta”, completou Rocky.

Pressão das redes sociais e autenticidade artística

A entrevista também tocou em um tema delicado: o impacto das redes sociais na carreira dos artistas.

“Hoje em dia, todo mundo — e as mães deles também — está postando, postando, postando…”, brincou Rocky.

“Você quer crescer, quer melhorar, e agora isso virou uma métrica tangível. Mas o que eu gosto mesmo é de fazer música”, reforçou Ross.

Influências musicais: de Peter Gabriel a Michael Jackson

Entre os ídolos citados pelos irmãos estão INXS, Peter Gabriel e Michael Jackson. Apesar da admiração por esses grandes nomes, Ross e Rocky explicam que seu processo criativo evita imitações.

“É como se eu não pudesse repetir algo que alguém já fez. Mesmo sendo fã, me desanima se sinto que estou copiando demais”, desabafou Rocky.

As novas obsessões da The Driver Era

Encerrando a entrevista, os irmãos revelaram suas “obsessões” do momento:

“Tentar me tornar uma pessoa melhor”, disse Rocky sobre a faixa Better.


“Entender por que os seres humanos fazem o que fazem”, compartilhou Ross. “E também… eu gosto de fazer as pessoas felizes”.

Show no Tokio Marine Hall: uma noite de energia, conexão e um pouco de nostalgia

O público paulistano recebeu de braços abertos a banda na Obsession Tour 2025, que passou também pelo Rio de Janeiro. Em São Paulo, a apresentação foi marcada por performances intensas e uma troca genuína com os fãs. Com casa cheia, o Tokio Marine Hall foi tomado por fãs vestindo chapéus de cowboy, uma referência divertida à estética do vocalista Ross.

O setlist trouxe músicas novas e antigas, além de uma surpresa nostálgica com "On My Own", do filme Teen Beach Movie, arrancando lágrimas e gritos do público.

Outros destaques do show incluíram Touch, que abriu a noite, The Weekend, que transformou a casa em pista de dança, e A Kiss, que encerrou o espetáculo com energia lá no alto.

Show inesquecível e fãs encantados

A passagem da The Driver Era pelo Brasil reforçou o vínculo da banda com o público brasileiro. Após duas noites memoráveis no país, fica claro que Ross e Rocky Lynch têm um espaço garantido no coração dos fãs.

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