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Justiça da Bolívia anula mandado de prisão contra Evo Morales

Placeholder - loading - Evo Morales durante entrevista coletiva em Buenos Aires 22/10/2020 REUTERS/Agustin Marcarian
Evo Morales durante entrevista coletiva em Buenos Aires 22/10/2020 REUTERS/Agustin Marcarian
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Por Daniel Ramos

LA PAZ (Reuters) - Um juiz boliviano anulou na segunda-feira um mandado de prisão contra o ex-presidente Evo Morales, abrindo caminho para que ele retorne ao seu país sem correr o risco de detenção.

Promotores bolivianos emitiram em dezembro do ano passado o mandado de busca por sedição e terrorismo relacionadas a acusações do governo interino de que Morales havia causado agitação desde sua renúncia.

A investigação da denúncia que levou ao mandado ainda está em andamento, disseram autoridades judiciais. Os promotores planejam fazer uma intimação a Morales para que o ex-líder possa montar sua defesa perante os tribunais bolivianos.

A anulação do mandado abre uma janela para Morales voltar a entrar na Bolívia depois de mais de um ano vivendo no exílio enquanto o país era dirigido por uma administração provisória conservadora. O partido socialista de Morales voltou ao poder no início deste mês, quando os bolivianos elegeram Luis Arce como presidente, um aliado próximo do ex-líder.

Morales, que renunciou no ano passado após uma eleição contestada, voou para a Venezuela na sexta-feira depois de passar meses na Argentina, de acordo com a agência de notícias estatal argentina Télam. Ele não confirmou se vai viajar para a Bolívia ou uma data para seu retorno.

Morales continua a ser o presidente do partido de Arce, o Movimento ao Socialismo (MAS), mas Arce disse que qualquer influência do ex-presidente se limitará a essa posição.

(Por Daniel Ramos)

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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