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Justiça do Rio retira presidente da CBF do cargo e nomeia interventor

Placeholder - loading - Presidente afastado da CBF, Ednaldo Rodrigues 24/03/2023 REUTERS/Abdelhak Balhaki
Presidente afastado da CBF, Ednaldo Rodrigues 24/03/2023 REUTERS/Abdelhak Balhaki
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Por Rodrigo Viga Gaier

RIO DE JANEIRO (Reuters) - O presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ednaldo Rodrigues, foi retirado do cargo nesta quinta-feira por uma decisão da Justiça do Rio de Janeiro, informou o Tribunal de Justiça do Estado.

A corte invalidou uma assembleia da entidade realizada em 2022 que elegeu Rodrigues para o comando da CBF até 2026, e nomeou como interventor o atual presidente do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), José Perdiz.

O interino terá de promover uma nova eleição no prazo de 30 dias, de acordo com a decisão judicial.

A CBF confirmou, por meio de sua assessoria de comunicação, que tomou conhecimento da decisão judicial e disse que as medidas cabíveis estão sendo analisadas.

A decisão de retirar o presidente da CBF do cargo foi tomada atendendo a um pedido de ex-vices-presidentes da CBF que perderam seus cargos no âmbito de um acordo firmado em 2022 pela confederação com o Ministério Público sobre o processo eleitoral para a presidência da confederação.

O acordo estabeleceu a realização de uma nova eleição para o comando da CBF, na qual Rodrigues foi eleito presidente e os então vices perderam seus cargos.

Na decisão desta quinta-feira, o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro entendeu que o Termo de Acordo de Conduta (TAC) assinado entre o MP e a CBF foi ilegal.

A intervenção da Justiça no comando da CBF pode implicar em punições ao Brasil por parte da Fifa. Mais cedo nesta quinta, antes da decisão judicial, a federação internacional notificou a CBF sobre as consequências de uma saída forçada de Rodrigues.

“A Fifa foi informada que um acordo celebrado entre a CBF e o Ministério Público do Rio de Janeiro, e que foi posteriormente aprovado pela Assembleia Geral da CBF, pode agora aparentemente correr o risco de ser cancelado ou alterado pelos tribunais locais. Entendemos também que um eventual cancelamento ou modificação de tal acordo poderá impactar no resultado das eleições da Diretoria Executiva da CBF, ocorridas em 23 de março de 2022', disse a Fifa em comunicado.

'Neste contexto, gostaríamos de lembrar à CBF que as associações membros da Fifa são obrigadas a gerir os seus assuntos de forma independente e sem influência indevida de terceiros, incluindo quaisquer autoridades estatais. Qualquer violação de tal obrigação pode levar a potenciais sanções, conforme previsto nos Estatutos da Fifa', acrescentou.

Escrito por Reuters

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EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

Em entrevista exclusiva concedida à repórter Catharina Morais, da Rádio Antena 1, no dia 2 de maio, momentos antes da passagem de som no Tokio Marine Hall, os irmãos Ross Lynch e Rocky Lynch, da banda The Driver Era, abriram o coração sobre a criação de seu mais novo álbum, Obsession, e refletiram sobre os desafios de ser artista na era digital. A conversa aconteceu em São Paulo, poucas horas antes do último show da turnê no Brasil.

“Cada álbum tem uma sensação diferente, com certeza”, disse Ross ao ser perguntado sobre a experiência de lançar o disco enquanto estão na estrada. “A Summer Mixtape teve uma vibe mais solta, como uma brisa do mundo”.

The Driver Era: quem são Ross e Rocky Lynch?

Formada em 2018, The Driver Era é uma dupla norte-americana de pop alternativo e rock contemporâneo, criada pelos irmãos Ross e Rocky Lynch. Ross ganhou notoriedade na série da Disney Austin & Ally e no filme Teen Beach Movie, além de integrar a antiga banda R5. Desde então, a dupla tem buscado firmar uma identidade sonora própria, apostando na mistura de gêneros e em uma produção 100% autoral.

“Produzir é uma das coisas que mais amamos fazer”, contou Ross. “A gente mesmo produziu tudo. Fizemos praticamente todos os drivers nos nossos álbuns”.

Criação do álbum Obsession: entre o estúdio e a estrada

Obsession, lançado em abril de 2025, é o quarto álbum de estúdio da banda. Com sonoridade intensa e letras autobiográficas, ele representa um momento de amadurecimento artístico. Gravado entre Londres, Califórnia e o estúdio caseiro da dupla, o projeto nasceu em meio à correria da turnê, mas com leveza.

“Obsession surgiu de forma bem orgânica, com histórias reais, inspiradas nas nossas vivências”, explicou Ross.


“Criar música é como a gente se alimenta”, completou Rocky.

Pressão das redes sociais e autenticidade artística

A entrevista também tocou em um tema delicado: o impacto das redes sociais na carreira dos artistas.

“Hoje em dia, todo mundo — e as mães deles também — está postando, postando, postando…”, brincou Rocky.

“Você quer crescer, quer melhorar, e agora isso virou uma métrica tangível. Mas o que eu gosto mesmo é de fazer música”, reforçou Ross.

Influências musicais: de Peter Gabriel a Michael Jackson

Entre os ídolos citados pelos irmãos estão INXS, Peter Gabriel e Michael Jackson. Apesar da admiração por esses grandes nomes, Ross e Rocky explicam que seu processo criativo evita imitações.

“É como se eu não pudesse repetir algo que alguém já fez. Mesmo sendo fã, me desanima se sinto que estou copiando demais”, desabafou Rocky.

As novas obsessões da The Driver Era

Encerrando a entrevista, os irmãos revelaram suas “obsessões” do momento:

“Tentar me tornar uma pessoa melhor”, disse Rocky sobre a faixa Better.


“Entender por que os seres humanos fazem o que fazem”, compartilhou Ross. “E também… eu gosto de fazer as pessoas felizes”.

Show no Tokio Marine Hall: uma noite de energia, conexão e um pouco de nostalgia

O público paulistano recebeu de braços abertos a banda na Obsession Tour 2025, que passou também pelo Rio de Janeiro. Em São Paulo, a apresentação foi marcada por performances intensas e uma troca genuína com os fãs. Com casa cheia, o Tokio Marine Hall foi tomado por fãs vestindo chapéus de cowboy, uma referência divertida à estética do vocalista Ross.

O setlist trouxe músicas novas e antigas, além de uma surpresa nostálgica com "On My Own", do filme Teen Beach Movie, arrancando lágrimas e gritos do público.

Outros destaques do show incluíram Touch, que abriu a noite, The Weekend, que transformou a casa em pista de dança, e A Kiss, que encerrou o espetáculo com energia lá no alto.

Show inesquecível e fãs encantados

A passagem da The Driver Era pelo Brasil reforçou o vínculo da banda com o público brasileiro. Após duas noites memoráveis no país, fica claro que Ross e Rocky Lynch têm um espaço garantido no coração dos fãs.

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