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Kamala Harris reconhece derrota, mas promete continuar lutando

Placeholder - loading - Kamala Harris discursa  na Howard University em Washington  06/11/2024 REUTERS/Kevin Lamarque
Kamala Harris discursa na Howard University em Washington 06/11/2024 REUTERS/Kevin Lamarque
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WASHINGTON (Reuters) - A vice-presidente dos Estados Unidos, Kamala Harris, reconheceu o resultado eleitoral em discurso transmitido pela televisão para a nação nesta quarta-feira, após uma campanha turbulenta que não conseguiu impedir o retorno do republicano Donald Trump à Casa Branca.

'Embora eu admita esta eleição, não abro mão da luta que alimentou esta campanha', disse a apoiadores em sua alma mater, a Howard University, uma faculdade historicamente negra.

A vice-presidente se comprometeu a seguir lutando pelos direitos das mulheres, contra a violência armada e a 'lutar pela dignidade que todas as pessoas merecem'.

Kamala disse que ligou para o presidente eleito, Trump, parabenizou-o por sua vitória e prometeu se engajar em uma transferência pacífica de poder.

A candidata derrotada discursou para uma multidão que incluía a ex-presidente da Câmara dos Deputados Nancy Pelosi, assessores da Casa Branca do presidente Joe Biden e milhares de apoiadores que ouviam uma trilha sonora incluindo 'Run the World (Girls)', de Beyoncé, e 'We Gon' Be Alright', de Tye Tribbett.

Seu companheiro de chapa, o governador de Minnesota, Tim Walz, juntou-se à multidão.

Kamala chegou à cabeça da chapa democrata em julho, após Biden se afastar, e trouxe um novo entusiasmo e dinheiro para a campanha democrata, mas teve dificuldades para superar as preocupações dos eleitores com a economia e a imigração.

Ela sofreu uma derrota retumbante, com Trump ganhando uma parcela maior de votos na maior parte do país em comparação com seu desempenho em 2020 e os democratas sem conseguir garantir os principais Estados cruciais que decidiriam as eleições.

Milhares de pessoas se reuniram na Howard University, na noite de terça-feira, para o que esperavam que fosse uma vitória histórica para a primeira mulher a se tornar presidente. Eles voltaram nesta quarta-feira para mostrar seu apoio após a derrota.

(Reportagem de Nandita Bose e Jeff Mason)

Escrito por Reuters

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SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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