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Kremlin nega tuíte de Trump sobre suposta retirada da Venezuela

Placeholder - loading - Presidente russo, Vladimir Putin, e presidente da Venezuela, Nicolás Maduro 05/12/2018 REUTERS/Maxim Shemetov
Presidente russo, Vladimir Putin, e presidente da Venezuela, Nicolás Maduro 05/12/2018 REUTERS/Maxim Shemetov
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Por Andrew Osborn e Tom Balmforth

MOSCOU (Reuters) - O Kremlin disse nesta terça-feira que não sabe de onde o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, tirou a ideia de que a Rússia retirou a maioria de seus especialistas militares da Venezuela, e disse que eles continuam a trabalhar no país sul-americano aliado.

Trump tuitou na segunda-feira que a Rússia disse aos EUA que retirou 'a maioria de seu pessoal' da Venezuela, onde o governo russo mantém laços militares e econômicos estreitos com o presidente socialista Nicolás Maduro.

O comentário causou espanto porque, se for verdade, marcaria um revés considerável para Maduro, que os EUA estão determinados a afastar e que o Kremlin vem defendendo com firmeza.

Mas o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, disse a repórteres que Moscou não manteve contato com Trump sobre o tema, e que Trump aparentemente obteve a informação de reportagens de jornais, o que autoridades russas já negaram, ou de outro local.

'Julgando pela aparência, é uma referência circunstancial a fontes de informação de jornais, porque não houve mensagem oficial sobre isso do lado russo e não poderia haver uma', disse Peskov a respeito do comentário de Trump.

'Realmente há especialistas (russos) fazendo manutenção de equipamentos que foram entregues anteriormente, e esse processo corre de acordo com o plano'.

O tuíte de Trump veio na esteira de um artigo publicado pelo Wall Street Journal no domingo segundo o qual a prestadora de serviço de defesa estatal russa Rostec reduziu seu pessoal na Venezuela a somente algumas dezenas, citando uma pessoa próxima do Ministério da Defesa russo.

A Rostec disse que a reportagem exagerou o número de funcionários que tem na Venezuela 'dúzias de vezes', que o número de funcionários permanente não muda há anos e que o corpo técnico faz rodízio no país para oferecer manutenção e consertos em equipamentos militares.

A empresa ainda disse que recentemente especialistas técnicos terminaram de fazer manutenção em uma série de aeronaves e que continua comprometida a aprofundar sua cooperação com o Ministério da Defesa venezuelano e a honrar seus compromissos com Caracas.

Peskov disse nesta terça-feira que o Kremlin não sabe o que Trump quis dizer quando afirmou que a Rússia retirou parte do pessoal militar da Venezuela e que não faz ideia a que informação estava reagindo.

(Reportagem adicional de Maxim Rodionov)

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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