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Kubica volta à Fórmula 1 como piloto da Williams

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Por Alexander Cornwell

ABU DHABI (Reuters) - O piloto polonês Robert Kubica, cuja carreira na Fórmula 1 parecia ter acabado quando ele quase teve de amputar parte do braço direito em 2011, voltará às pistas na próxima temporada como piloto da Williams, anunciou a equipe nesta quinta-feira.

O piloto de 33 anos, que venceu o Grande Prêmio do Canadá com a BMW Sauber em 2008, correrá ao lado do novato britânico George Russell em uma equipe outrora dominante, mas que está em má fase, ocupando atualmente o último lugar.

'Voltar ao grid da F1 na próxima temporada será uma das maiores conquistas da minha vida', disse Kubica, cuja última corrida na modalidade foi em 2010 com a Renault.

Kubica atuou como piloto reserva e de desenvolvimento da Williams neste ano depois de perder a vaga de titular para o novato russo Sergei Sirotkin, que só fez um ponto em suas 20 provas até o momento.

A confirmação do polonês também significa que o canadense Lance Stroll irá para a Force India e que o jovem francês Esteban Ocon, que tem apoio da Mercedes, terá que se resignar a uma temporada como piloto reserva.

Embora a Force India ainda não tenha anunciado quem será o colega do mexicano Sergio Pérez, a equipe pertence a um consórcio comandado pelo pai bilionário de Lance, Lawrence Stroll.

Kubica agradeceu todos que o ajudaram durante o período difícil que se seguiu ao acidente que mudou sua vida, em que uma barreira de segurança de aço perfurou seu carro e seu braço durante um rali no noroeste da Itália.

'Foi uma jornada desafiadora voltar ao grid da Fórmula 1, mas o que parecia quase impossível agora está começando a parecer possível', disse.

'Foi um caminho longo até chegar a este ponto, mas agora que esse desafio chega ao fim com este anúncio um novo desafio começa trabalhando com a Williams na pista'.

Kubica passou por uma grande cirurgia após o acidente, e seu braço continua visivelmente fino e torto.

No ano passado ele disse que, embora admita algumas limitações no movimento do braço, se sente melhor fisicamente do que quando largou para uma corrida pela última vez.

A vice-diretora da Williams, Claire Williams, disse que a equipe ficou 'imensamente impressionada' com a força e a tenacidade de Kubica.

'Durante esta temporada, seu comprometimento com a equipe e o trabalho que ele fez por trás dos bastidores nunca vacilaram', disse. 'Ele tem um nível de determinação que é incrível de ver, e ele realmente encarna o espírito combativo da Williams'.

Escrito por Thomson Reuters

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LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

Lady Gaga fez história no Coachella 2025 com um espetáculo que mais parecia uma ópera pop moderna: teatral, dividido em cinco atos e com estética gótica. As apresentações nos dias 11 e 18 de abril foram marcadas pela estreia ao vivo de músicas do álbum Mayhem, além de clássicos como “Poker Face”, “Born This Way” e “Bad Romance”.

Mas se o tempo de palco no festival americano foi limitado a 90 minutos, os fãs brasileiros podem se preparar para um programa bem mais amplo no show gratuito em Copacabana, neste sábado (3 de maio). A expectativa é de que a performance de Lady Gaga no Rio de Janeiro dure até 2h30, com inclusão de músicas que ficaram de fora do set original, como sucessos de Chromatica, Artpop e Joanne.

Como foi o show no Coachella

Com coreografia de Parris Goebel e direção artística repleta de simbolismos visuais, Gaga apresentou um roteiro em cinco blocos distintos, alternando momentos de tensão, euforia, introspecção e catarse.

Uma experiência em cinco atos

Confira a setlist completa do Coachella, com a origem de cada música:

Ato I – Of Velvet and Vice

Ato II – And She Fell Into a Gothic Dream

Ato III – The Beautiful Nightmare That Knows Her Name

Ato IV – To Wake Her Is to Lose Her

Finale – Eternal Aria of the Monster Heart

Essa estrutura foi mantida em ambas as apresentações no festival, com pequenas variações em elementos visuais e interações com o público. Por exemplo, na primeira apresentação, Gesaffelstein, produtor e DJ francês conhecido por sua estética sombria e minimalista no techno e electro, participou ao vivo da performance de “Killah”. A música faz parte do novo álbum da cantora, Mayhem, e é uma colaboração entre os dois artistas.

Elementos Teatrais e Visuais

A ópera pop tem direção criativa de Parris Goebel, conhecida por seu trabalho com artistas como Rihanna e Doja Cat, e incorporou elementos teatrais, como mudanças de figurino dramáticas, cenários góticos e coreografias elaboradas, criando uma experiência imersiva para o público.

Destaques visuais incluíram uma batalha de xadrez encenada durante "Poker Face", onde os dançarinos representavam peças do jogo, e a transformação do palco em um cenário verdejante durante "Garden of Eden", com Gaga tocando guitarra.

O que esperar do show no Rio de Janeiro?

Para a apresentação gratuita na praia de Copacabana, Lady Gaga deve manter o núcleo teatral de Mayhem, mas há grande expectativa por um show mais longo e afetivo. Com liberdade de tempo e público local engajado, faixas como:

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