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Lançamentos de imóveis caem no 4º tri, mas vendas têm alta, diz Cbic

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15/07/2022. REUTERS/Thomas Peter
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Por Patricia Vilas Boas

SÃO PAULO (Reuters) - Os lançamentos de novas moradias no Brasil caíram no quarto trimestre do ano passado na comparação com o mesmo período de 2022, mas as vendas registraram variação positiva, com um mercado ainda 'forte e aderente', disse a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic) nesta segunda-feira.

As vendas subiram 1,7% nos três meses encerrados em dezembro na comparação anual, mas recuaram 3,2% na base trimestral. As unidades residenciais lançadas, por sua vez, retraíram 10,9% ano a ano, mas saltaram 20,7% versus o trimestre anterior, mostraram dados da Cbic.

'O mercado segue forte e aderente', afirmou a entidade em apresentação dos dados do último trimestre do ano passado, 'ou seja, há demanda para os imóveis lançados'.

Dentro do programa Minha Casa Minha Vida, que ganhou novas regras e maiores investimentos durante o primeiro ano do governo de Luiz Inácio Lula da Silva, os lançamentos registraram expansão anual de 14,7% no quarto trimestre, enquanto as vendas avançaram 4% na mesma base.

Na comparação trimestral, o avanço em vendas e lançamentos do MCMV foi maior, de 4,2% e 26,5%, respectivamente, para os meses de outubro a dezembro de 2023.

De acordo com a entidade, cerca de 48% das unidades lançadas no último trimestre do ano foram do programa habitacional. Já as vendas de unidades do MCMV representaram 39% do total.

No comparativo entre o número de unidades vendidas e o valor geral de vendas (VGV) com a quantidade de unidades lançadas e o valor geral lançado (VGL), o desempenho do quarto trimestre foi o melhor da série histórica, de acordo com Celso Petrucci, economista vinculado à Cbic.

'Nós lançamos 53 bilhões (de reais) durante o quarto trimestre e vendemos 49 bilhões... em termos de valores, é o melhor trimestre da história', disse Petrucci em coletiva de imprensa.

Segundo o economista, esse resultado também refletiu a elevação do teto do MCMV para 350 mil reais. 'Ao passar todo o limite máximo para 350 (mil reais) tem o efeito também aqui tanto nos lançamentos quanto nas vendas.'

A pesquisa da Cbic abrangeu 220 cidades, englobando capitais, regiões metropolitanas e praças intermediárias.

Para 2024, a entidade espera estabilidade dos lançamentos, considerando fatores como 'a continuidade da queda dos juros, maior solidez do governo e da política econômica', além do andamento do MCMV.

A Cbic prevê um aumento de 5% a 10% no mercado imobiliário do MCMV para este ano, enquanto nos demais mercados a expectativa é de estabilidade ou crescimento de até 5%.

Escrito por Reuters

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EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

Em entrevista exclusiva concedida à repórter Catharina Morais, da Rádio Antena 1, no dia 2 de maio, momentos antes da passagem de som no Tokio Marine Hall, os irmãos Ross Lynch e Rocky Lynch, da banda The Driver Era, abriram o coração sobre a criação de seu mais novo álbum, Obsession, e refletiram sobre os desafios de ser artista na era digital. A conversa aconteceu em São Paulo, poucas horas antes do último show da turnê no Brasil.

“Cada álbum tem uma sensação diferente, com certeza”, disse Ross ao ser perguntado sobre a experiência de lançar o disco enquanto estão na estrada. “A Summer Mixtape teve uma vibe mais solta, como uma brisa do mundo”.

The Driver Era: quem são Ross e Rocky Lynch?

Formada em 2018, The Driver Era é uma dupla norte-americana de pop alternativo e rock contemporâneo, criada pelos irmãos Ross e Rocky Lynch. Ross ganhou notoriedade na série da Disney Austin & Ally e no filme Teen Beach Movie, além de integrar a antiga banda R5. Desde então, a dupla tem buscado firmar uma identidade sonora própria, apostando na mistura de gêneros e em uma produção 100% autoral.

“Produzir é uma das coisas que mais amamos fazer”, contou Ross. “A gente mesmo produziu tudo. Fizemos praticamente todos os drivers nos nossos álbuns”.

Criação do álbum Obsession: entre o estúdio e a estrada

Obsession, lançado em abril de 2025, é o quarto álbum de estúdio da banda. Com sonoridade intensa e letras autobiográficas, ele representa um momento de amadurecimento artístico. Gravado entre Londres, Califórnia e o estúdio caseiro da dupla, o projeto nasceu em meio à correria da turnê, mas com leveza.

“Obsession surgiu de forma bem orgânica, com histórias reais, inspiradas nas nossas vivências”, explicou Ross.


“Criar música é como a gente se alimenta”, completou Rocky.

Pressão das redes sociais e autenticidade artística

A entrevista também tocou em um tema delicado: o impacto das redes sociais na carreira dos artistas.

“Hoje em dia, todo mundo — e as mães deles também — está postando, postando, postando…”, brincou Rocky.

“Você quer crescer, quer melhorar, e agora isso virou uma métrica tangível. Mas o que eu gosto mesmo é de fazer música”, reforçou Ross.

Influências musicais: de Peter Gabriel a Michael Jackson

Entre os ídolos citados pelos irmãos estão INXS, Peter Gabriel e Michael Jackson. Apesar da admiração por esses grandes nomes, Ross e Rocky explicam que seu processo criativo evita imitações.

“É como se eu não pudesse repetir algo que alguém já fez. Mesmo sendo fã, me desanima se sinto que estou copiando demais”, desabafou Rocky.

As novas obsessões da The Driver Era

Encerrando a entrevista, os irmãos revelaram suas “obsessões” do momento:

“Tentar me tornar uma pessoa melhor”, disse Rocky sobre a faixa Better.


“Entender por que os seres humanos fazem o que fazem”, compartilhou Ross. “E também… eu gosto de fazer as pessoas felizes”.

Show no Tokio Marine Hall: uma noite de energia, conexão e um pouco de nostalgia

O público paulistano recebeu de braços abertos a banda na Obsession Tour 2025, que passou também pelo Rio de Janeiro. Em São Paulo, a apresentação foi marcada por performances intensas e uma troca genuína com os fãs. Com casa cheia, o Tokio Marine Hall foi tomado por fãs vestindo chapéus de cowboy, uma referência divertida à estética do vocalista Ross.

O setlist trouxe músicas novas e antigas, além de uma surpresa nostálgica com "On My Own", do filme Teen Beach Movie, arrancando lágrimas e gritos do público.

Outros destaques do show incluíram Touch, que abriu a noite, The Weekend, que transformou a casa em pista de dança, e A Kiss, que encerrou o espetáculo com energia lá no alto.

Show inesquecível e fãs encantados

A passagem da The Driver Era pelo Brasil reforçou o vínculo da banda com o público brasileiro. Após duas noites memoráveis no país, fica claro que Ross e Rocky Lynch têm um espaço garantido no coração dos fãs.

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