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Lasso, do Equador, busca 'acordo nacional' nas eleições de agosto

Placeholder - loading - O presidente do Equador, Guillermo Lasso, apresenta seu relatório anual à nação, em Quito 24/05/2023 REUTERS/Karen Toro
O presidente do Equador, Guillermo Lasso, apresenta seu relatório anual à nação, em Quito 24/05/2023 REUTERS/Karen Toro
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QUITO (Reuters) - O presidente do Equador, Guillermo Lasso, descreveu nesta quarta-feira as próximas eleições antecipadas como uma oportunidade para unir o país, que sofre com violência entre gangues e instabilidade política após Lasso dissolver o Legislativo neste mês.

O líder tem governado por decreto após evocar um mecanismo constitucional em 17 de maio que dissolveu a Assembleia Nacional e cortou a duração da sua presidência, com a crise política e turbulências internas sendo utilizadas como justificativas.

Os eleitores escolherão o seu sucessor e um novo Parlamento em uma eleição marcada para 20 de agosto, com um segundo turno presidencial em 15 de outubro, se necessário.

'Este momento também oferece uma nova oportunidade para avançar na direção de um acordo nacional', disse Lasso a apoiadores, ao entregar um relatório anual sobre sua presidência, em um auditório ao sul da capital Quito.

Após assumir o poder em 2021, Lasso, um ex-banqueiro, sofreu pressão constante do Legislativo de uma única câmara controlada pela oposição, que realizava um julgamento de impeachment por acusações de corrupção quando foi dissolvido.

Nesta quarta-feira, Lasso pediu que os equatorianos votassem nos melhores candidatos nas eleições de agosto, alegando que a maioria dos cidadãos apoiou sua decisão de dissolver a Assembleia Nacional de 137 membros.

(Reportagem de Alexandra Valencia)

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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