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Laura Pausini: Em entrevista exclusiva cantora diz sobre novo single “Scatola”

A estreia contará com performance 3D que será transmitida também no Brasil

Placeholder - loading - Laura Pausini em fundo branco. - Photoshoot/Divulgação
Laura Pausini em fundo branco. - Photoshoot/Divulgação
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Para os que acompanham a Antena 1 não é novidade que a rádio foi a primeira do Brasil a tocar as músicas da cantora, compositora e produtora, Laura Pausini. Foram anos de admiração por sua carreira fascinante, e até hoje sua voz e letras inigualáveis continuam presentes em nossa programação.

A artista, que ganhou os olhos do público em 1993, continua nos surpreendendo e fazendo história quase 30 anos depois. Hoje, Laura conta renomadíssimos prêmios do mundo da música, como o Globo de Ouro para a canção “Io Sì”, na categoria “Melhor Canção Original em um Filme” e uma indicação ao Oscar de “Melhor Canção” com a mesma música.

Scatola
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Depois do sucesso de seu último EP, Pausini anunciou o lançamento de seu mais novo single: “Scatola”. A divulgação oficial da canção acontece amanhã (20), em todas as plataformas digitais, mas como tivemos uma conversa exclusiva com a cantora, ela nos deu um gostinho do que há por vir.

Confira:

A inspiração para produção de suas belíssimas e delicadas canções vem sempre de histórias da vida pessoal de Laura. Desde “La Solitudine” – seu primeiro single – que falava sobre seu primeiro amor, até suas últimas divulgações como “Scatola”.

La Solitudine
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Confira o trecho da entrevista:



“Ao longo dos anos sempre cantei canções que falavam de pessoas que estavam em minha vida, situações que já vivi ou que alguém me contou, nas quais eu me identificava. E agora com ‘Scatola’ estou fazendo o mesmo. É como um retorno com a música para o público que me segue há quase 30 anos, o qual eu tenho muita confiança, porque eles sempre tiveram muita confiança em mim. Eu me sinto emocionada e forte. Estou em um momento no qual tenho uma canção em que creio fortemente e toca meu coração profundamente”, contou a artista.

Emocionada desde o início da entrevista, Laura revelou qual o significado da nova faixa, que foi também composta pela rapper italiana Madame.

Madame
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“‘Scatola’ em português significa ‘caixa’, porém a caixa sobre a qual estou cantando não é um objeto material, é um símbolo. Um símbolo que remete aos nossos pensamentos, nossas memórias e recordações. Eu penso que essa caixa seja nosso invólucro, nosso corpo, nossa mente e nosso coração”, expôs Laura

Com 3 minutos e 28 segundos é garantido ao ouvinte um momento reflexivo, delicado e arrebatador, harmonizado pela incrível voz de Laura. Além disso, a compositora também conta como o processo de estar reclusa em casa por dois anos influenciou na execução da música.



“Durante esses dois anos que ficamos inevitavelmente fechados em nossas casas, e com isso em nossos pensamentos, eu passei muito tempo me dedicando à essas recordações. Quando chegou essa canção, escrita por Madame, uma jovem cantora italiana, ela a escreveu pois viu um post meu no Instagram, onde havia uma foto antiga de classe com meus amigos. Assim, ela se inspirou nessa foto para escrever uma história de amizade. Quando eu a escutei a canção me pareceu um diálogo entre a Laura adolescente e a Laura de hoje. Então, eu procurei adaptar as palavras ao meu pensamento e à minha vida. E, adicionei uma parte musical, porque eu sentia a necessidade de que fosse contada totalmente de acordo com meu caráter, que é reflexivo romântico, mas também corajoso e irreprimível. Por isso, essa canção tocou meu coração”, agregou a cantora.

Laura Pausini
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No dia 20 de janeiro, a partir das 16h (no horário de Brasilia) ocorrerá uma apresentação exclusiva em 3D do single em diversas telas digitais ao redor de todo o mundo, como Milão (Corso Garibaldi), Roma (Piazza Navona), Madrid (Plaza del Callao), Paris (Tour Eiffel) e Nova York (Times Square).

O Brasil não ficou de fora, por aqui o lançamento ocorrerá em Brasília, no Shopping Asa Norte Boulevard. Assim, a partir desse momento a nova faixa estará disponível em todas as plataformas de música.

Divulgação Apresentação 3D
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Novo documentário “Laura Pausini – Piacere di Conoscerti”

A nova canção de Pausini é música original do novo longa-metragem idealizado pela própria cantora, “Laura Pausini – Piacere di Conoscerti”, que estará disponível ainda esse ano exclusivamente no Amazon Prime Video,



“Não é exatamente um documentário, é um docufilm, porque tem uma parte importante, o verdadeiro cerne dessa história, que é a parte onde eu atuo. E mesmo eu tendo sempre dito que não gosto de atuar, nesse caso vocês descobrirão uma parte minha particular, porque eu estou atuando, mas estou interpretando a mim mesma de uma maneira que ninguém jamais viu. Contando coisas que ninguém sabe sobre mim”, declarou a artista.

Vinda para o Brasil

Como os fãs sabem, Laura é apaixonada por nosso país! Além de falar e cantar em um português maravilhoso, a compositora disse estar ansiando por seu retorno ao solo brasileiro.



“Quero voltar logo, já. Espero que quando eu puder anunciar a data do lançamento do filme poder fazer um promo tour no mundo, e espero nesse momento poder voltar para o Brasil. Vocês verão que no meu filme terão muitos momentos em que conto minha relação com o Brasil. Por isso, quero muito estar aí.”

Laura com bandeira do Brasil
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Laura Pausini ainda fez um agradecimento especial à rádio e aos fãs: “Muito obrigada Antena 1 Fm, sobretudo às pessoas que me amam e sempre confiaram em mim: eu preciso de vocês para confiar em mim. Então, obrigada, porque eu me sinto como uma garota do Brasil também, não somente italiana. Muito obrigada pelo amor, quero voltar logo!”

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Receita Federal dos EUA impede assessor de Musk de acessar dados de contribuintes

Por Nathan Layne

(Reuters) - A Receita Federal dos Estados Unidos impediu um importante assessor do bilionário da tecnologia Elon Musk de acessar declarações de contribuintes individuais ou outras informações pessoais como parte de um acordo assinado entre a agência de cobrança de impostos e a administração Trump. O acordo parece evitar o que alguns funcionários da IRS descreveram em privado como o pior cenário. Nele o assessor, o engenheiro de software Gavin Kliger, de 25 anos, teria livre acesso aos bancos de dados da agência, contendo informações confidenciais de contribuintes. Desde que Kliger chegou à sede da agência, na semana passada, autoridades da IRS pressionam para limitar o acesso do assessor aos dados. Ele age sob ordens de Musk e Trump. Em um memorando de entendimento datado de quarta-feira e assinado por Kliger, funcionários do Departamento do Tesouro e do Escritório de Gestão de Pessoas, a função do assessor é descrita como focada em melhorar o software e os sistemas de TI da agência, para torná-los mais eficientes. O acordo também detalha as restrições ao acesso de Kliger às informações dos contribuintes durante os seus 120 dias na agência. 'Caso o acesso aos sistemas da IRS que contenham declarações ou informações de declarações se torne necessário, como parte dos deveres detalhados sob este acordo, esse acesso só será fornecido se for anônimo e de uma maneira que não possa ser associada, direta ou indiretamente, a nenhum contribuinte', informa o texto. A IRS realiza demissões em massa de funcionários em período de experiência. A agência começou a notificar os trabalhadores afetados na quinta-feira, e planeja demitir cerca de 6.700 funcionários, o equivalente a quase 7% de sua força de trabalho. (Reportagem de Nathan Layne em Nova York)

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“Motosserra” de Trump e Musk sobre milhares de empregos atrai críticas até de republicanos

Por Idrees Ali e Nathan Layne

WASHINGTON (Reuters) - Os esforços sem precedentes do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e do bilionário Elon Musk para corte de gastos do funcionalismo público do país estão começando a atrair resistência mais significativa, mesmo em regiões fortemente republicanas. Em um encontro em um distrito conservador no norte do Estado norte-americano da Geórgia, na quinta-feira, o deputado republicano Rich McCormick foi vaiado ao tentar defender os cortes de Musk sobre o governo dos EUA. “Eles estão sendo indiscriminados e usam uma motosserra para essas coisas”, afirmou um participante do evento em Roswell, localizada cerca de 32 quilômetros ao norte de Atlanta. Ele afirmou que o governo primeiro demitiu e depois teve de correr para recontratar servidores responsáveis pela segurança de armas nucleares e pelos esforços de combate à gripe aviária. McCormick foi recebido com vaias quando sugeriu que as agências em questão, e não Musk, podiam decidir quem deveria ser demitido. Na eleição de novembro, Trump venceu no distrito com uma vantagem de 30 pontos percentuais. Outro parlamentar republicano, Scott Fitzgerald, enfrentou uma multidão igualmente irritada em evento realizado em West Bend, no Estado do Wisconsin, cerca de 64 quilômetros ao norte de Milwaukee. “Presidentes não são reis”, afirmou um participante de uma live transmitida pela TMJ4, uma afiliada local da emissora NBC. “Você está disposto a usar seu poder de intimação para mandar Musk ir ao Congresso para responder algumas perguntas difíceis?.' Fitzgerald disse à audiência que Musk estava sendo efetivo em encontrar gastos desnecessários e que o Congresso vai supervisionar seus esforços, mas a multidão o interrompeu com um coro de vaias. Em novembro, Trump venceu no distrito por 64% a 36%. Em Westerville, Ohio, o deputado republicano Troy Balderson disse que os decretos de Trump estão 'saindo do controle', informou o Columbus Dispatch. 'O Congresso tem que decidir se o Departamento de Educação acaba ou não', disse Balderson, referindo-se à promessa de Trump de eliminar o departamento, publicou o jornal. 'Não é o presidente (quem decide), nem Elon Musk.' Mais tarde, na rede social X, Balderson respondeu à publicação do jornal, dizendo: 'Apoio totalmente a agenda do presidente Trump de reduzir nosso inchado governo federal e colocar os norte-americanos em primeiro lugar'. Em novembro, o distrito de Balderson votou em Trump por uma margem maior do que 2 para 1. Musk, homem mais rico do mundo, e um grupo de seus assessores demitiram mais de 10 mil funcionários públicos e desmantelaram programas federais em todo o governo dos EUA, do Departamento de Educação ao Departamento de Assuntos de Veteranos e os Centros de Controle e Prevenção de Doenças. A maior parte dos demitidos foi contratada no ano passado e, portanto, estava no período de experiência, que dá menor proteção em relação a outros servidores. Segundo dados do Escritório de Gestão de Pessoas dos EUA, cerca de metade dos 200 mil funcionários públicos com menos de um ano de serviço está empregada em Estados que apoiaram Trump em 2024. Quase 60% dos norte-americanos estão preocupados que Musk possa eventualmente prejudicar programas importantes, como os de pagamentos de aposentadorias e auxílio estudantil. O número é o dobro daqueles que disseram não estar preocupados, segundo uma pesquisa Reuters/Ipsos divulgada na quinta-feira. Várias sondagens recentes, incluindo a Reuters/Ipsos, mostraram que a aprovação de Trump está caindo desde que ele assumiu o cargo, há apenas um mês. Perguntada sobre as críticas de eleitores em distritos tradicionalmente conservadores acerca do método de Elon Musk, a porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, criticou a imprensa e afirmou que 'não é segredo o fato de que este governo está comprometido em cortar o desperdício, a fraude e o abuso. O presidente fez campanha com essa promessa, os norte-americanos o elegeram com essa promessa, e ele a está realmente cumprindo'.

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