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Leitura compartilhada pode amenizar dor crônica, segundo cientistas

Pesquisa ainda está sendo desenvolvida numa Universidade Britânica

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Sessões de leitura em grupo podem amenizar dor crônica, que além de transtornos físicos, pode causar danos emocionais. A técnica pode funcionar como apoio emocional e ajuda a amenizar os impactos psicológicos, segundo cientistas da Universidade de Liverpool, no Reino Unido.


Pacientes testaram esse metódo e apresentaram melhora. Para os pesquisadores, esses resultados podem auxiliar na criação de um novo tratamento. Essa enfermidade atinge 60 milhões de brasileiros, segundo a Sociedade Brasileira para Estudos da Dor.


Os voluntários estavam sendo tratados em um hospital no Reino Unido. Metade dos participantes realizou uma terapia cognitiva-comportamental durante 5 semanas de sessões individuais. A outra metade fez um tratamento mais longo que durou 22 semanas, o qual consistia na leitura compartilhada. Durante as leituras, haviam pausas, nas quais os pacientes podiam discutir o texto lido, eles eram encorajados a refletir sobre o material. Expressando os pensamentos e memórias que aquela leitura havia despertado em cada um deles, associando aquele material com o cotidiano.


Na conclusão do trabalho, os cientistas perceberam que os voluntários do primeiro grupo mostraram-se centrados apenas na dor que enfrentavam. Já os particiantes do segundo agrupamento fizeram um tratamento mais profundo e refletiram sobre experiências de vida. Segundo os cientistas, o emprego desse tipo de técnica leva a uma recuperação “por inteiro”, ou seja, não foca apenas na enfermidade por si só.

Ao finalizar a etapa de terapia cognitiva, o primeiro grupo começou a frequentar a leitura em grupo, e com isso, obtiveram melhores resultados.


Quem possui dor crônica, no geral, se trata através da terapia cognitivo-comportamental, utilizando métodos não medicamentosos, atividades como fisioterapia, psicanálise, neuropsicológica. Esse estudo revela uma outra possibilidade complementar o uso da ferramenta da leitura que auxilia o paciente a lidar com a dor de uma maneira diferente. Segundo especialistas, dessa forma é possível aguçar a sensibilidade do paciente, o que pode estimular o corpo a não sentir dor.

A pesquisa está sendo desenvolvida, e os benefícios da leitura em grupo em relação à dor crônica ainda estão sendo avaliados. Mas, de antemão, para especialiastas brasileiros, a leitura pode ajudar em diversos tratamentos, não somente serve para esse tipo de enfermidade, mas, também, auxilia no tratamento contra a depressão.

Escrito por Redação

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Placeholder - loading - Imagem da notícia LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

Lady Gaga fez história no Coachella 2025 com um espetáculo que mais parecia uma ópera pop moderna: teatral, dividido em cinco atos e com estética gótica. As apresentações nos dias 11 e 18 de abril foram marcadas pela estreia ao vivo de músicas do álbum Mayhem, além de clássicos como “Poker Face”, “Born This Way” e “Bad Romance”.

Mas se o tempo de palco no festival americano foi limitado a 90 minutos, os fãs brasileiros podem se preparar para um programa bem mais amplo no show gratuito em Copacabana, neste sábado (3 de maio). A expectativa é de que a performance de Lady Gaga no Rio de Janeiro dure até 2h30, com inclusão de músicas que ficaram de fora do set original, como sucessos de Chromatica, Artpop e Joanne.

Como foi o show no Coachella

Com coreografia de Parris Goebel e direção artística repleta de simbolismos visuais, Gaga apresentou um roteiro em cinco blocos distintos, alternando momentos de tensão, euforia, introspecção e catarse.

Uma experiência em cinco atos

Confira a setlist completa do Coachella, com a origem de cada música:

Ato I – Of Velvet and Vice

Ato II – And She Fell Into a Gothic Dream

Ato III – The Beautiful Nightmare That Knows Her Name

Ato IV – To Wake Her Is to Lose Her

Finale – Eternal Aria of the Monster Heart

Essa estrutura foi mantida em ambas as apresentações no festival, com pequenas variações em elementos visuais e interações com o público. Por exemplo, na primeira apresentação, Gesaffelstein, produtor e DJ francês conhecido por sua estética sombria e minimalista no techno e electro, participou ao vivo da performance de “Killah”. A música faz parte do novo álbum da cantora, Mayhem, e é uma colaboração entre os dois artistas.

Elementos Teatrais e Visuais

A ópera pop tem direção criativa de Parris Goebel, conhecida por seu trabalho com artistas como Rihanna e Doja Cat, e incorporou elementos teatrais, como mudanças de figurino dramáticas, cenários góticos e coreografias elaboradas, criando uma experiência imersiva para o público.

Destaques visuais incluíram uma batalha de xadrez encenada durante "Poker Face", onde os dançarinos representavam peças do jogo, e a transformação do palco em um cenário verdejante durante "Garden of Eden", com Gaga tocando guitarra.

O que esperar do show no Rio de Janeiro?

Para a apresentação gratuita na praia de Copacabana, Lady Gaga deve manter o núcleo teatral de Mayhem, mas há grande expectativa por um show mais longo e afetivo. Com liberdade de tempo e público local engajado, faixas como:

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