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Líbano diz que vai considerar continuidade de força israelense no país como ocupação

Placeholder - loading - Militares libaneses em Yaroun  18/2/2025   REUTERS/Ali Hankir
Militares libaneses em Yaroun 18/2/2025 REUTERS/Ali Hankir
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DUBAI (Reuters) - O Líbano considerará qualquer presença israelense remanescente em suas terras como uma ocupação e tem o direito de usar qualquer meio para garantir a retirada israelense, disse um porta-voz da Presidência libanesa nesta terça-feira.

A terça-feira marca o último prazo para a retirada das tropas israelenses sob o cessar-fogo mediado pelos Estados Unidos que interrompeu a guerra do ano passado com o Hezbollah.

De acordo com a trégua de novembro, as tropas israelenses tinham 60 dias para se retirar do sul do Líbano, onde realizaram uma ofensiva terrestre contra os combatentes do grupo armado libanês Hezbollah desde o início de outubro.

Esse prazo foi prorrogado até 18 de fevereiro, mas as autoridades israelenses e libanesas, bem como diplomatas estrangeiros, previram que Israel manteria algumas tropas em partes do lado libanês da fronteira.

O ministro da Defesa israelense, Israel Katz, disse anteriormente que Israel manteria tropas em cinco postos no sul do Líbano após o prazo de 18 de fevereiro.

As tropas permanecerão 'para garantir a proteção das comunidades (israelenses) do norte', segundo ele.

Dezenas de milhares de pessoas foram deslocadas do norte de Israel por causa dos disparos de foguetes do Hezbollah e mais de um milhão de pessoas no Líbano fugiram dos ataques aéreos israelenses em um conflito de um ano que ocorre paralelamente à guerra de Gaza.

A trégua determinou a retirada dos combatentes e das armas do Hezbollah, bem como das tropas israelenses, e o envio de tropas libanesas.

Ela estipula que somente as 'forças militares e de segurança oficiais' no Líbano podem portar armas e que o governo libanês precisa impedir a transferência de armas para grupos armados não estatais.

(Reportagem de Clauda Tanios e Jana Choukeir)

Escrito por Reuters

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ELISABETE FRANÇA REVELA OS PRÓXIMOS PASSOS DO FUTURO URBANO DE SÃO PAULO

Neste fim de semana, São Paulo dá um importante passo na construção de seu futuro urbano com a realização da 8ª Conferência Municipal da Cidade. A iniciativa, que segue diretrizes do Governo Federal, busca reunir propostas da população paulistana para compor a pauta da Conferência Estadual — e, futuramente, da Nacional. Em entrevista exclusiva à Rádio Antena 1, a secretária municipal de Urbanismo e Licenciamento, Elisabete França, compartilhou detalhes do processo participativo que vem sendo desenvolvido desde o início do ano e também falou sobre o futuro do Jockey Club, um dos pontos mais emblemáticos e disputados da cidade.

Segundo a secretária, a etapa municipal é fruto de um processo democrático e descentralizado, com 15 encontros regionais realizados aos sábados, nos quais foram reunidas mais de 600 propostas populares.

“Achei os encontros regionais riquíssimos, muito bacanas. Fiquei muito feliz, participei de quase todos”, afirmou.

As demandas mais recorrentes? Meio ambiente, habitação, mobilidade e participação popular?

“A população clama por mais áreas verdes, melhor preservação das árvores, mais parques e qualidade do ar. Nesse ponto, neste ano especial da COP30, foi muito importante”, disse a secretária.

Habitação, especialmente para famílias de baixa renda, liderou o volume de propostas. E, na mobilidade, destaque para segurança no transporte público e iluminação nas vias, com foco especial na segurança das mulheres.

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