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Líder da oposição britânica promete melhorar acordo do Brexit

Placeholder - loading - Líder do Partido Trabalhista Keir Starmer  6/9/2023  Divulgação via REUTERS
Líder do Partido Trabalhista Keir Starmer 6/9/2023 Divulgação via REUTERS
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LONDRES (Reuters) - O líder da oposição do Reino Unido, Keir Starmer, prometeu melhorar a relação comercial do país com a União Europeia em 2025, caso seu Partido Trabalhista vença a próxima eleição.

Starmer disse ao Financial Times que buscaria laços mais estreitos com o bloco quando a parceria for revisada em 2025, mas reiterou que não deseja levar o Reino Unido de volta ao mercado único ou à união alfandegária.

Em vez disso, o Partido Trabalhista buscaria melhorar o Acordo de Comércio e Cooperação (TCA, na sigla em inglês) de 2021, firmado pelo ex-premiê Boris Johnson. O FT disse que Starmer falou sobre querer laços mais estreitos em áreas como segurança, inovação e pesquisa.

Os trabalhistas afirmam há muito tempo que querem melhores relações com a UE, incluindo um acordo que reduziria a necessidade de verificações e documentação para animais e alguns alimentos, além de laços mais estreitos em serviços profissionais e financeiros.

Mas o partido afirma que não renegociará o TCA, apenas o aprimorará.

'Quase todo mundo reconhece que o acordo fechado por Johnson não é um bom acordo - é muito limitado. Ao entrarmos em 2025, tentaremos obter um acordo muito melhor para o Reino Unido', disse Starmer, segundo o FT.

O Banco da Inglaterra afirmou que o Brexit tem reduzido a capacidade de crescimento da economia britânica, afetando o investimento e a produtividade.

Mais cedo neste ano, o vice-presidente do banco central, Ben Broadbent, disse que o impacto da saída da UE havia repercutido na economia mais rapidamente do que a instituição esperava, embora os efeitos não tenham sido maiores do que o previsto.

Os trabalhistas têm uma vantagem de aproximadamente 20 pontos percentuais nas pesquisas de opinião sobre o Partido Conservador do primeiro-ministro Rishi Sunak antes da eleição prevista para o próximo ano.

As pesquisas também mostram que a maioria dos britânicos acredita que o Brexit foi um erro.

(Por Kate Holton e Kylie MacLellan)

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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