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Líder da oposição sul-coreana deixa UTI após ataque com faca

Placeholder - loading - Lee Jae-myung na chegada a hospital de Seul  2/1/2024    Yonhap/via REUTERS
Lee Jae-myung na chegada a hospital de Seul 2/1/2024 Yonhap/via REUTERS
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Por Jack Kim

SEUL (Reuters) - O líder do Partido Democrático da Coreia do Sul, Lee Jae-myung, da oposição, saiu da UTI e está se recuperando de uma cirurgia para reparar uma veia importante que foi cortada em um ataque com faca há dois dias, disse nesta quinta-feira um cirurgião que o operou.

Lee precisa de observação contínua, pois a lesão na veia jugular foi difícil de reparar e as complicações pós-cirúrgicas não podem ser descartadas, disse o professor Min Seung-kee em uma entrevista coletiva.

'Felizmente (Lee) está se recuperando bem', disse Min, da unidade de cirurgia vascular do Hospital da Universidade Nacional de Seul.

Lee foi atacado em Busan por um homem de 60 anos que estava disfarçado de apoiador e se aproximou dele em um evento público ao ar livre, esfaqueando-o no pescoço com uma faca. O agressor foi rapidamente dominado e levado sob custódia policial.

O ataque chocou o país e foi condenado tanto pelo partido de Lee quanto por seus rivais. O incidente renovou questões sobre a segurança de políticos de alto nível, considerando o histórico de violência política do país, apesar dos rígidos controles de armas.

Lee lidera o partido de oposição liberal que busca manter sua maioria parlamentar contra os conservadores do presidente Yoon Suk Yeol em uma eleição em abril.

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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