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Líder dos houthis no Iêmen promete atacar mais rotas marítimas

Placeholder - loading - Combatentes Houthi em navio de carga no Mar Vermelho 20/11/2023 Mídia Militar Houthi via REUTERS
Combatentes Houthi em navio de carga no Mar Vermelho 20/11/2023 Mídia Militar Houthi via REUTERS
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CAIRO (Reuters) - O líder dos houthis do Iêmen, Abdul Malik al-Houthi, disse nesta quinta-feira que as operações do grupo contra embarcações devem aumentar, para impedir que navios ligados a Israel cruzem o Oceano Índico em direção ao Cabo da Boa Esperança.

“Nossa principal batalha é para impedir que navios ligados ao inimigo israelense passem não apenas pelo Mar Arábico, o Mar Vermelho ou o Golfo de Áden, mas também pelo Oceano Índico em direção ao Cabo da Boa Esperança. Esse é um passo importante, e começamos a implementar nossas operações em relação a isso”, afirmou Al-Houthi em comunicado transmitido pela televisão.

O grupo, que é alinhado ao Irã, tem atacado navios no Mar Vermelho e no Golfo de Áden desde novembro, naquilo que chama de campanha de solidariedade com os palestinos devido à guerra de Israel contra o Hamas, na Faixa de Gaza. Ele disse que 34 membros dos houthis morreram desde o início dos ataques.

Os meses de ações dos houthis contra barcos no Mar Vermelho causaram grandes problemas em fretes marítimos globais, forçando empresas a dar a volta pelo sul da África, uma rota muito mais longa e cara, alimentando também temores de que a guerra possa desestabilizar todo o Oriente Médio.

Além dos ataques dos houthis contra os navios, o grupo Hezbollah, no Líbano, trocou fogo com Israel na fronteira entre os países, e milícias pró-Irã atacaram bases que abrigam forças norte-americanas.

Em retaliação, EUA e Reino Unido têm feito ataques contra alvos houthis no Iêmen, e classificaram a milícia como um grupo terrorista.

(Reportagem de Enas Alashray e Ahmed Tolba)

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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