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Líderes mundiais lançam plano da OMS para conter Covid-19 sem EUA

Placeholder - loading - Prédio da OMS em Genebra 06/02/2020 REUTERS/Denis Balibouse
Prédio da OMS em Genebra 06/02/2020 REUTERS/Denis Balibouse
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GENEBRA/ZURIQUE (Reuters) - Líderes mundiais prometeram nesta sexta-feira acelerar os trabalhos em exames, remédios e vacinas contra o Covid-19 e compartilhá-los em todo o mundo, mas os Estados Unidos não participaram do lançamento da iniciativa da Organização Mundial da Saúde (OMS).

O presidente francês, Emmanuel Macron; a chanceler alemã, Angela Merkel; e o presidente sul-africano, Cyril Ramaphosa, estavam entre aqueles que participaram de uma videoconferência para lançar o que a OMS divulgou como uma 'colaboração histórica' para combater a pandemia.

O objetivo é acelerar o desenvolvimento de remédios, exames e vacinas seguros e eficazes para evitar, diagnosticar e tratar o Covid-19, a doença pulmonar causada pelo novo coronavírus –-e garantir acesso igualitário a tratamento para ricos e pobres.

'Estamos enfrentando uma ameaça comum que só podemos derrotar com uma abordagem comum', disse o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, durante a reunião virtual.

'A experiência nos diz que, mesmo quando as ferramentas estão disponíveis, não foram disponibilizadas igualmente para todos. Não podemos permitir que isso aconteça'.

A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, disse que o objetivo de um esforço de ajuda global no início de maio seria arrecadar 7,5 bilhões de euros para intensificar o trabalho de prevenção, diagnóstico e tratamento.

'Isto é somente um primeiro passo, mas mais serão necessários no futuro', disse Von der Leyen na conferência.

Líderes da Ásia, do Oriente Médio e das Américas também participaram da videoconferência, mas um porta-voz da missão dos EUA em Genebra havia dito à Reuters que seu país não estaria envolvido.

'Embora os EUA não estejam participando do encontro em questão, não deveria haver dúvidas sobre nossa determinação em lidar questões de saúde globais, incluindo a atual crise de Covid', disse ele por email.

(Por Stephanie Nebehay em Genebra, Michael Shields em Zurique, Kate Kelland em Londres e Michel Rose em Paris)

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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