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LinkedIn atinge 1 bilhão de usuários e adiciona recursos de IA

Placeholder - loading - Teclado em frente a logotipo do LinkedIn  21/02/2023 REUTERS/Dado Ruvic
Teclado em frente a logotipo do LinkedIn 21/02/2023 REUTERS/Dado Ruvic
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Por Stephen Nellis

(Reuters) - O LinkedIn, rede social da Microsoft, anunciou nesta quarta-feira que atingiu a marca de mais de 1 bilhão de membros e que está adicionando mais recursos de inteligência artificial para usuários pagantes.

A superação da marca de 1 bilhão de usuários coloca o LinkedIn no topo das redes de mídia social, que incluem rivais como a Meta.

Cerca de 80% dos membros recentes estão se inscrevendo de fora dos Estados Unidos, segundo a empresa.

O LinkedIn tem um nível gratuito de associação, mas também oferece assinaturas. Os membros do nível de 39,99 dólares por mês terão acesso a novos recursos de IA que podem dizer a um usuário, que pode estar vasculhando dezenas de anúncios de emprego, se ele é um bom candidato com base nas informações de seu perfil.

O sistema também pode recomendar alterações no perfil para tornar o usuário mais competitivo para um emprego.

O LinkedIn também lançou nesta quarta-feira um recurso que resume longas publicações em alguns pontos-chave personalizados para cada usuário, por exemplo, dando a um profissional de vendas uma conclusão diferente à dada a um corretor de ações.

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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