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Lithium Ionic adquire novos direitos de lítio em Minas Gerais

Placeholder - loading - Baterias experimentais 1/12/2017 REUTERS/David Mercado
Baterias experimentais 1/12/2017 REUTERS/David Mercado
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SÃO PAULO (Reuters) - A canadense Lithium Ionic anunciou nesta segunda-feira que celebrou um contrato com a Clésio Alves Gonçalves Mineração e Comércio para a compra de direitos de mineração de lítio cobrindo 1.000 hectares em Minas Gerais.

A aquisição, no valor de 500 mil reais, é considerada estratégica e faz com que a Lithium Ionic atinja cerca de 7.700 hectares em terras no Vale do Jequitinhonha, um aumento de seis vezes em relação aos 1.300 hectares de maio de 2022.

“Nossa equipe acredita que há excelente potencial para identificar pegmatitos mineralizados nos direitos da Clésio, uma vez que está próximo de depósitos de lítio de classe mundial --entre eles, os depósitos de Xuxa e Barreiro da Sigma Lithium, que fazem parte dos maiores depósitos de lítio de rocha dura nas Américas, assim como a Mina Cachoeira da CBL, que produz lítio há 30 anos', disse o CEO da Lithium Ionic, Blake Hylands, em nota.

O lítio é usado na fabricação de baterias de equipamentos eletrônicos portáteis.

O acordo com a Clésio prevê ainda um desembolso adicional pela canadense de até 2 milhões de dólares conforme os resultados de uma estimativa inicial de recursos do projeto em um determinado período.

(Por Letícia Fucuchima)

Escrito por Reuters

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SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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