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Lucro da Apollo Global no 1º tri cai 8% e fica abaixo das expectativas

Placeholder - loading - Marc Rowan, CEO da empresa de private equity Apollo Global Management REUTERS/Kevork Djansezian
Marc Rowan, CEO da empresa de private equity Apollo Global Management REUTERS/Kevork Djansezian
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Por Chibuike Oguh

NOVA YORK (Reuters) - A Apollo Global Management informou nesta terça-feira que seu lucro líquido ajustado no primeiro trimestre caiu 8% em relação ao ano anterior, abaixo das estimativas, já que um salto nas taxas de administração e na receita de investimentos não conseguiu compensar o impacto de uma queda nas vendas de ativos.

A empresa de private equity foi atingida por uma queda nos negócios no trimestre, o que tornou difícil retirar seus investimentos por um dólar alto. Seus negócios de gestão de ativos e aposentadoria, no entanto, ajudaram a amortecer o prejuízo.

A Apollo disse que seu lucro líquido ajustado caiu para 845 milhões de dólares ante 917 milhões de dólares no ano anterior, resultando em lucro líquido ajustado por ação de 1,42 dólar, abaixo da previsão média dos analistas de 1,47 dólar, segundo dados da Refinitiv.

A empresa disse que sua receita com taxas de desempenho, que depende principalmente da venda de ativos, encolheu 96%, para 8 milhões de dólares.

A Apollo gerou quase 400 milhões de dólares em ganhos relacionados a taxas, um recorde trimestral que aumentou 28% em relação ao ano anterior, impulsionado pelo forte crescimento nas taxas de administração à medida que acumulava mais ativos.

Os ganhos com o investimento dos ativos do provedor de anuidades Athene aumentaram 2%, para 688 milhões de dólares, ajudados por taxas de juros mais altas. No ano passado, esses dois fluxos de ganhos representaram mais de 90% dos ganhos totais antes dos impostos da Apollo.

Durante o primeiro trimestre, a carteira de private equity valorizou 5,1%, os fundos de crédito corporativo ganharam 3,3%, enquanto os fundos híbridos de valor subiram 3,2%.

A Apollo reportou lucro líquido de 1 bilhão de dólares, em comparação com um prejuízo líquido de 401 milhões de dólares, já que registrou receitas mais altas de prêmios subscritos pela Athene.

A Apollo arrecadou 57 bilhões de dólares com a arrecadação de fundos e investiu 33 bilhões de dólares em novos ativos no primeiro trimestre, deixando 57 bilhões de dólares em capital não gasto. O total de ativos sob gestão era de quase 600 bilhões de dólares no final de março. A empresa declarou um dividendo de 43 centavos por ação.

((Tradução Redação São Paulo))

REUTERS BC PF

Escrito por Reuters

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EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

Em entrevista exclusiva concedida à repórter Catharina Morais, da Rádio Antena 1, no dia 2 de maio, momentos antes da passagem de som no Tokio Marine Hall, os irmãos Ross Lynch e Rocky Lynch, da banda The Driver Era, abriram o coração sobre a criação de seu mais novo álbum, Obsession, e refletiram sobre os desafios de ser artista na era digital. A conversa aconteceu em São Paulo, poucas horas antes do último show da turnê no Brasil.

“Cada álbum tem uma sensação diferente, com certeza”, disse Ross ao ser perguntado sobre a experiência de lançar o disco enquanto estão na estrada. “A Summer Mixtape teve uma vibe mais solta, como uma brisa do mundo”.

The Driver Era: quem são Ross e Rocky Lynch?

Formada em 2018, The Driver Era é uma dupla norte-americana de pop alternativo e rock contemporâneo, criada pelos irmãos Ross e Rocky Lynch. Ross ganhou notoriedade na série da Disney Austin & Ally e no filme Teen Beach Movie, além de integrar a antiga banda R5. Desde então, a dupla tem buscado firmar uma identidade sonora própria, apostando na mistura de gêneros e em uma produção 100% autoral.

“Produzir é uma das coisas que mais amamos fazer”, contou Ross. “A gente mesmo produziu tudo. Fizemos praticamente todos os drivers nos nossos álbuns”.

Criação do álbum Obsession: entre o estúdio e a estrada

Obsession, lançado em abril de 2025, é o quarto álbum de estúdio da banda. Com sonoridade intensa e letras autobiográficas, ele representa um momento de amadurecimento artístico. Gravado entre Londres, Califórnia e o estúdio caseiro da dupla, o projeto nasceu em meio à correria da turnê, mas com leveza.

“Obsession surgiu de forma bem orgânica, com histórias reais, inspiradas nas nossas vivências”, explicou Ross.


“Criar música é como a gente se alimenta”, completou Rocky.

Pressão das redes sociais e autenticidade artística

A entrevista também tocou em um tema delicado: o impacto das redes sociais na carreira dos artistas.

“Hoje em dia, todo mundo — e as mães deles também — está postando, postando, postando…”, brincou Rocky.

“Você quer crescer, quer melhorar, e agora isso virou uma métrica tangível. Mas o que eu gosto mesmo é de fazer música”, reforçou Ross.

Influências musicais: de Peter Gabriel a Michael Jackson

Entre os ídolos citados pelos irmãos estão INXS, Peter Gabriel e Michael Jackson. Apesar da admiração por esses grandes nomes, Ross e Rocky explicam que seu processo criativo evita imitações.

“É como se eu não pudesse repetir algo que alguém já fez. Mesmo sendo fã, me desanima se sinto que estou copiando demais”, desabafou Rocky.

As novas obsessões da The Driver Era

Encerrando a entrevista, os irmãos revelaram suas “obsessões” do momento:

“Tentar me tornar uma pessoa melhor”, disse Rocky sobre a faixa Better.


“Entender por que os seres humanos fazem o que fazem”, compartilhou Ross. “E também… eu gosto de fazer as pessoas felizes”.

Show no Tokio Marine Hall: uma noite de energia, conexão e um pouco de nostalgia

O público paulistano recebeu de braços abertos a banda na Obsession Tour 2025, que passou também pelo Rio de Janeiro. Em São Paulo, a apresentação foi marcada por performances intensas e uma troca genuína com os fãs. Com casa cheia, o Tokio Marine Hall foi tomado por fãs vestindo chapéus de cowboy, uma referência divertida à estética do vocalista Ross.

O setlist trouxe músicas novas e antigas, além de uma surpresa nostálgica com "On My Own", do filme Teen Beach Movie, arrancando lágrimas e gritos do público.

Outros destaques do show incluíram Touch, que abriu a noite, The Weekend, que transformou a casa em pista de dança, e A Kiss, que encerrou o espetáculo com energia lá no alto.

Show inesquecível e fãs encantados

A passagem da The Driver Era pelo Brasil reforçou o vínculo da banda com o público brasileiro. Após duas noites memoráveis no país, fica claro que Ross e Rocky Lynch têm um espaço garantido no coração dos fãs.

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