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Maioria acha que Lula não merece ser reeleito em 2026, diz Genial/Quaest

Placeholder - loading - Presidente Lula em Brasília  3/5/2024   REUTERS/Adriano Machado
Presidente Lula em Brasília 3/5/2024 REUTERS/Adriano Machado
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(Reuters) - A maioria dos entrevistados em uma pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta segunda-feira avalia que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva não merece ser eleito para um quarto mandato na eleição presidencial de 2026.

De acordo com o levantamento do instituto Quaest, encomendado pela Genial Investimentos, 55% dos entrevistados entendem que Lula não merece a reeleição, ao passo que 42% avaliam que ele merece um novo mandato de quatro anos e 3% não souberam ou não responderam.

A pesquisa apresentou ainda diversos nomes de possíveis postulantes ao Palácio do Planalto e perguntou em qual deles os entrevistados votariam ou não votariam. De acordo com o levantamento, 47% disseram que votariam em Lula, o maior patamar entre os citados, mas 49% afirmaram que não votariam nele.

No caso do ex-presidente Jair Bolsonaro, que está inelegível até 2030 por decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), 39% disseram que votariam, enquanto 54% afirmaram que não votariam.

Quando o nome mostrado é o da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, 33% afirmaram que votariam nela, ao passo que 50% disseram que não e 15% disseram não conhecê-la. Também apontado como possível herdeiro político do bolsonarismo, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), tem alto grau de desconhecimento, 39%, enquanto 28% dizem que votariam nele e 30% que não votariam.

Outros governadores mais alinhados com o bolsonarismo, como o de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo); do Paraná, Ratinho Júnior (PSD), e de Goiás, Ronaldo Caiado (União), também têm alto grau de desconhecimento, segundo a pesquisa, 50%, 57% e 60% respectivamente. Além disso, no caso de Ratinho, 21% disseram que votariam e 27% que não; no de Zema, 16% afirmaram que votariam e 25% que não, e no de Caiado o percentual dos que votariam é de 12%, contra 25% que não votariam.

Em relação a nomes do campo político de Lula, 32% afirmaram que votariam no ministro da Fazenda, Fernando Haddad, enquanto 50% declararam que não votariam e 15% afirmaram não conhecê-lo. No caso da presidente do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann, 10% disseram que votariam nela, 34% que não votariam e 53% declararam não conhecê-la.

O instituto Quaest também indagou qual seria o melhor nome para enfrentar Lula caso Bolsonaro não concorra em 2026 e 28% apontaram Michelle Bolsonaro, ao passo que 24% escolheram Tarcísio, 10% Ratinho Júnior, 7% Zema, 5% Caiado, enquanto que 26% não souberam ou não responderam.

A pesquisa ouviu 2.045 pessoas presencialmente entre os dias 2 e 6 de maio. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais.

(Por Eduardo Simões)

Escrito por Reuters

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EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

Em entrevista exclusiva concedida à repórter Catharina Morais, da Rádio Antena 1, no dia 2 de maio, momentos antes da passagem de som no Tokio Marine Hall, os irmãos Ross Lynch e Rocky Lynch, da banda The Driver Era, abriram o coração sobre a criação de seu mais novo álbum, Obsession, e refletiram sobre os desafios de ser artista na era digital. A conversa aconteceu em São Paulo, poucas horas antes do último show da turnê no Brasil.

“Cada álbum tem uma sensação diferente, com certeza”, disse Ross ao ser perguntado sobre a experiência de lançar o disco enquanto estão na estrada. “A Summer Mixtape teve uma vibe mais solta, como uma brisa do mundo”.

The Driver Era: quem são Ross e Rocky Lynch?

Formada em 2018, The Driver Era é uma dupla norte-americana de pop alternativo e rock contemporâneo, criada pelos irmãos Ross e Rocky Lynch. Ross ganhou notoriedade na série da Disney Austin & Ally e no filme Teen Beach Movie, além de integrar a antiga banda R5. Desde então, a dupla tem buscado firmar uma identidade sonora própria, apostando na mistura de gêneros e em uma produção 100% autoral.

“Produzir é uma das coisas que mais amamos fazer”, contou Ross. “A gente mesmo produziu tudo. Fizemos praticamente todos os drivers nos nossos álbuns”.

Criação do álbum Obsession: entre o estúdio e a estrada

Obsession, lançado em abril de 2025, é o quarto álbum de estúdio da banda. Com sonoridade intensa e letras autobiográficas, ele representa um momento de amadurecimento artístico. Gravado entre Londres, Califórnia e o estúdio caseiro da dupla, o projeto nasceu em meio à correria da turnê, mas com leveza.

“Obsession surgiu de forma bem orgânica, com histórias reais, inspiradas nas nossas vivências”, explicou Ross.


“Criar música é como a gente se alimenta”, completou Rocky.

Pressão das redes sociais e autenticidade artística

A entrevista também tocou em um tema delicado: o impacto das redes sociais na carreira dos artistas.

“Hoje em dia, todo mundo — e as mães deles também — está postando, postando, postando…”, brincou Rocky.

“Você quer crescer, quer melhorar, e agora isso virou uma métrica tangível. Mas o que eu gosto mesmo é de fazer música”, reforçou Ross.

Influências musicais: de Peter Gabriel a Michael Jackson

Entre os ídolos citados pelos irmãos estão INXS, Peter Gabriel e Michael Jackson. Apesar da admiração por esses grandes nomes, Ross e Rocky explicam que seu processo criativo evita imitações.

“É como se eu não pudesse repetir algo que alguém já fez. Mesmo sendo fã, me desanima se sinto que estou copiando demais”, desabafou Rocky.

As novas obsessões da The Driver Era

Encerrando a entrevista, os irmãos revelaram suas “obsessões” do momento:

“Tentar me tornar uma pessoa melhor”, disse Rocky sobre a faixa Better.


“Entender por que os seres humanos fazem o que fazem”, compartilhou Ross. “E também… eu gosto de fazer as pessoas felizes”.

Show no Tokio Marine Hall: uma noite de energia, conexão e um pouco de nostalgia

O público paulistano recebeu de braços abertos a banda na Obsession Tour 2025, que passou também pelo Rio de Janeiro. Em São Paulo, a apresentação foi marcada por performances intensas e uma troca genuína com os fãs. Com casa cheia, o Tokio Marine Hall foi tomado por fãs vestindo chapéus de cowboy, uma referência divertida à estética do vocalista Ross.

O setlist trouxe músicas novas e antigas, além de uma surpresa nostálgica com "On My Own", do filme Teen Beach Movie, arrancando lágrimas e gritos do público.

Outros destaques do show incluíram Touch, que abriu a noite, The Weekend, que transformou a casa em pista de dança, e A Kiss, que encerrou o espetáculo com energia lá no alto.

Show inesquecível e fãs encantados

A passagem da The Driver Era pelo Brasil reforçou o vínculo da banda com o público brasileiro. Após duas noites memoráveis no país, fica claro que Ross e Rocky Lynch têm um espaço garantido no coração dos fãs.

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