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"Man I Feel Like a Woman": A História por Trás do sucesso de Shania Twain

Após Conquistar a Música Country, a Cantora e Compositora Canadense Brilha no Crossover Internacional

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"Man I Feel Like a Woman": A História por Trás do sucesso de Shania Twain.Divulgação
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Desde o início de sua carreira, Shania Twain sempre se destacou como uma artista autêntica no universo da música country. No final dos anos 90, a cantora já era reconhecida como uma estrela – principalmente por conta de seu segundo álbum, "The Woman In Me", lançado em 1995. Este, vendeu quatro milhões de cópias até o final daquele ano, liderando as paradas de música country nos EUA, Reino Unido e Canadá. Embora seu sucesso nos Estados Unidos estivesse garantido, Twain tinha ambições maiores - almejava o triunfo internacional e um momento marcante no cenário musical global.

O single "Man! I Feel Like a Woman!" - do seu terceiro álbum, "Come On Over" - foi fundamental para realizar esse objetivo. A música foi inicialmente composta em 1994, quando Twain, ainda trabalhando em "The Woman In Me", ouviu Robert John "Mutt" Lange tocando um novo riff no estúdio. Inspirada imediatamente, ela começou a cantarolar uma versão inicial da letra, mas não foi incluída no álbum. Mais tarde, durante as sessões de gravação de "Come On Over", eles revisitaram a música, tornando-a a última faixa gravada para o álbum.

Ao escrever a letra, Twain se inspirou em suas experiências passadas, quando trabalhou ao lado de artistas drag, e em suas vivências em festas em clubes LGBT+ em Toronto. "Meu fascínio por essa introdução inicial aos homens que se transformam em mulheres bonitas provavelmente semeou a semente da inspiração", escreveu ela em seu livro de memórias, "From This Moment On".

Após o lançamento, o single estourou! E, assim, Twain alcançou o sucesso que sempre almejou. Parou no Top 10 em seis países ao redor do mundo e chegou à posição 23 na Billboard Hot 100 em 1999, dois anos após seu lançamento original. Em 2000, ganhou o Grammy de Melhor Performance Vocal Country Feminina. Décadas depois, continua sendo um dos maiores sucessos da estrela em todo o mundo. Além dessa faixa, "Come On Over" também ganhou vida própria, e como um todo, o álbum permaneceu como um dos mais vendido de uma artista solo feminina até hoje.

‘Come On Over’.Divulgação
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"Man! I Feel Like a Woman!" tornou-se sinônimo de hinos de empoderamento feminino, graças às letras de Twain que detalham nuances da feminilidade. De acordo com a música, isso inclui libertar-se do romance para dançar com as amigas, pintar o cabelo e "a prerrogativa de se divertir um pouco". "Toda a expressão [no título] é uma celebração de ser mulher nos dias de hoje", Twain compartilhou em uma entrevista à Billboard em 1997. "É muito divertido ser mulher".

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LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

Lady Gaga fez história no Coachella 2025 com um espetáculo que mais parecia uma ópera pop moderna: teatral, dividido em cinco atos e com estética gótica. As apresentações nos dias 11 e 18 de abril foram marcadas pela estreia ao vivo de músicas do álbum Mayhem, além de clássicos como “Poker Face”, “Born This Way” e “Bad Romance”.

Mas se o tempo de palco no festival americano foi limitado a 90 minutos, os fãs brasileiros podem se preparar para um programa bem mais amplo no show gratuito em Copacabana, neste sábado (3 de maio). A expectativa é de que a performance de Lady Gaga no Rio de Janeiro dure até 2h30, com inclusão de músicas que ficaram de fora do set original, como sucessos de Chromatica, Artpop e Joanne.

Como foi o show no Coachella

Com coreografia de Parris Goebel e direção artística repleta de simbolismos visuais, Gaga apresentou um roteiro em cinco blocos distintos, alternando momentos de tensão, euforia, introspecção e catarse.

Uma experiência em cinco atos

Confira a setlist completa do Coachella, com a origem de cada música:

Ato I – Of Velvet and Vice

Ato II – And She Fell Into a Gothic Dream

Ato III – The Beautiful Nightmare That Knows Her Name

Ato IV – To Wake Her Is to Lose Her

Finale – Eternal Aria of the Monster Heart

Essa estrutura foi mantida em ambas as apresentações no festival, com pequenas variações em elementos visuais e interações com o público. Por exemplo, na primeira apresentação, Gesaffelstein, produtor e DJ francês conhecido por sua estética sombria e minimalista no techno e electro, participou ao vivo da performance de “Killah”. A música faz parte do novo álbum da cantora, Mayhem, e é uma colaboração entre os dois artistas.

Elementos Teatrais e Visuais

A ópera pop tem direção criativa de Parris Goebel, conhecida por seu trabalho com artistas como Rihanna e Doja Cat, e incorporou elementos teatrais, como mudanças de figurino dramáticas, cenários góticos e coreografias elaboradas, criando uma experiência imersiva para o público.

Destaques visuais incluíram uma batalha de xadrez encenada durante "Poker Face", onde os dançarinos representavam peças do jogo, e a transformação do palco em um cenário verdejante durante "Garden of Eden", com Gaga tocando guitarra.

O que esperar do show no Rio de Janeiro?

Para a apresentação gratuita na praia de Copacabana, Lady Gaga deve manter o núcleo teatral de Mayhem, mas há grande expectativa por um show mais longo e afetivo. Com liberdade de tempo e público local engajado, faixas como:

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