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Manifestantes em Washington apoiam Israel e denunciam antissemitismo

Placeholder - loading - Manifestação pró-Israel em Washington 14/11/2023 REUTERS/Leah Millis
Manifestação pró-Israel em Washington 14/11/2023 REUTERS/Leah Millis
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Por Jonathan Landay

WASHINGTON (Reuters) - Dezenas de milhares de manifestantes se reuniram em Washington nesta terça-feira para uma 'Marcha por Israel' para mostrar solidariedade a Israel em sua guerra com o Hamas e condenar o crescente antissemitismo.

As ruas foram fechadas em grande parte do centro da cidade em meio a reforços de segurança, enquanto pessoas se reuniam sob o sol forte no National Mall, muitas delas envoltas em bandeiras de Israel e dos EUA.

“Estamos aqui para mostrar ao mundo que não seremos exterminados novamente”, disse Marco Abbou, de 57 anos, personal trainer de Hackensack, Nova Jersey, originário de Israel.

Protestos e manifestações públicas – tanto pró-Palestina como pró-Israel – têm repercutido em todo o mundo desde que homens armados do grupo militante palestino Hamas invadiram o sul de Israel em 7 de outubro, matando 1.200 pessoas, segundo dados israelenses, e fazendo cerca de 240 reféns.

Israel respondeu com um bloqueio rígido à Faixa de Gaza controlada pelo Hamas, e com bombardeios aéreos e uma ofensiva terrestre que as autoridades palestinas dizem ter matado mais de 11.000 pessoas, cerca de 40% delas crianças.

Além dos protestos, o conflito provocou um aumento de incidentes antissemitas e islamofóbicos nos Estados Unidos, incluindo agressões violentas e assédio online, de acordo com grupos de defesa.

Os organizadores da manifestação desta terça-feira disseram estimar que 200 mil pessoas compareceram para mostrar o apoio dos EUA a Israel, exigir a libertação de reféns e condenar a violência e o assédio antissemita.

As pessoas na multidão erguiam cartazes mostrando os nomes e fotografias de pessoas sequestradas pelo Hamas e gritavam “traga-os para casa”. Outros cartazes incluíam “Não temos mais para onde ir” e “Civis que elogiam o massacre de judeus não são inocentes”.

Natan Sharansky, ex-dissidente soviético e presidente do executivo da Agência Judaica para Israel de 2009 a 2018, fez um apelo à multidão para lutar por Israel.

'Lutaremos contra aqueles que tentam dar legitimidade ao Hamas. Lutaremos por Israel. Lutaremos por cada judeu. Lutaremos contra o antissemitismo', disse Sharansky.

'Derrotamos a União Soviética. Derrotaremos os nossos inimigos hoje.'

A maior manifestação em Washington até agora relacionada com o conflito, em 4 de novembro, atraiu milhares de pessoas que apelaram ao governo dos EUA, o principal apoiador de Israel, para pedir um cessar-fogo.

“Um cessar-fogo é uma pausa que permitiria ao Hamas se rearmar”, disse Ariel Ben-Chitrit, e 33 anos, funcionário do governo federal, que carregava uma bandeira israelense azul e branca no protesto desta terça.

Ben-Chitrit lamentou que os civis palestinos estivessem sofrendo e os hospitais de Gaza estivessem sujeitos a condições extremas, mas disse que a única maneira de acabar com o conflito era eliminar o Hamas.

“O Hamas provou que não está interessado na paz”, disse ele.

O governo Biden rejeitou os pedidos de cessar-fogo, mas exortou Israel a conceder pausas nos combates para que os civis se deslocassem para locais mais seguros e para que a ajuda humanitária entrasse em Gaza.

(Reportagem de Jonathan Landay; reportagem adicional de Patricia Zengerle)

Escrito por Reuters

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