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Mastercard e Ambev se desvinculam da Copa América no Brasil

Placeholder - loading - Unidade da Ambev em Fortaleza (CE)  10/01/2019 REUTERS/Paulo Whitaker
Unidade da Ambev em Fortaleza (CE) 10/01/2019 REUTERS/Paulo Whitaker
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SÃO PAULO (Reuters) - A Mastercard e a Ambev, grandes patrocinadores do futebol sul-americano, desistiram da Copa América no Brasil nesta quarta-feira, enquanto jogadores criticam os organizadores do evento por transferirem o torneio ao país, que vem enfrentando uma das piores epidemias de Covid-19 no mundo.

Na semana passada, a Confederação Sul-Americana de Futebol transferiu inesperadamente o torneio, que começa no domingo, ao Brasil depois que a Colômbia foi descartada devido a protestos e a Argentina desistiu após um aumento nos casos de Covid-19 no país.

O presidente Jair Bolsonaro, que minimiza a gravidade do coronavírus e é contra isolamento social, apoiou a transferência do torneiro para o Brasil. Mas especialistas em saúde pública, juízes do Supremo Tribunal Federal (STF) e jogadores da seleção brasileira questionaram a decisão.

Mais de 475 mil brasileiros morreram de Covid-19, o segundo maior número oficial de mortes pelo coronavírus no mundo, atrás apenas dos Estados Unidos, e especialistas alertam para a aproximação de uma terceira onda de infecções.

A seleção brasileira de futebol citou preocupações 'humanitárias' em comunicado nesta quarta-feira criticando a organização da Copa América no Brasil, mas se comprometeu a participar do torneio após rumores de um possível boicote.

A Mastercard disse que decidiu não 'ativar' seu patrocínio à Copa América no Brasil após uma análise cautelosa, o que significa que a empresa removerá temporariamente sua marca do evento que patrocina desde 1992.

A Ambev, que patrocina o torneio e a seleção brasileira, disse que 'suas marcas não estarão presentes na Copa América'.

(Por Carolina Mandl)

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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