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Material de Amy Winehouse para o terceiro disco foi destruído

A informação foi dada pelo presidente da gravadora Universal no Reino Unido.

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O lançamento do documentário “AMY” está se aproximando, e a revista norte-americana Billboard fez uma longa matéria sobre Amy Winehouse, entrevistando pessoas que fizeram parte de seu dia a dia e de sua carreira.

O produtor Mark Ronson, o presidente da Island Records, Darcus Beese, e o chefe da gravadora Universal do Reino Unido, David Joseph, foram uma das personalidades entrevistadas.

Ao ser questionado sobre o material para um possível terceiro álbum de estúdio da cantora, David Joseph afirmou que todos os demos do sucessor de Back To Black, gravados em 2011, foram destruídos por ele mesmo.

“Era uma coisa moral. Pegar um trecho ou um vocal é algo que jamais aconteceria sob minha supervisão. Agora não irá acontecer sob a supervisão de ninguém”, disse o presidente da gravadora.

Conforme informações concedidas por Salaam Remi, produtor que trabalhava com a britânica neste material, 14 canções já estavam gravadas. Algumas semanas antes de ela vir a falecer, toda composição do disco já havia acabado, mas nenhuma delas entraram no disco póstumo, nomeado “Lioness: Hidden Treasures” e lançado em dezembro de 2011.

Desde julho de 2011, data da morte de Amy Winehouse, a gravadora Island Records já lançou alguns materiais em homenagem a cantora – como o disco “Amy Winehouse at the BBC”, de 2012, e uma participação em uma canção do rapper Nas, nomeada “Cherry White”.

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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