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Oferta de renúncia de May não convence contrários a acordo para o Brexit

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Por Guy Faulconbridge e Elizabeth Piper e Kylie MacLellan

LONDRES (Reuters) - A primeira-ministra do Reino Unido, Theresa May, disse que renunciaria ao cargo numa oferta para aprovar seu acordo de divórcio com a União Europeia, mas um dos partidos da Irlanda do Norte, crucial para a aprovação da medida no Parlamento, não se comoveu e afirmou que iria mais uma vez rejeitar a proposta.

Se o Partido Unionista Democrático (DUP, na sigla em inglês) tivesse mudado de lado e apoiado May, muitos dos rebeldes anti-Europa do próprio partido Conservador da premiê poderiam ser convencidos a acompanhar, mas o posicionamento do DUP tornou bastante improvável que o acordo seja aprovado em uma terceira tentativa.

A decisão do DUP põe agora a pressão sobre o Parlamento para que elabore um plano para prevenir um Brexit sem acordo em 12 de abril, novo prazo estabelecido por Bruxelas na semana passada.

A saída de May não alteraria os termos do acordo de saída, mas poderia dar aos conservadores eurocéticos que se opõem à proposta uma maior participação na negociação dos termos sobre uma futura relação do Reino Unido com a UE.

Enquanto May conversava com os parlamentares que são seus correligionários, no plenário do Parlamento os demais legisladores discutiam oito diferentes opções para o Brexit, que iam desde uma saída abrupta sem nenhum acordo até a revogação total do divórcio ou mesmo a realização de um novo referendo.

Na segunda-feira, os parlamentares aprovaram uma medida para que assumissem o controle sobre o processo do Brexit por um dia, numa tentativa de superar o impasse. Diversas das opções postas na mesa previam uma aproximação muito maior com a UE do que a prevista por May, entre elas a permanência em um mercado comum ou em uma união alfandegária.

Em uma “votação indicativa”, os parlamentares puderam manifestar apoio a quantas propostas quisessem.

Nenhuma das propostas conseguiu maioria, mas a derrota mais apertada, por apenas oito votos, foi a que previa a permanência do Reino Unido em uma união alfandegária com a UE.

De início, o Reino Unido devia se retirar da UE em 29 de março, mas na semana passada a UE concedeu um adiamento para 12 de abril. A incerteza em torno da principal decisão política britânica desde a Segunda Guerra Mundial tem deixado aliados e investidores perplexos.

Escrito por Thomson Reuters

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SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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